CHAVES

Ontem foi dia de feijoada, amanhã é sexta-feira, então hoje é quinta-feira, ou seja, é o dia em que temos por aqui devaneios, que por sinal estiveram ausentes durante umas semanas, aqui, isto porque lhe demos liberdade para desbravar outros territórios, às vezes até nos devaneios linguísticos, como ter repentes, por exemplo…

Até amanhã de volta a realidade dos dias! 

Davaneios!?

Talvez, mas se forem, são elétricos...

Até amanhã à normalidade dos dias.

Já sabem que às quintas-feiras é a vez de ter por aqui os meus devaneios, acontece que, às vezes, não sou eu que os tenho…

Até amanhã!

A luz também tem os seus devaneios, alguns até bem apetecíveis, com o de, em certos momentos ,mergulhar na sua ausência e ficar por lá esquecido no seu silêncio o tempo que nos desse na gana.

Cá estamos com os nossos habituais devaneios das quintas-feiras, mas muitas das vezes os devaneios nem são nossos, eles é que se põem a jeito, tal como acontece hoje com um devaneio de luz e a falta dela…

Até amanhã.

As vezes os devaneios nem sequer existem, são apenas pormenores geométricos que se cruzam com o nosso olhar.

Hoje é dia de termos os nossos devaneios aqui no blog, mesmo que o devaneio até nem seja bem nosso, pois às vezes o devaneio está só no olhar, mas isso pouco interessa, o que interessa é que eles aconteçam. Fazem bem à alma…

Ficam então dois olhares, ou dois devaneios sobre a mesma coisa, a “magic box” de Vila Nova de Cerveira, mesmo ao lado onde as bienais de arte acontecem.

Até amanhã!

Já sabem que às quintas-feiras lá vamos tendo os nossos devaneios fotográficos, hoje, por acaso, o devaneio até nem é nosso, isto se é que há algum devaneio na coisa, da nossa parte apenas tomámos a imagem, e o registo só surgiu porque então gostámos da ideia, tal como gostámos da imagem, e ainda gostamos. Sei é uma coisa, que a ideia é excelente para pendurar cadeiras e fazer dela mais um utilitário das arrumações, pois assim colocada passa a uma espécie de estante onde se podem poisar ou guardar coisas, e não passa disso. Mas sei ainda outra coisa, se o arranjo estivesse numa parede e chão de um museu de arte contemporânea, era uma autêntica instalação de arte… sem qualquer dúvida. Assim, só me resta dar os parabéns ao artista de Vilela Seca, pois foi lá que, algures, tomámos a foto.

Arte sob arte.

Esteve quase para não acontecer, mas o devaneio lá acabou por chegar, e hoje, como começámos o dia com poesia, o devaneio além de fotográfico, é também poético. Às vezes acontece assim!