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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

11
Jan11

Notícias


 

 

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O tradicional “Cantar dos Reis” foi mais uma vez promovido pela Associação “À Volta do Pote” de Seara Velha

 

Foi no passado Sábado, dia 8 de Janeiro, que a Associação “À Volta do Pote” de Seara Velha se mobilizou mais uma vez para promover o tradicional “Cantar dos Reis”.


Esta actividade teve como principais objectivos, desejar um bom ano que se inicia a toda a população da aldeia e fomentar cada vez mais a convivência familiar.


A iniciativa iniciou por volta das 17h00, com a concentração dos elementos da Associação, junto à antiga Escola Primária, para ensaiar o reportório de canções que se iriam cantar. De seguida, dentro de boa disposição, deu-se inicio ao “Cantar dos Reis” percorrendo todas as casas da Freguesia. A festa prolongou-se até cerca da meia-noite.

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A Associação “À Volta do Pote” procurou mais uma vez reviver os tempos antigos não deixando acabar uma tradição que ainda se vai mantendo na Freguesia.


Aqui fica uma quadra do “Cantar dos Reis”


A Associação vem desejar,

Saúde, alegria, sorte

Vamo-nos voltar a juntar

Todos à volta do pote.

 


 

 

 

 

PSP apreende viatura furtada

 

No dia 07 de Janeiro de 2011, a Divisão Policial da PSP de Chaves apreendeu uma viatura automóvel, de marca Opel, modelo Corsa, que tinha sido furtada durante a noite de 01 para 02 de Janeiro de 2011, em Vila Pouca de Aguiar.

 

Esta viatura encontrava-se estacionada junto da residência de um indivíduo do sexo masculino de 37 anos, residente em Chaves, e tinha aposto as matrículas, o selo de inspecção e do seguro pertencentes a uma outra viatura automóvel da mesma marca, modelo e cor.

 

No decurso de diligências efectuadas por aquela subunidade policial foi possível apurar que estes artigos haviam sido furtados, no dia 05 de Janeiro de 2011, de uma viatura que se encontrava na cidade de Vila Real. Aquando de uma busca efectuada no interior daquela viatura foi também apreendido o documento único desta viatura que foi alvo de furto em Vila Real e oito recipientes em plástico, suspeitando-se que poderão ter sido utilizados na prática de furto de gasóleo.

 

 

Detido por furto

 

No dia 08 de Janeiro de 2011, pelas 05H15, a Divisão Policial da PSP de Chaves deteve em flagrante delito um indivíduo do sexo masculino, de 18 anos de idade, residente em Chaves, por suspeita de furto no interior de uma Papelaria.


Ao detido foi apreendido uma maceta em metal e uma luva em pano utilizados para perpetrar o assalto. O detido foi presente a Tribunal tendo sido aplicada a medida de coação de Termo de Identidade e Residência.


 

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18
Dez10

Notícias


 

 

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Pai Natal chegou à cidade de Chaves

 

Foi com muita euforia e entusiasmo que centenas de crianças acolheram o Pai Natal na Praça General Silveira, em Chaves. O homem de barbas brancas estará em Chaves até dia 23 de Dezembro na sua casinha, instalada na Rua de Santo António


De trenó e com renas, foi assim que o Pai Natal chegou à Eurocidade e respondeu aos apelos das cerca de 700 crianças de vários jardins-de-infância e escolas reunidos na Praça General Silveira, em Chaves. No meio de muita euforia, o Pai Natal e várias renas animaram a praça, ouviram desejos e brindaram as crianças com chocolates e balões coloridos. Até dia 23 de Dezembro, o Pai Natal poderá ser visitado na Ludoteca, no antigo cineteatro, na Rua de Santo António, de segunda a sexta-feira, das 10 às 13h e das 15 às 19 horas.

 

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À entrada da Ludoteca ou a “Terra dos Sonhos”, chegou mesmo a cair “neve” para grande alegria dos mais pequenos. Nos próximos dias, será um espaço lúdico onde poderão ficar a brincar e a “nadar” numa piscina de bolas enquanto os pais fazem as compras de Natal no comércio local. Até dia 23 e antes de o Pai Natal seguir para Verín, as principais artérias comerciais da cidade vão contar com animadores vestidos a rigor de acordo com a quadra natalícia.

 

A Ludoteca do Pai Natal é também um espaço de solidariedade, pois é lá que brinquedos e alimentos podem ser entregues no âmbito da campanha de recolha solidária para o Orfanato de Chaves e o Lar da Terceira Idade de Verín, promovida pela ProCentro – Associação para a Promoção do Centro Urbano de Chaves, Eurocidade Chaves-Verín, município de Chaves, concelho de Verín e Associação de Empresários de Verín (AEVER).

 

Os brinquedos serão entregues às crianças do Orfanato de Chaves no dia 23 de Dezembro, durante a tarde, e os alimentos aos idosos mais carenciados de Verín no dia 5 de Janeiro, também ao final do dia.

 

S. P.

 


Seis indivíduos detidos em operação no Alto Tâmega

 

A operação teve lugar nos concelhos de Chaves e Vila Pouca de Aguiar, e foi realizada pelo Núcleo de Investigação Criminal do Comando Territorial de Vila Real da GNR, na madrugada de quinta para sexta-feira.

 

Seis indivíduos foram detidos, com idades entre os 34 e os 48 anos, residentes na cidade de Chaves, numa investigação que teve como objectivo o cumprimento de doze mandados de busca de uma investigação a uma rede de tráfico de estupefacientes.

 

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A operação já decorria há um ano através do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento Territorial de Vila Real, tendo sido delegada pelo Tribunal Judicial da Comarca de Chaves.

 

As buscas realizadas aconteceram em oito residências e quatro veículos, resultado assim na detenção de seis homens.

 

Foram apreendidas 32 doses de heroína (6.2 gramas), 249 doses individuais de cocaína (25.8 gramas), dois comprimidos de ecstasy, 36 comprimidos de um produto não identificado, 16 comprimidos de bicarbonato de sódio, dois frascos de amoníaco, três veículos automóveis ligeiros de passageiros, uma pistola de calibre 9mm, 1570,97€ em dinheiro, cinco telemóveis e várias marcas, um moinho de café, três tesouras, dois rolos de fita-cola, uma balança de precisão, vários recortes em plástico, nove sacos em plástico e um rolo de sacos plásticos usados para acondicionar produto estupefaciente, uma televisão LCD e uma navalha.

 

Redacção

 


Chaves – Solidariedade

 

Sinalinha continua a espalhar alegria para ajudar Flor do Tâmega

 

Mascote Sinalinha soma e segue na campanha de angariação de fundos para a Associação de Apoio a Deficientes Flor do Tâmega. Na passada quinta-feira, a associação esteve na Hora do Conto, na Biblioteca Municipal de Chaves.

 

Munida de porta-chaves, postais de Natal, crachás e cadernos para colorir, a mascote Sinalinha vai continuar a percorrer até dia 6 de Janeiro vários locais públicos da cidade de Chaves com o intuito de angariar fundos para a Associação de Apoio a Deficientes Flor do Tâmega. Na quinta-feira 16 de Dezembro, cerca de 20 membros da associação ouviram as histórias da mascote cor-de-rosa no país da Sinalândia na Hora do Conto da Biblioteca Municipal de Chaves.

 

“Associamo-nos à Hora do Conto porque é um momento diferente para os nossos jovens e gostamos de lhes proporcionar momentos de lazer e cultura”, considerou Carlos Santos, director técnico da associação. A campanha solidária “Espalhe alegria!”, promovida pela Gráfica Sinal, está a percorrer igrejas, escolas, bares, hospital e ruas da cidade para angariar verbas para a aquisição de uma nova viatura apetrechada para as deslocações dos membros da associação. Na Biblioteca Municipal, os membros da Flor do Tâmega ouviram o hino da Sinalinha, cantado por Margarida, aluna da Academia de Artes de Chaves, que com apenas 11 anos também se associou à nobre causa. No final, a associação “adoptou” a Biblioteca como sócia de mérito.

 

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“A aderência [à campanha] é bastante boa e penso que cada vez vai ser maior” à medida que aumentar a divulgação, acredita Carlos Santos. No ano passado, “Dê mais cor a este Natal” conseguiu 3 mil euros, revertidos para a Escola Agrícola e a Cruz Vermelha Portuguesa. Ao ver outras instituições fechar portas, “temos medo do que possa vir, porque os meios financeiros estão a falhar e a excelente equipa que nós temos está a desenvolver um trabalho cada vez melhor”, admitiu o responsável. Contudo, “se chegámos aqui com tantas dificuldades, devemo-nos manter fortes e unidos para que a nossa instituição continue e seja uma referência no distrito de Vila Real”, concluiu.

 

A Flor do Tâmega ainda aguarda o cumprimento da promessa da cedência de um terreno para a construção de Centro Multifuncional de Apoio à Deficiência por parte da Câmara de Chaves, mas congratula-se com a instalação da Associação de Paralisia Cerebral (APC) de Vila Real no jardim-de-infância de Santa Cruz, já a partir de Janeiro. “Enquanto não tivermos a nossa instituição de raiz montada, não podemos dar resposta a todas as valências. Com a APC de Vila Real cá, vamos ser beneficiados. É uma parceria válida para nós porque já temos tido contactos e tem sido um trabalho profícuo”, rematou Carlos Santos, que também agradeceu “o trabalho incansável da [associação juvenil] Voz da Juventude nesta campanha solidária”.

 

Sandra Pereira

 

 

 

 

16
Dez10

Notícias


 

 

 

 

 

Instalações do jardim-de-infância de Santa Cruz cedidas à Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real

 

A partir de Janeiro, a Câmara Municipal de Chaves vai ceder as instalações do jardim-de-infância de Santa Cruz, desactivado na sequência da reorganização escolar, à Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real

 

Em Janeiro, a Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real (APCVR) terá uma delegação em Chaves instalada no jardim-de-infância de Santa Cruz. A decisão da cedência do espaço, desactivado após a transferência do pré-escolar para o novo Centro Escolar Santa Cruz-Trindade, foi anunciada pela vereadora da acção social da Câmara de Chaves, Maria de Lurdes Campos, no Dia da Criança com Paralisia Cerebral, assinalado na passada sexta-feira, 10 de Dezembro, na Escola Superior de Enfermagem de Chaves, com debates sobre diagnóstico e apoios existentes e com a realização de actividades lúdicas para crianças portadoras da deficiência.


Para a vereadora municipal, o jardim-de-infância de Santa Cruz tem “instalações muito dignas” para serem ocupadas pela APCVR, que assim poderá“dar melhor assistência às crianças e jovens de Chaves, que têm de se deslocar a Vila Real diariamente ou semanalmente para fazer a reabilitação”. Sobre a escolha, Maria de Lurdes Campos explicou que esta é “uma associação com respostas muito específicas [no apoio à deficiência], nomeadamente na fisioterapia, na terapia da fala… Estas valências terapêuticas são muito importantes no contexto de trabalhar em rede com as associações que existem” no concelho. “Temos a convicção que estando cá [a APCVR], poderemos colocar mais beneficiários e aproveitar os seus recursos”, rematou a vereadora.

 

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“Sabemos que vai ser o início de alguma coisa. Em Vila Real, começámos numa garagem muito pequenina e hoje temos um edifício já muito simpático com uma cobertura grande de clientes. Em Chaves, a história vai rezar a mesma coisa. Vai começar numa escolinha, mas a ideia não é parar por aqui e continuar a desenvolver a área da paralisia cerebral”, congratulou-se Cláudia Carvalho, técnica de Serviço Social da APCVR. O “plano de ataque” da associação, que vive de verbas do Governo e donativos, já está a ser traçado para arrancar no primeiro mês de 2011 e vai incluir adequações de estruturas da antiga escola e a transferência de parte dos recursos logísticos de Vila Real para a cidade flaviense. “Não queremos duplicar serviços, mas investir em coisas que não existem para tentar diversificar respostas”, explicou.


O espaço já era há muito desejado, mas Cláudia Carvalho ainda não arrisca no número de pessoas que poderá acolher. “Existe a necessidade de intervenção em Chaves. As vias de acesso a Vila Real estão melhores, mas continua a ser um peso grande para as crianças terem que levantar-se às seis da manhã para se deslocarem até uma sessão de fisioterapia”, sublinhou a técnica, acrescentando que os concelhos vizinhos de Montalegre, Boticas e Vila Pouca de Aguiar também vão sair beneficiados com esta nova instalação.


“Às vezes também fico doente, mas não posso deixar o meu filho sozinho”


A principal aposta da instituição em Chaves vai assentar no investimento precoce e na intervenção primária nas crianças dos 0 aos 6 anos, de modo a atenuar o impacto da deficiência, já que “o diagnóstico é extremamente difícil em crianças pequenas”, destacou Cláudia Carvalho. Outra aposta será a inserção profissional, onde falta desenvolver a sensibilidade dos empregadores para a eficácia de uma pessoa com paralisia cerebral no trabalho.


A paralisia cerebral resulta de uma lesão cerebral que atinge o cérebro durante o período de desenvolvimento, provocando uma perturbação do controlo da postura e movimento. Nos casos mais complexos, a criança não consegue andar e falar, o que a torna dependente de outros para realizar actividades do dia-a-dia. É o caso de Ricardo, que está prestes a cumprir 24 anos e sofre de paralisia cerebral profunda. Com a mãe, Lucília Morais, foram uma das 17 famílias a estrear as instalações do núcleo regional de Vila Real da Associação de Paralisia Cerebral em 1991. Antes, eram obrigados a rumar até ao Porto.


Lucília Morais não podia estar mais feliz e “ansiosa” com a abertura do centro em Chaves. “Acho que isto foi a melhor ideia que tiveram para nos ajudar e para estarmos todos bem”, considerou À Voz de Chaves. “Às vezes, também fico doente, mas não posso deixar o meu filho sozinho… Não tenho ninguém a quem recorrer. Na associação, convive com os meninos. Passa melhor ele e passo melhor eu”. A associação de Vila Real, que oferece apoio técnico precoce, reabilitação, centro de actividades ocupacionais, serviço de apoio domiciliário, centro de recursos para a inclusão e actividades de recreação e desporto, paga oito horas semanais a uma assistente social para ajudar Lucília a cuidar de Ricardo. Apenas uma gota num mar de barreiras, onde as listas de espera superam sempre os lugares existentes nas instalações de apoio e onde a cadeira de rodas mais básica chega a custar 16 mil euros.


Sandra Pereira



Autarquia de Chaves aprova Regulamento de Apoio ao Associativismo


Novo regulamento define normas e condições dos apoios a atribuir pela câmara aos clubes e colectividades desportivas, culturais e recreativas sedeadas no concelho.


A Câmara Municipal de Chaves já tem definido um Regulamento de Apoio ao Associativismo, que estabelece a atribuição de subsídios a clubes, associações desportivas, culturais e recreativas. O referido regulamento foi aprovado na última reunião de Câmara, no passado dia 6, encontrando-se actualmente em fase de consulta pública (por um período de 30 dias) para recolha de sugestões e/ou observações, podendo ser consultado nas Juntas de Freguesia, Câmara ou no site www.chaves.pt


Com este regulamento, a Câmara pretende criar um mecanismo regulador, com o objectivo de estipular de forma clara e concreta, as regras de apoio aos projectos de desenvolvimento desportivo, cultural e recreativo, apoiando assim nomeadamente o funcionamento e desenvolvimento da actividade regular, a organização e realização de actividades pontuais/especiais, a construção/beneficiação de instalações, bem como a aquisição de veículos de transporte.


De referir igualmente que o presente Regulamento dá concretização aos objectivos propostos no Plano de Prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infracções conexas da Câmara, em vigor no concelho desde Dezembro de 2009.

 

Redacção


Eurocidade aposta na criação de Directório Comercial


A Eurocidade Chaves-Verín está empenhada na criação de uma Fronteira Comercial Aberta, que visa promover e aumentar as opções de compra dos eurocidadãos, assim como tornar mais atractiva a região para os visitantes, criando espaços de compra e lazer.


A Eurocidade Chaves-Verín, através dos seus Municípios e em colaboração com a AEVER (Asociación de Empresarios e Empresarias de Verín), a ACISAT (Associação Empresarial do Alto Tâmega), ProCentro (Associação de Promoção do Centro Urbano de Chaves) e Câmara de Comercio de Ourense, criou o Directório Comercial da Eurocidade, com informação completa em diferentes idiomas, de todos os estabelecimentos comercias e de serviços existentes na zona. O seu acesso por tipo de serviço facilita a sua exploração por meios interactivos, através do site da Eurocidade.


A Eurocidade convida os comerciantes/empresários a participarem de forma activa na iniciativa, através da sua inscrição gratuita no Directório Comercial que se localiza no seu site: www.eurocidadechavesverin.eu

 

Para registarem o seu estabelecimento comercial ou serviços, os interessados podem descarregar o formulário que se encontra disponível no referido site e enviar ao email: gat.mjoserivero@eurocidadechavesverin.eu ou inscrever-se no Gabinete de Apoio Técnico localizado no Concello de Verín ou no Edifício Polis, Ladeira da Trindade, nº17, em Chaves.

 

Redacção


Onda de assaltos preocupa comerciantes

 

Na semana passada, uma onda de assaltos na zona do Mercado Municipal trouxe prejuízos a cafés e restaurantes da zona.

 

De dia 3 para dia 4 de Dezembro, uma Churrascaria no Mercado Municipal, foi assaltada. Os assaltantes partiram o vidro da porta, ao que tudo indica com um paralelo, e levaram bebidas, máquinas com chocolate, destruíram o telefone, levando as moedas, bem como tabaco, estragando a máquina.


António Silva, dono do estabelecimento, explica que os assaltos já são coisas habituais, tendo já visto a sua montra grande da churrascaria partida e também a janela da cozinha, por onde já entraram.

 

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No mesmo edifício, mas do outro lado, e uns dias mais tarde, mais uma vez o café “O mimo” foi visitado pelos assaltantes, numa situação que já se tornou hábito. As formas de entrar à socapa já foram muitas, como arrombamento de portas e quebra de janelas, mas das duas últimas vezes, com uma diferença de 15 dias, os larápios entraram sem fazer grande barulho, fazendo um pequeno buraco no vidro.


“Roubam sempre tabaco e levam sempre as moedas que ficam na caixa registadora. Desta última vez levaram uma máquina de chocolate”, explica Sandra Carvalho, adiantando que ao todo já sofreram 14 assaltos, estimando que em cada visita dos amigos do alheio, só em tabaco, os prejuízos podem chegar a 500€.


Um pouco mais distante, mas ainda na zona, o café “O nosso café” também sofreu na semana passada uma visita indesejada. “Felizmente os prejuízos foram relativamente poucos. Chegamos de manhã e vimos a porta arrombada”, conta Fernando Rito, explicando que os assaltantes estariam à procura de trocos, pois levaram apenas moedas.


Sem soluções à vista


Com três assaltos nos últimos dois meses, a situação fica cada vez mais difícil de sustentar para o café “O Mimo”. “Pensamos em fechar as portas, porque isto revolta”, afirma Sandra Carvalho.


Sem grandes soluções para a Churrascaria , António Silva considera que “a câmara deveria fazer alguma coisa”. “Era preferível um alarme em vez do guarda-nocturno”, atira. De resto, nem com um guarda-nocturno a vigiar no Mercado Municipal se têm evitado os assaltos.


“Nós tomamos sempre medidas, mas não adianta nada”, acredita Fernando Rito, explicando que se reforçam as portas e as janelas, mas acaba por ser inútil quando os ladrões querem roubar.


Diogo Caldas



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15
Dez10

Notícias


 

 

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ACISAT de parabéns pelo 123º aniversário

Cerca de 200 pessoas marcaram presença este sábado (11 de Dezembro), no Forte de S. Francisco (Chaves), em mais um aniversário da ACISAT - Associação Empresarial do Alto Tâmega que completou 123 anos de vida.

Uma data que, tanto direcção, colaboradores, amigos e associados não quiseram deixar passar em claro, e mesmo em tempo de crise não se “poupou” na boa disposição.

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O jantar comemorativo foi antecedido por um conjunto de acções nas quais a ACISAT se encontra envolvida com empresas e empresários, tendo-se realizado a sessão de encerramento do projecto “Dinamizar”; a sessão solene de assinatura de contratos da “Iniciativa Formação para Empresários” e a entrega de Diplomas a formandos de Chaves e Valpaços dos cursos EFA que viram recentemente concluída a sua formação.

E é precisamente na formação que esta associação quer continuar a apostar. A crer nas palavras do presidente da ACISAT, João Miranda Rua «a formação tem sido uma grande aposta nos últimos anos, contribuindo para uma sociedade mais formada, e ao mesmo tempo, empreendedora e geradora de oportunidades de emprego».

Fundada em 1887, a ACISAT tem como área de intervenção geográfica o Alto Tâmega, que engloba seis concelhos (Chaves, Valpaços, Montalegre, Vila Pouca de Aguiar, Boticas e Ribeira de Pena).

Consciente do importante papel que cabe às Associações na modernização do tecido empresarial, esta Associação tem tido um papel «preponderante», sublinhou aquando do seu discurso, João Miranda Rua que está à frente dos destinos da mesma com espírito de missão, afirmando que «tem sido uma grande responsabilidade honrar esta casa com tantos anos».

Mas nem os tempos difíceis que se avizinham fazem «baixar os braços» da direcção na senda do percurso que vem desenvolvendo em prol da actividade económica da região.

 

 

Orçamento de Câmara para 2011 aprovado com votos contra do PS

 

O Orçamento de Câmara para 2011 foi aprovado por maioria na assembleia municipal, realizada na passada quarta-feira. Ainda assim, houve nove votos contra do PS e quatro abstenções. Socialistas apontam que documento é “completamente afastado da realidade” e obras vão ficar no papel

 

O Orçamento da Câmara Municipal de Chaves para 2011, apresentado pelo executivo social-democrata, foi aprovado por maioria na assembleia municipal, realizada na passada quarta-feira, 15 de Dezembro, no Centro Cultural de Chaves. Ainda assim, nove deputados do Partido Socialista votaram contra e houve quatro abstenções (duas do PS e duas do CDS-PP). Para os socialistas, este plano orçamental, que se manteve num total de 63 milhões de euros, é “irreal” no actual contexto de recessão económica.

 

Para o deputado socialista Jorge Barros, este é “um documento completamente afastado da realidade” e da evolução da situação económica do país, já que não acredita que a Câmara de Chaves consiga obter receitas na venda de lotes do parque de actividades e plataforma logística, bem como na venda do antigo matadouro e escolas desactivadas nas freguesias do concelho, como está previsto no Orçamento. Mesmo mantendo a aposta em obras co-financiadas a 80% por fundos comunitários, a autarquia terá sempre de contribuir com uma fatia financeira, salientou o deputado. “O rol de obras inscritas [no Orçamento] não são para cumprir”, concluiu o deputado do PS António Almeida.

 

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Esclarecendo ser “legítimo” inscrever receitas no orçamento que não é certo se vão ser obtidas, o presidente da Câmara da Chaves, João Batista, rejeitou as acusações de falta de transparência e excesso de optimismo, referindo tratar-se de “aceitar a realidade”, já que ao longo dos anos a autarquia nunca obteve menos de 30 milhões de euros em receitas e calcula os gastos com base nesse montante, admitindo contudo outras possibilidades de receitas. “Se o crescimento económico que o Governo prevê para 2011 se realizar, então conseguiremos executar as obras previstas”, tais como as previstas no projecto de regeneração urbana Mais Chaves, a Fundação Nadir Afonso, o Museu das Termas Romanas, o Balneário de Vidago, atirou o autarca.

 

A bancada socialista criticou ainda a redução de transferências de verbas para as juntas de freguesias. “Como será possível às juntas chegarem aos cidadãos se não lhe transferem verbas?”, questionou ainda o deputado socialista. Por seu turno, João Batista voltou a frisar que haverá mais intervenções directas da autarquia. Já o deputado Manuel Cunha, do PCP, alertou a autarquia flaviense para a necessidade de um “plano C” em 2011, devido ao agravamento geral da situação económica do país.

 

Sandra Pereira

 

 

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13
Dez10

Notícias


 

 

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Águia Vitória foi a atracção principal


No sábado, dia 11 de Dezembro, Escola Geração Benfica Chaves fez a sua inauguração oficial, com a presença da Águia Vitória.

 

Escola Geração Benfica Chaves fez a festa de inauguração, no centro de Treinos, na Escola Nadir Afonso, no sábado, tendo, para o efeito, desenvolvido algumas actividades. Além de jogos de treinos, entre os cerca de 80 atletas já inscritos, esteve disponível uma FunZone, com insufláveis, onde todos os pequenos e graúdos puderam experimentar, entre outros, a potência do seu remate.


No entanto, o momento alto da festa da inauguração foi a chega de Juan Barnabé e a Águia Vitória, para a felicidade dos presentes, nomeadamente, dos jovens atletas que puderam estar bem próximo deste ícone benfiquista.

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À noite, no restaurante Miradouro, decorreu um jantar convívio, organizado pela Escola do Benfica em conjunto com a Casa do Benfica de Chaves, onde marcou presença Juan Barnabé e a Águia Vitória. Durante o jantar, foram dadas aos jovens atletas uma pequena lembrança, disponibilizando-se Juan Barnabé para dar autógrafos, respondendo, também, a algumas perguntas sobre a Águia Vitória.

 

Paulo Chaves

 


Especialistas alertam empresários da região que internet e redes sociais são apostas incontornáveis

 


Negócios, internet e redes sociais estiveram em destaque num workshop organizado pela ADRAT. Empresários da região “estão a ser obrigados a usar tecnologias de informação e têm que estar atentos a elas” para competir no mercado, apontou presidente da associação

 

No final do ano, dois milhões de portugueses terão adquirido 3,2 mil milhões de euros em bens e serviços através do computador, um aumento de 23% face a 2009, revelou um estudo da Associação do Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva. Um facto que, longe de ser ignorado, deve ser aproveitado pelos empresários, alertou o professor da Universidade de Vigo, Manuel Pérez Cota, num workshop sobre “Negócios, Internet e Redes Sociais” realizado na sexta-feira, 10 de Dezembro, no auditório da Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega (ADRAT).

 

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A razão do crescimento imparável do comércio electrónico é óbvia. “O mesmo par de calças pode custar 40 euros no comércio tradicional e 18 euros no comércio electrónico”, exemplificou o professor de Vigo, que enumerou as vantagens, alertas e limitações do e-commerce a uma plateia de estudantes e alguns empresários.

Destinado ao tecido produtivo da região, o workshop visou alertar para a importância crescente da tecnologia no mundo dos negócios e do alcance global que aportam. “Estas tecnologias são essenciais. Quem estiver fora disto, está fora do mundo ou corre o risco de o estar a muito curto prazo”, apontou António Montalvão, coordenador da equipa técnica da ADRAT.

 

“A forma de fazer negócio mudou muito. Já não se faz comércio de região, de loja ou de troca de mão em mão como antigamente. Temos projectos de empresas que nem sequer têm sede porque já não precisam!”, considerou António Montalvão, garantindo que já há poucas empresas na região sem ter pelo menos um endereço de correio electrónico. “Estão a ser obrigados a usar tecnologias de informação e têm que estar atentos a elas” para competir no mercado, rematou.

 

As redes sociais também estiveram em destaque, já que a tendência actual aponta para “novos modelos de negócio com conteúdos gerados pelo consumidor”, esclareceu Manuel Cota. José Martins, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), apontou casos de empresas que usam redes socais e Ramiro Gonçalves, também da UTAD, alertou para as questões de segurança na internet. Ao apontar casos de empresas que usam a internet para negócios, o aluno de doutoramento da UTAD, Jorge Pereira, deu mais um argumento convincente sobre a importância dos empresários terem um site: é que, segundo um estudo realizado este ano, 46,5% dos internautas portugueses procura informação sobre produtos na internet.

 

Sandra Pereira


 

Vitória sobre adversário directo

 

A equipa de Juvenis do Desportivo de Chaves continua na luta pela manutenção depois de derrotar por 4-0 a equipa do Rio Ave, em casa, numa partida da 19ª jornada do campeonato.


Os flavienses não deram hipóteses aos adversários, encurtando assim para quatro pontos a desvantagem para a equipa de Vila do Conde, que ocupa o 8º lugar, que permite ainda lutar pela manutenção.

 

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O resultado começou a ser construído à passagem da meia hora, quando Canedo inaugurou o marcador. Pouco tempo depois Canedo serve Diogo para o segundo da partida e ainda antes do intervalo Diogo bisou.


Nos últimos 45 minutos quem voltou a marcar foi o Desportivo e mais golos podiam ter surgido. Canedo bisou no jogo, fazendo o quarto golo. Perto do final do jogo o Chaves teve ainda duas grandes penalidades a seu favor, mas acabou por desperdiçar as duas.

 

Diogo Caldas

 

 

“Cortes e Penteados mágicos” garantem primeiro prémio em concurso de cabeleireiros

 

O Centro de Formação de Chaves tem mais um motivo para se orgulhar da sua formação. Cláudia Borges, aluna do Centro, venceu um concurso destinado a estudantes na área de cabeleireiros.


O concurso, com o nome “Pente Mágico”, decorreu no passado dia 29 de Novembro no Porto e foi organizado pelos Centros de Formação Profissional da Delegação Regional do Norte do IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional), realizando-se pelo segundo ano. Na primeira vez que o Centro de Formação de Chaves participou, arrecadou o primeiro prémio. Cláudia Borges, de Vila Meã, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, conquistou assim 500€, e ainda a possibilidade de realizar em 2011 formações na marca Redkan.


O evento foi um concurso profissional, onde oito jovens cabeleireiros puseram à prova o seu talento e a sua competência profissional.

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O director do Centro de Formação flaviense, Nuno Artur Rodrigues, destacou o facto de no primeiro ano de participação o centro ter garantido o primeiro lugar, mas deixa também uma palavra para os formadores. “É preciso destacar a qualidade da formação e o empenho dos formadores”, revelou, considerando este resultado positivo para quem ganhou mas também para o centro. “Vamos ter uma visibilidade maior para arranjar emprego para os alunos no futuro”, confia.


Pelo Centro de Formação de Chaves foram escolhidos três candidatos para participar no concurso. Eduarda Lopes, formadora do curso, explica que “foram escolhidos os melhores”, e garante que no próprio concurso “estiveram os melhores”. “O objectivo do concurso era de divulgar a profissão de cabeleireiros, e mostrar aos jovens que trabalhar vale a pena”, atira Eduarda Lopes, da equipa formativa do curso, que juntamente com Conceição Branco e Alice Machado prepararam os concorrentes que o Centro de Formação apresentou.


Cláudia Borges explica que quando foi para o concurso não se apercebeu que podia ganhar e que nunca meteu isso na cabeça, mas considera a sua participação como “uma boa experiência”. Nuno Artur Rodrigues e Eduarda Lopes destacam ainda a visibilidade que o concurso teve. “Estiveram muitas pessoas da área a assistir”, explica Eduarda. O júri do evento foi composto por elementos da Associação de Cabeleireiros de Portugal e do Sindicato dos Cabeleireiros, sendo que “os melhores da profissão estavam lá”, revelou Nuno Rodrigues.


A aluna do centro de formação terminou o seu Curso de Oficial de Cabeleireiros no inicio deste ano, curso que permite obter a carteira profissional e equivalência ao 9º ano, mas depois do estágio não se ficou por aqui e frequenta já o Curso de Técnico de Secretariado, que dá equivalência ao 12º ano. Ainda não tendo decidido o que fazer o no futuro, Cláudia Borges define como “uma boa aprendizagem”, a passagem pelo curso de cabeleireiros, e revela como se foi destacando no curso. “Quando uma pessoa gosta de algo desenvolve-se muito mais. Para ser cabeleireira é preciso gostar e ter paciência”, confessa.

 

Dos três candidatos apresentados pelo Centro de Formação de Chaves, que tiveram que passar por uma entrevista, apenas dois passaram e na prova final, Cláudia Borges foi então a vencedora. A prova final tinha duas vertentes, de corte e cor e de penteado e a vencedora explica que a inspiração surgiu “através da imaginação e de pesquisa”.


Prova de corte e cor: “Corte foi baseado numa assimetria angelical, com uma textura muito soft. Estas duas cores são cores irreverentes e muito fortes, com o objectivo de se transformar num corte radical”


Prova de penteado: “Foi inspirado no séc. XIV, no reinado do Rei do Sol, em que o luxo e o glamour imperavam”


Diogo Caldas

 


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03
Dez10

Notícias


 

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Protecção Civil recomenda precaução face a nova descida de temperatura esta noite.


Na sequência das previsões do Instituto de Meteorologia, que apontam para a persistência do tempo frio, em especial nas regiões do Norte e Centro e com maior incidência no Interior, nova descida da temperatura e queda de neve aos 500 metros na noite de hoje para amanhã – podendo em alguns casos acumular cerca de 5 cm de neve até ao final da manhã de amanhã, sexta-feira 3 de Dezembro – a Autoridade Nacional de Protecção Civil aconselha a população a tomar especial atenção com a sua auto protecção e a condução dos veículos, sugerindo-se, inclusivamente, a colocação de correntes nas rodas motrizes dos veículos que circulem em estradas mais vulneráveis ao aparecimento de gelo e neve.

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Recomenda ainda atenção a eventuais cortes de estradas que possam ocorrer na sequência da queda de neve.


Redacção


 

 

 


 

Recordar Chaves Antiga através das pinceladas de Mário Lino

 

 

Até 31 de Dezembro, o pintor flaviense Mário Lino recorda gentes, costumes e ruas de outros tempos na cidade de Chaves em 20 registos fotográficos reproduzidos em óleo sobre tela e expostos na Adega do Faustino

 

Muita coisa mudou desde os anos 20. Desapareceram usos – como as barcas usadas para a travessia do Tâmega, os caminhos-de-ferro e alguns arcos romanos; costumes – como a árdua lavagem de roupa à beira rio; e tradições – como mulas a puxar carroças nas ruas do centro histórico flaviense. Recordar Chaves Antiga numa casa típica de grande valor arquitectónico – a Adega do Faustino –, (já agora regado com um bom vinho regional), é o convite lançado pelo artista plástico flaviense Mário Lino até 31 de Dezembro.

 

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“Há uma imagem figurativa que as pessoas podem relacionar com muita simplicidade e compararem o que era e o que é” hoje a cidade de Chaves, explicou o pintor flaviense, na inauguração da exposição na passada quarta-feira, 1 de Dezembro. As 20 imagens, decalcadas de registos fotográficos que datam de 1920 a 1950, foram pintadas ao longo deste ano por Mário Lino em óleo sobre tela. “Consegui o registo esperado. Estava à espera de um visual simples que se pudesse enquadrar com a era da temática: Chaves Antiga”. As fotografias antigas da cidade foram recolhidas em blogues, nos quais o pintor optou pelas “mais vistosas, que dizem algo mais ao cidadão”.


A Chaves retratada na exposição é muito diferente da dos dias de hoje? “Alteraram vários aspectos do património, da sua construção… Não direi por culpa política, mas nos últimos 60 anos houve certas coisas que não temos e que deveríamos ainda ter, nomeadamente o caminho-de-ferro. Se hoje em dia tivéssemos essa linha activa e adaptada ao funcionamento turístico por exemplo, o nosso concelho iria ser muito mais rico”, considerou o artista.


Originais comprados por coleccionador transmontano, mas obras estão disponíveis em postais ilustrados.


Toda a colecção já foi adquirida por um coleccionador particular transmontano, mas Mário Lino reservou-se o direito de disponibilizar as imagens em 12 postais, que estarão à venda em diferentes pontos da cidade, como o Forte de São Francisco, Hotel Aquae Flaviae, Adega do Faustino e pontos de interesse turístico. “Estamos na época em que projectos como este têm um certo valor. O nosso consumismo está muito virado para o ‘chinês’ e tenho um certo orgulho em poder dizer que fazemos coisas muito nossas”, comentou Mário Lino. Até porque preservar a memória de um povo também é tarefa de artista: “espero bem que os jovens continuem a valorizar o que era o nosso passado. Continuo a dizer que a nossa verdadeira existência são as nossas raízes e delas não nos podemos esquecer”.


A memória, as tradições e os costumes regionais já são fontes de inspiração características de Mário Lino. No ano passado, as 24 obras originais da exposição “Povo Transmontano”, uma homenagem do artista plástico flaviense a um povo trabalhador e dedicado de toda uma região, foi totalmente comprada. “Com este resultado, continuo optimista e a acreditar que hoje ainda recompensa continuar a lutar no campo artístico”, salientou.


“Há uma mística muito especial não só em Chaves, mas em toda a região transmontana, que não consegui decifrar ainda, mas que é muito boa. Simplesmente posso dizer que me sinto bem, sou muito ligado à natureza, há uma mística muito grande e hei-de explorá-la. Provavelmente vai ser o meu novo projecto: a envolvência da natureza no nosso espaço, no nosso habitat”, rematou o pintor, que se auto-define como um “artista extremamente versátil”, ainda à procura de um estilo.


Sandra Pereira

 



Cães envenenados na Região de Vidago


Dois dos animais assassinados eram as mascotes dos Bombeiros de Vidago o cão Willy e a cadela Mini.

 

Desde o início da semana, a população da Região de Vidago, concelho de Chaves, viu-se confrontada com o misterioso desaparecimento de vários cães e á posterior, muitos foram encontrados já sem vida na via púbica em locais diferentes. Pelo que conseguimos apurar, um dos caninos foi transportado pelo dono ao veterinário, por suspeitas de envenenamento. O que infelizmente se veio a confirmar.


Mais de uma dúzia de cães morreram na região de Vidago como resultado do comportamento impróprio” de indivíduos que decidiram espalhar veneno misturado com comida na via pública. Dois dos animais assassinados eram as mascotes dos Bombeiros de Vidago o cão Willy e a cadela Mini.

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A população de Vidago, Oura, Arcossó e Selhariz, está indignada e revoltada com o comportamento de indivíduos “sem escrúpulos” que decidiram espalhar veneno naquela zona que resultou na morte de vários cães, na via pública. As pessoas mostram-se também revoltadas e censuram a “atitude imprópria daqueles indivíduos” sobretudo quando sabem que estes espaços públicos são igualmente frequentados por crianças na medida em que estas podem, do mesmo modo, ser vítimas daquele produto por negligência.


José Santos, comerciante em Vidago, não se conforma com o estado em que encontrou a sua cadela “Boneca” Comecei a sentir a cadela muito estranha a espumar e com o ritmo cardíaco muito acelerado. Levei-a imediatamente ao veterinário e, perante os sintomas, o que me disseram foi que provavelmente se tratava de envenenamento por herbicida” ou outro veneno do género. Situação que nos foi confirmada pela clínica veterinária para onde a cadela foi transportada. Mas, para se fazer prova de que se tratou efectivamente de envenenamento terá de ser feita uma necropsia dos animais, feita em laboratórios especializados é o seu custo e em média, ronda os 400 euros e terá de ser suportado pelo proprietário.


Apesar do envenenamento de cães não ser prática muito frequente na região, “Quem pratica esse tipo de actos fá-lo às escondidas e, por isso, o flagrante delito é difícil”, admitiu, o Comandante do posto da GNR de Vidago, garantindo, no entanto, que esta força policial está “sempre disponível” para ajudar a combater este e outros crimes.

 


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26
Nov10

Notícias


 

 

 

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Chaves joga novamente em casa



O Desportivo de Chaves joga mais uma partida em casa para o campeonato, domingo às 15 horas. Desta vez, o adversário é o Macedo de Cavaleiros, equipa que ocupa o 12º lugar da tabela, com dez pontos em nove jogos.


“Temos que ganhar, assumidamente”, atira o treinador flaviense, que quer “ganhar bem”. Luís Miguel espera as dificuldades habituais que as equipas têm criado no Municipal de Chaves. “As dificuldades que eu espero são as que todas as equipas nos têm criado. Vêm muito fechadas”, explica. “Nós como equipa convém que existam espaços e que consigamos trocar muito bem a bola e aproveitar a velocidade dos nossos jogadores”, revela Luís Miguel.


Sylvestre é baixa certa para o encontro de domingo e à partida todos os restantes jogadores estão disponíveis para o jogo, à excepção de Bruno Magalhães, que cumpre um jogo de castigo.


Reforço para a baliza

Depois de duas semanas onde esteve à experiência um avançado que não terá convencido a equipa técnica, é para a baliza que chega um reforço. Nuno Dias tem 34 anos e chega a Chaves vindo do Fafe, clube onde subiu na época passada da terceira para a segunda divisão.


“É um bom jogador, eu já o conheço e acho que é uma mais-valia para a equipa”, resumiu Luís Miguel. Quanto ao reforço de outros sectores da equipa, o técnico flaviense é claro: “Em relação à equipa estou satisfeito, é uma excelente equipa, com bons jogadores. Tudo o que sejam mais-valias para reforçar o plantel e a equipa são sempre bem-vindos”, concluiu.


Diogo Caldas

 

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Empresários da região esclarecidos sobre como financiar os negócios

 

Conferência do grupo Moneris elucidou uma plateia de dezenas de empresários da região sobre as formas de ultrapassar as dificuldades actuais na expansão dos seus negócios.


Dedicada ao tema “As potencialidades locais como factores competitivos”, decorreu, na passada segunda-feira, em Chaves, a conferência “Encontros Moneris”. No auditório do Hotel Forte de São Francisco, estiveram presentes empresários de Vila Flor, Montalegre, Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar, Boticas e Chaves, bem como representantes de autarquias locais. Promovida pelo grupo Moneris, a conferência visou partilhar conhecimentos e impulsionar os negócios a nível local.


“Chaves, contrariamente ao que todos pensamos, é uma zona que tem uma actividade empresarial importante e empresários que se caracterizam por ser ousados”, explicou Rui Martins, sénior manager do grupo Moneris em Chaves, acrescentando que, para um grupo que pretende ganhar visibilidade, a cidade flaviense impunha-se naturalmente na rota de conferências, que começou em Leiria e vai passar por Bragança, Lamego e Porto, entre outras cidades do centro e sul do país.


“As formas de financiamento e expansão das empresas estão cada vez mais restritas e neste sentido quisemos promover este encontro de empresários com as entidades que são agentes activos na área do financiamento e negócios”, considerou Rui Pedro Almeida, administrador do grupo Moneris. Para o responsável, já “não há grande espaço para amadorismos e os empresários portugueses felizmente já se deram conta disto e precisam de estar bem assessorados” para expandir os negócios.


Sobre a actual crise financeira, Rui Martins considerou que “na região, as iniciativas empresariais são mais familiares e assentam na sua poupança e há uma certa elasticidade para aguentar situações menos boas. Claro que há actividades que estão a senti-la de uma forma muito mais aguda que outras, mas estou convencido que os empresários vão conseguir dar a volta por cima. Quanto melhor organizados e mais informados estiverem, melhor podem resistir à situação de crise que existe”. “Sentimos que os empresários não estão de braços cruzados, nem de costas voltadas para o investimento”, completou ainda Rui Pedro Almeida.


Segredo é preparar bem modelo de negócio e saber aceder às verbas do QREN.


Com o objectivo de dar a conhecer os mecanismos locais de apoio às empresas, Nuno Fernandes, director de marketing Classe Business do Barclays Bank, falou das formas de ultrapassar as exigências actuais de acesso ao crédito. “A primeira coisa que os empresários têm de fazer é preparar-se quando apresentam os seus projectos no banco, terem logo um estudo muito rigoroso sobre porque é que estão a fazer um determinado investimento. Meio caminho andado para o sucesso é o empresário saber e demonstrar rapidamente que sabe tudo sobre o modelo de negócio que está a fazer e para que é que vai utilizar o financiamento. É sobretudo isso que os bancos estão à espera”, aconselhou.


Já Pedro Nunes, director executivo da Risa Consulting, apresentou três programas que dão acesso aos fundos comunitários do QREN, um instrumento que “tem disponibilidade orçamental”. “Enquanto os fundos comunitários estiverem em vigor, parece-nos importante que o tecido empresarial tenha acesso de uma forma consciente às ferramentas que podem ter” para inovar, internacionalizar-se ou desenvolver investigação, salientou Rui Martins, que ficou muito satisfeito com a “excelente” adesão dos empresários da região, contactados por telefone. O novo Sistema de Normalização Contabilística, com implicações para o fecho anual de contas, também foi um tema abordado.


Sandra Pereira

 

23
Nov10

Notícias


 

 

 

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A brincar,

exposição ensina crianças e jovens a gerir o seu dinheiro

 

Até quinta-feira, a sala multiusos do Centro Cultural de Chaves recebe a Exposição Itinerante de Educação Financeira, com vista a sensibilizar grupos escolares e população para as questões financeiras.


A brincar, a brincar, aprende-se a contar trocos e a tomar decisões acertadas em matéria de finanças. É este o objectivo da Exposição Itinerante de Educação Financeira, instalada até quinta-feira 25 de Novembro, na sala multiusos do Centro Cultural de Chaves. Dinheiro para quê? Foi esta a pergunta colocada a um grupo de crianças do 2º ano da escola primária de Santo Amaro, que ao trocarem cartas que representavam produtos como arroz e alface, começaram a entender o valor do dinheiro.


“Ficaram satisfeitos, fizeram joguinhos e viram como poderiam fazer a troca de produtos por produtos sem usarem o dinheiro”, considerou a professora, Maria Eugénia Coelho, que vai fazer um inquérito para saber a opinião dos pais sobre esta saída pedagógica. Para a docente, “a exposição tem bastante interesse na medida em que desenvolve problemas do dia-a-dia. Com os pais, é só comprar, gastar, mas não saber como. Neste momento de crise, serve como um alerta para que possam saber como poupar e mesmo ajudar os pais a saber que só podem gastar quando precisam”.


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No fundo, é para os mais novos “se interessarem por estas questões porque vão ter a necessidade de ir a um banco”, acrescentou Pedro Sousa, representante da Caixa Geral de Depósitos (CGD), entidade que desenvolveu o Projecto “Educar +” em parceria com a Universidade de Aveiro, através do Projecto Matemática Ensino.

 

Para os mais velhos, os jogos são um pouco mais exigentes. Para os alunos do 3º ciclo do ensino básico, o desafio é perceber onde gastar o dinheiro, escolhendo a compra mais acertada e “trabalhando” para obter o capital. Já para os alunos de secundário e público em geral, o jogador entra na pele um “avatar”, com profissões tão diversas como professor, DJ ou mecânico, que têm de gerir um orçamento durante 12 meses e eventualmente recorrer ao crédito para despesas pessoais e pequenos “luxos”, como carro, férias ou jóias. No final, ainda aprendem a calcular a taxa de juro do crédito solicitado.


Contudo, decisões erradas não são censuradas. “Não avaliamos o desempenho, apenas informamos” sobre as opções financeiras dos participantes, explicou Pedro Sousa, acrescentando que “às vezes a escolha mais responsável não é o produto mais barato”. Chaves é a única cidade do distrito de Vila Real onde a exposição itinerante vai passar num roteiro pelo país até Maio, uma vez que tem um bom historial de participação. O roadshow CaixaMat da Universidade de Aveiro em Chaves contou com 1200 visitantes num único dia, de acordo com Catarina Tavares e Diogo Conceição, representantes da universidade que guiam os visitantes da exposição itinerante em Chaves.

O projecto “Educar +” destina-se a jovens dos 7 aos 17 anos e público em geral, com vista a contribuir para a formação de uma geração mais informada e consciente dos desafios financeiros do dia-a-dia.


Sandra Pereira


 

António Aires já não é treinador do Chaves Futsal

 

O técnico António Aires deixou de ser o treinador do Chaves Futsal, numa decisão divulgada esta terça-feira. António Camilo, ex-coordenador do futsal do Drible e que esta época orientava a equipa feminina de futsal do Tresminas foi o escolhido para orientar a equipa.


António Camilo terá como treinador adjunto Nuno Perdigão, que iniciou a época como treinador do Valpaços Futsal, da III divisão, e ainda assumiu funções como treinador do Hóquei Flaviense antes de passar agora para o clube que milita da II divisão.


O Chaves Futsal chegou à segunda divisão nacional esta época, algo inédito no clube, pela mão de António Aires, que deixa assim a equipa na 5ª posição com dez pontos. Em seis jogos, os flavienses somam três vitórias, um empate e duas derrotas. Nas duas últimas jornadas o Chaves Futsal perdeu uma partida, em Viseu, e empatou a última, contra o Farlab, ambas fora de portas.


Diogo Caldas


 

Autarquia flaviense vai reciclar veículos abandonados na via pública

 

O município de Chaves vai reciclar os veículos abandonados na via pública e não reclamados pelos proprietários. As primeiras quatro viaturas a ser recicladas foram removidas da via pública pela Câmara Municipal, com o apoio da PSP local, encontrando-se neste momento em situação de abandono e sem qualquer resposta por parte dos seus proprietários, após notificação da autarquia.


Em comunicado, a autarquia flaviense explica que, desde 2008, já foram identificados e notificados no concelho 48 proprietários de viaturas, que se encontravam abandonadas, acidentadas ou estacionadas abusivamente, dando assim cumprimento à legislação vigente. Além das notificações que são enviadas para a residência dos proprietários, apelando à remoção voluntária dos veículos, “também são colocados avisos autocolantes nas viaturas e captadas imagens fotográficas para elaboração dos respectivos processos”.


“Se no prazo máximo de 45 dias não forem removidas as viaturas, nem houver intenção de o fazer por parte dos seus proprietários, os veículos são considerados abandonados a favor da Câmara Municipal, que, por sua vez, poderá conferir-lhes o fim que bem entender, incluindo o seu desmantelamento”, esclarece ainda a autarquia. Os custos dessa operação são da inteira responsabilidade dos seus proprietários, de acordo com o estipulado na legislação em vigor.


Redacção


 

Três homens foram detidos por vários crimes

 

Três homens foram detidos pela presumível autoria dos crimes de associação criminosa, rapto, roubo, homicídio qualificado na forma tentada, dano qualificado e posse e tráfico de armas de fogo.

 

Os suspeitos terão raptado um português em Pontevedra, Espanha, no dia 24 de Novembro de 2009. No dia seguinte, levaram-no «para uma cova natural, do tipo sepultura, na zona de Chaves, onde permaneceu privado da sua liberdade, amordaçado com fita adesiva e totalmente imobilizado nos membros inferiores e superiores e foi ainda roubado e forçado ao pagamento de um resgate de valor elevado que, todavia, não chegou a efectuar», diz o comunicado da PJ.


A vítima foi «localizada acidentalmente por um habitante local» e «resgatada em muito mau estado de saúde, padecendo de graves lesões corporais infligidas pelos respectivos autores, que acabariam também por destruir a sua viatura automóvel, por incêndio».


Os três detidos têm «vastas referências e antecedentes criminais e policiais» e não apresentam «fontes legítimas de rendimentos compatíveis com a sua aparente forma de vida».


Um quarto presumível autor dos crimes foi entretanto identificado, mas já está em prisão preventiva, «igualmente por indícios da prática de actos violentos».


Durante a investigação, foram apreendidos vários objectos e documentos, «designadamente dinheiro no montante de perto de 75 mil euros, dois rolos de fita adesiva, aparelhos de comunicação à distância e objectos de agressão (soqueiras)».


Os detidos, com as idades de 40, 39 e 28 anos, vão ser presentes a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.


Redacção


 

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22
Nov10

Notícias


 

 

 

 

 

Chaves recebe exposição Itinerante sobre Literacia Financeira

 

Nos dias 23, 24 e 25 de Novembro a exposição “EDUCAÇÃO +” estará patente na Sala Multiusos do Centro Cultural de Chaves, procurando sensibilizar a população para as questões da Literacia Financeira.


Trata-se de uma iniciativa de âmbito nacional, desenvolvida pela Universidade de Aveiro – através do Projecto Matemática e Ensino (Pmate) – em parceria com a Caixa Geral de Depósitos, destinada às crianças, jovens e ao público em geral.


A exposição “EDUCAÇÃO +” será modular e os conteúdos desenvolvidos serão apresentados dando ênfase à experimentação e ao jogo como forma de estimular uma possível exploração didáctica deste tema.


O horário da exposição será entre as 09h30 e as 12h30 e as 14h00 às 18h00, sendo necessário efectuar a marcação das visitas na Divisão de Educação e Desporto da autarquia, no Centro Cultural de Chaves.


Redacção

 

 

Colóquio “Desenvolvimento Sustentável”


A escola Fernão de Magalhães promove um colóquio, sob o título “Desenvolvimento Sustentável, inserido no Ano internacional da Biodiversidade, a realizar no dia 23 de Novembro de 2010, pelas 21h00, no Auditório Municipal de Chaves.


O Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária c/ 3º ciclo Fernão de Magalhães dinamiza um colóquio intitulado “Desenvolvimento Sustentável”. Esta actividade está inserida na iniciativa das Nações Unidas, que instituiu o ano de 2010 como Ano Internacional da Biodiversidade, tendo em conta também os princípios em que assenta o Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social e os ODM – (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio), nomeadamente o objectivo nº 1 Reduzir para Metade a Pobreza Extrema e a Fome até 2015 e o objectivo nº 8 Garantir a Sustentabilidade Ambiental. Considerando que “os destinos das pessoas e do ambiente estão interligados”, pretende-se dar a conhecer e debater criticamente as temáticas, tendo por base o princípio de uma acção local e um pensamento global.

A sessão terá lugar no dia 23 de Novembro, terça-feira, pelas 21:00 horas, no auditório Municipal (GATAT), em Chaves. Esta actividade é apoiada pela Comissão da UNESCO em Portugal e pela Semana Ciência e Tecnologia 2010.


Como oradores estarão presentes a Prof. Doutora Laura Guimarães da Comissão Nacional da UNESCO e o Prof. Doutor João Carrola da UTAD – Departamento de Biologia e Ambiente (DEBA)- Escola de Ciências da Vida e do Ambiente (ECVA) .


Redacção

 

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Juventude luso-galega animou Chaves no maior EMAX de sempre


O maior evento ibérico a nível da juventude juntou centenas de jovens de vários pontos do país e da vizinha Galiza. Partilha de conhecimentos, novos contactos, jogos, música e muita irreverência foram os ingredientes da mostra associativa realizada no passado fim-de-semana


O Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, abriu o 4º EMAX


Mais de 800 jovens participantes e 150 associações juvenis é este o balanço da quarta edição do EMAX – Encontro e Mostra Associativa Juvenil de Portugal e Galiza, que animou a cidade flaviense no passado fim-de-semana, nos dias 20 e 21 de Novembro. Depois de Porto, Vila Nova de Famalicão e Santiago de Compostela, o quarto encontro em Chaves foi “o maior EMAX de sempre”, considerou o presidente da Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ), Júlio Oliveira.


Na abertura oficial do certame, a lotação do Centro Cultural esgotou com a presença de dirigentes e representantes do associativismo juvenil. Para o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, o encontro serviu para “a juventude de Portugal e Espanha reforçarem laços de amizade e camaradagem”. “O associativismo é a nossa pedra de toque desde o primeiro dia”, reforçou Laurentino Dias, lembrando que o investimento governamental de sete milhões de euros neste âmbito “vale bem mais do que isso”. “Tem havido condições de apoio às associações juvenis”, considerou o responsável, frisando que representam “um trabalho que o país não pode dispensar”, pois é nelas que os jovens “podem depositar expectativas” em tempos de crise.


“No contexto em que vivemos, a juventude precisa de valores, princípios, de resistir à tentação de se lamentar”, realçou o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, ao mesmo tempo que reconheceu que “a juventude é o presente na medida em que participa, reivindica e é mais capaz de se afirmar do que se lamentar”. Perante uma plateia de dirigentes associativos, o autarca garantiu que “Chaves é o melhor lugar que podiam ter escolhido para este encontro”, pois é “um espaço novo de oportunidades e para viver a cidadania europeia”, que “não se faz por decreto”.


“Os participantes do EMAX estão a fazer história em Chaves”, considerou ainda o presidente da FNAJ, Júlio Oliveira. Num momento em que paira “a ditadura da inevitabilidade”, na qual o discurso político se centra em “chavões como crise, mercados e taxas de juro”, “cabe às associações juvenis recentrar a acção política no que realmente interessa: as pessoas”, incrementando para isso a iniciativa jovem, concluiu Júlio Oliveira.


“O movimento associativo português é muito dinâmico e participativo. Vemos isso na Galiza”, disse ainda Ovideo Tato, director-geral da Xuventude e Voluntariado da Xunta de Galicia. “Há uma relação intensa de cooperação transfronteiriça que queremos transpor para a juventude”, garantiu, avançando que existem dois projectos de cooperação transfronteiriços em desenvolvimento com o Instituto Português da Juventude.

 

Sandra Pereira

 

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Falcão encontrado em Sanjurge

 

Um Falcão foi encontrado no passado dia 18 de Novembro por um popular, no Alto do Queimado, freguesia de Sanjurge, do concelho de Chaves.

 

O aviso foi dado ao Núcleo de Protecção Ambiental da GNR de Chaves que recolheu a ave e a entregou no Hospital Veterinário da C.H.R.F.S. da UTAD em Vila Real.

 

Pelo que A Voz de Chaves conseguiu apurar, a ave é um falcão-peregrino, uma ave de rapina diurna. A capturada é ainda juvenil.

 


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