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Chove em Chaves e de cada vez que em Chaves chove, também chove em Júpiter. Da última vez que o vi, estava no Arrabalde, mesmo em frente ao quiosque, e, claro, como chovia estava molhado. Perguntei-lhe por Marte e Venús, por Minerva não perguntei porque não entra nesta estória, disse-me que estavam ali prós lados do rio. Por Juno não perguntei, tenho estado com ela já há uns dias e disse-me que ficava pelo menos até dia 30, disse-me também que todos os anos, por esta altura, vem por cá, perguntei-lhe se por causa dos santos populares, já sabem, o Stº António, o S.Pedro e o S.João, riu-se, claro, estupidez minha, pois esses também não fazem parte desta estória, mas continuou, que não era por esses, que vinha mesmo era a banhos, mas em vão, assim tem andado por aí, nuns passeios, às vezes contrariados por Júpiter, que também é Zeus e também Deus da chuva, daí estes dias assim…
Esta estória continua(rá) ou não num próximo dia de chuva que Zeus, que também é Júpiter, pai de todos os deuses e de todos os mortais e até de si próprio, como Deus da chuva, decidirá. E perguntarão, decidirá o quê!? – Ora, se chove ou não!
Deixei de fumar, cigarros normais, ah pois, ainda me esquecia e atirava com uma beata para o chão… agora tenho fumado daqueles aquecidos que não produzem beatas, ficam como são, e tenho andado meio coiso, não sei bei como, cá para mim aquilo não é só tabaco…
Até à Chuva, ou melhor, até amanhã!