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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

03
Nov23

Cidade de Chaves

Com Chuva


1600-(58813)

 

Os santos já lá vão, mas a chuva e o mau tempo, ao que parece, vieram para ficar e por este andar vamos ter um S. Martino molhado, sem direito ao seu, sempre apregoado, verão. Coisas dos dias e da natureza que para amanhã, sábado, nos vão trazer o Domingos (depressão) com muita chuva, vento e desta vez com frio associado, isto segundo as previsões. Pode ser que mais uma vez as previsões se enganem e o Domingos passe ao lado. Seja como for, faça por ter um bom fim-de-semana, nem que seja em casa, à lareira, que já sabe bem.

 

 

16
Out23

De regresso à cidade...molhada!


1600-(42604)

 

Cá estamos com mais um regresso à cidade, este bem diferente dos anteriores regressos, pois fazemo-lo com chuva. Um regresso molhado e com a chuva, a temperatura também baixou um pouco, é caso para dizer que estamos a viver dias normais para a época, e por mim, já não era sem tempo, não pela chuva, embora seja bem-vinda e nada tenha contra ela, apenas não gosto que ela me molhe, é chato andar por aí molhado… mas estou satisfeito com o regresso dos dias normais para a época.

 

Uma boa semana!

 

 

12
Out23

Vem aí a chuva


1600-(58369)

 

Se as previsões meteorológicas acertarem, parece que vamos ter chuva, mas ainda não é para hoje, só a partir de amanhã é que vai começar a cair e, segundo as mesmas previsões, é para ficar durante uns dias. Vem a chuva, vai-se o calor, estamos finalmente a entrar no outono, e a natureza agradece, os rios e albufeiras também, e se assim tiver de ser, que seja, convém é não se esquecerem do chuço.

 

 

21
Abr20

Confinações!

em dias de chuva


1600-(42579)

 

Confinações[i]

 

Esta vida é mesmo estranha, e nela poucas certezas temos. Ainda há dias detestava andar à chuva, e agora, dou comigo a ter saudades desses momentos. Se calha, agora, depois de ziguezaguear por entre a chuva para não me molhar, até ia gostar daquela pinga grossa e fria, que à entrada de casa nos acerta na nuca e nos cria aquele arrepio desagradável de invasão do calor do corpo.

 

 

[i] Há coisas no nosso português que eu não entendo, senão vejamos:  O verbo “confinar” tem o mesmo significado que o verbo “limitar”, que por sua vez, este último, tem um substantivo feminino dele derivado – “limitação”, daí, seguindo a mesma lógica, o verbo “confinar” também deveria ter o substantivo “confinação”, mas não tem, não há  confinação nem confinações para ninguém, porque elas não existem….

 

 

19
Jun19

Chove em Chaves e em Júpiter


1600-(42609)

 

Chove em Chaves e de cada vez que em Chaves chove, também chove em Júpiter. Da última vez que o vi, estava no Arrabalde, mesmo em frente ao quiosque, e, claro, como chovia estava molhado. Perguntei-lhe por Marte e Venús, por Minerva não perguntei porque não entra nesta estória, disse-me que estavam ali prós lados do rio. Por Juno não perguntei, tenho estado com ela já há uns dias e disse-me que ficava pelo menos até dia 30, disse-me também que todos os anos, por esta altura, vem por cá, perguntei-lhe se por causa dos santos populares, já sabem, o Stº António, o S.Pedro e o S.João, riu-se, claro, estupidez minha, pois esses também não fazem parte desta estória, mas continuou, que não era por esses, que vinha mesmo era a banhos, mas em vão, assim tem andado por aí, nuns passeios, às vezes contrariados por Júpiter, que também é Zeus e também Deus da chuva, daí estes dias assim…

 

Esta estória continua(rá) ou não num próximo dia de chuva que Zeus, que também é Júpiter, pai de todos os deuses e de todos os mortais e até de si próprio, como Deus da chuva, decidirá. E perguntarão, decidirá o quê!? – Ora, se chove ou não!

 

Deixei de fumar, cigarros normais, ah pois, ainda me esquecia e atirava com uma beata para o chão… agora tenho fumado daqueles aquecidos que não produzem beatas, ficam como são,  e tenho andado meio coiso, não sei bei como, cá para mim aquilo não é só tabaco…

 

Até à Chuva, ou melhor, até amanhã!  

 

 

20
Dez18

Cidade de Chaves - Largo do Arrabalde


1600-(44397)-8-9

 

Não gosto da chuva, ou melhor, não gosto de andar à chuva, mas já gosto de estar em casa, sequinho e no quentinho a ver como chove, através da janela. Lá fora molha, é fria, parece que se sente nos ossos, e quando ziguezagueamos entre as gotas que caem do beiral de um telhado e vem sempre aquela gota grossa e estúpida que nos acerta mesmo entre o único espaço aberto que temos entre o colarinho da camisa e o pescoço,  para nos acertar no quentinho da nossa espinha… saio logo do sério e de seguida digo meia-dúzia de palavrões feios, daqueles que usamos por cá. É curioso que na relação máquina fotográfica com a fotografia, é a mesma coisa. A máquina gosta de ficar em casa no quentinho e sequinho,  detesta a chuva, a fotografia, pelo contrário, adora os dias de chuva.

 

05
Dez18

Sol e chuva para momentos (im)perfeitos


1600-(42570)

 

A minha relação com a chuva é complicada, no entanto, recordo muitos lugares onde estava pela vez primeira, precisamente pela chuva, pela escuridão que produz adensando as cores para depois lhe dar uma demão de verniz por cima. Foi assim, num desses dias, que nos já longínquos anos oitenta assentei praça no Regimento de Angra do Heroísmo. Depois de tomar conta do meu canto, arrumados os pertences, liguei o pequeno rádio de pilhas e sai-me de lá uma canção de canto arrastado, com tanta melancolia como a do dia, com música a fazer lembrar o fado de Coimbra, com uma letra que nunca mais esqueci:

 

o sol perguntou à lua 
o sol perguntou à lua 
quando´a, quando havera amanhacer 
quando´a, quando havera amanhacer 

à vista dos olhos teus 
à vista dos olhos teus 
que vem, que vem o sol cá fazer 
que vem, que vem o sol cá fazer 

e o sol préguntou à lua 
quando havera amanhecer.

 

Era o primeiro dia de um longo ano que tinha de lá passar, pensei para com os meus botões... e acabei mesmo a murmurar o palavrão pensado: estou fodido!

Qual quê! Adorei, e ainda hoje recordo aquela cidade e aquela ilha com o carinho verde que a chuva lhe dá, muitas vezes a trautear " o sol préguntou à lua"...

 

1600-(42383)

 

Melhor, ou igual, só mesmo o contraste do alentar das cores de um entardecer num degradê que se perde na escuridão do céu riscado pela passagem de um avião, com o desenho negro dos contornos de imagens de marca da minha cidade, de CHAVES, claro!

 

Depois da correria de ontem e do toutiço na testa, hoje já estou melhor, obrigado!  

 

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