Mix com o equinócio de outono, bienais, promessas por cumprir, meditações e outros que tais…
Cidade de Chaves e Barroso
Hoje deixamos por aqui uma espécie de mix em imagem e mensagem, primeiro, para dar conta da promessa que não cumprimos sobre o post de Ardãos de Boticas, bem tentámos, mas não conseguimos trazê-lo aqui, chegámos quase lá, mas ficámos, demorámo-nos mesmo, em jeito de apreciação/meditação no Santuário de Nossa Senhora das Neves, não por sermos muito devotos, porque não o somos, mas com todo o respeito, para apreciar e meditar, basta apreciarmos e meditarmos.
Também queríamos deixar por aqui mais uma novidade, não a do novo posto de turismo que está à vista de toda a gente, mas uma outra, mais silenciosa e não tão visível, isto por estar dentro de portas, debaixo de telha. Referimo-nos à Bienal Internacional de Gravura do Douro, que depois de ter sido forçada a encerrar por motivos de segurança, tem nova morada, na sala Nadir Afonso, no Museu da Região Flaviense.
E por último, mais uma imagem da nossa ponte romana, do nosso rio Tâmega, do nosso céu azul, das nossas nuvens cinzentas e do nosso verde em amarelecimento a dar as boas vindas ao equinócio do outono que, para que conste, acontece hoje. É verdade, já estamos no outono e para trás ficam os 3 meses de inferno que ultimamente têm sido mais 4 que 3. E para que conste, mas também para memória futura, lembrem-se que o corona vírus, ou o covid-19, o bicho, ainda anda por aí. Cuidem-se, protejam-se e protejam-nos…
Até amahã sDq!