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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

14
Out21

Reino Maravilhoso - Allariz

Douro e entre os montes


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ALLARIZ - GALIZA

 

Mais uma voltinha para um dia de passeio pelo Reino Maravilhoso, no qual, nós, também incluímos terras galegas com a mesma identidade transmontana, não ficasse a Galiza aqui ao lado.

 

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Já lá vão uns anos largos que descobrimos Allariz e, claro, só podíamos sair de lá agradados com aquilo que vimos e lá vivemos, principalmente com a exemplaridade com que o seu centro histórico foi recuperado, com o uso/ocupação desse mesmo centro, com a gastronomia local, com a sua história e os seus monumentos. Tão agradados ficámos que de vez em quando temos de voltar lá, infelizmente, quase sempre à noite ou por outros motivos que nos levam por lá que não nos deixam tempo para a fotografia, mesmo assim, fomos fotografando umas coisas que dão para ter uma ideia do que é Allariz.

 

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Allariz que fica a caminho de Orense, a 78km de Chaves, 1 hora de viagem quase toda por autoestrada (autovia), embora se possa também fazer pela antiga estrada nacional (Verin-Orense).

 

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Em Allariz é obrigatório percorrer o seu centro histórico, um passeio à beira rio, visitar as suas igrejas, tomar umas copas nos seus bares e os restaurantes também de recomendam, e outros pontos de interesse, entre os quais a Fundación Vicente Risco, onde no meio de muita oferta cultural poderá a ficar a conhecer outras curiosidades tais como a história do homem lobo galego.

 

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Para saber mais um pouco de Allariz, recorremos a um sítio da net dedicado ao turismo galego. Inicialmente pensámos em deixar aqui a versão portuguesa do texto, mas optámos pela versão oficial galega, que como poderão observar, não difere muito do nosso português

 

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Allariz, cuxa orixe remóntase ao século VI, recibiu o Premio Europeo de Urbanismo pola recuperación do centro histórico e do río. Residencia real na Idade Media, aquí se educou o mozo Alfonso X o Sabio e non é de estrañar que a beleza da contorna inspirase algunha das súas “Cantigas”.

 

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Patrimonio

O xeodestino posúe entre outros alicientes o Camiño de Santiago, chamado aquí Camiño do Sueste-Vía da Prata. Un percorrido dobre (vén bifurcado desde A Gudiña) que permite coñecer pequenos núcleos con moita historia como Xunqueira de Ambía e a súa colexiata. O itinerario cruza Allariz (...)

 

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Allariz tivo a sorte de conservar practicamente intacto o seu núcleo principal, granítico tanto nas rúas como nos edificios. A súa exemplar rehabilitación mereceu o premio Europa Nostra e hoxe a vila é un modelo do turismo sustentable galego. Os seus museos conforman unha pequena rede que, xunto coa potenciación de negocios hostaleiros “con encanto” e o agarimo co que se trataron as beiras do río, atraen milleiros de visitantes. Xa saíndo do casco histórico fai falta subliñar a ponte románica de Vilanova.

 

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O municipio de Allariz pertence e dá nome á Reserva da Biosfera Área de Allariz, un mosaico humano e natural elaborado con séculos de paciencia e laboriosidade.

 

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Festas e gastronomía

Os Maios é uma ancestral tradição galega que ainda se celebra com muita força em Ourense. Em toda a província é uma festa com grande participação popular pelo magusto, no outono, mas é na capital onde essa festa está declarada de Interesse Turístico Galego, tal como na anterior.

 

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Não tão velha, mas também com séculos em cima, visto que data de 1317 e agora desfruta da mesma categoria, é a Festa do Boi, com as ruas de Allariz como palco na comemoração do Corpo de Deus.

 

E é tudo por hoje.

 

 

02
Set21

Reino Maravilhoso - Alberguería (Galiza)

Douro e entre os montes


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Alberguería - Galiza

 

A nossa proposta de hoje para um passeio de um dia no Reino Maravilhoso, ou mesmo uma manhã/tarde, é até Alberguería, aqui ao lado, na vizinha Galiza, a 57 km de distância de Chaves.

 

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E vamos até Alberguería por várias razões e algumas até fortes, isto se tem interesse em saber a origem das coisas, como onde e como nasce um rio, que no caso, até é o também nosso rio Tâmega. Pois é mesmo ao lado desta pequena aldeia galega que nasce o rio Tâmega, lá no alto do monte Talariño, a 975m, onde curiosamente, a umas dezenas de metros da nascente do Tâmega, também a nascem de mais dois rios, o rio Lima e o Arnóia.

 

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Mesmo que, “aprisionado” logo à partida, pois sobre a nascente foi instalada uma captação de água para abastecer a aldeia de Alberguería, podemos também dizer que começa logo a servir as populações por onde passa, e Albergueria não lhe “rouba” assim tanta água, pois estas aldeias galegas,  que culturalmente são verdadeiras irmãs das aldeias transmontanas, também ela sofrem da mesma maleita do despovoamento… mesmo assim, logo à nascença, o rio Tâmega já é um bom rego de água e umas centenas de metros abaixo, já tem o seu primeiro “lago”, que só não é um charco, porque é um rio.

 

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Imagens da nascente do Tâmega, do primeiro troço e do primeiro “lago”

 

Mas Alberguería tem também História secular, tal como o testemunha um monumento colocado num dos largos da aldeia “El Rollo – Pena de Picota”, um símbolo de jurisdição, justiça e castigo, tal como os nossos pelourinhos. Repare-se na imagem (que fica a seguir) como também aqui as aldeias galegas são irmãs das portuguesas, refiro-me ao poste e iluminação pública que com tanto espaço à volta a “EDP” lá do sítio resolveu colocá-lo mesmo ao lado do monumento, tanto que nem sei como é que em vez do poste não colocaram um candeeiro mesmo em cima de “El Rollo”. Enfim, como já estamos habituados, já ninguém estranha… não é!?

 

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Outra razão que nos leva até lá, é a mesma que nos leva à descoberta das nossas aldeias, pois todas elas são interessantes, onde o granito à vista também é rei e senhor nas construções/habitações o que confere a estas aldeias um interesse acrescido.

 

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Por último Alberguería faz parte de um dos Caminhos de Santiago   onde existe um albergue de peregrinos que recolhe e acomoda diariamente nas sua caminhada para Santiago de Compostela. Albergue que tem a curiosidade de a tradição “mandar” a cada peregrino que deixe uma concha de Santiago, inscrita com o nome do peregrino, e assim, por entre milhares de conchas já quase não há espaço nas pareces e teto para mais uma, mas há sempre lugar para mais uma e para todas.

 

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E fico-me por aqui, em razões para ir até Alberguería, num passeio simpático, quase todo feito por estrada num pequeno vale por onde o Rio Tâmega desce até nós e vai recebendo os seus afluentes, alguns bem caudalosos, algumas vezes maiores que o próprio Tâmega. Ainda a caminho, em Tamicelas, dois afluentes entram em simultâneo no Tâmega. Uma viagem cheia de curiosidades para se fazer nas calmas e neste tempo ainda de verão, até pode parar numa das suas praias fluviais.

 

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O caminho para lá chegar, não tem nada que enganar, é partir de Chaves em direção aVerin, depois Verin até Laza  onde, à entrada, encontrará uma série de placas indicativas (que ficaram registadas na fotografia anterior), onde, se repararem, lá está a placa de Albergueria, a indicar para a esquerda, a 13Km. A partir de aqui é só seguir essa estrada que não há mais desvios. ao todo são 57km, 1 hora de viagem. Vai ficar impressionado com o que estrada sobre nos últimos quilómetros antes de chegar a Alberguería, agora pense nos peregrinos que a sobem. Dizem, os que já a subiram, que é um dos troços mais difíceis de fazer em todos os cainhos de Santiago.

 

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E por hoje é tudo neste Reino Maravilhoso que nos rodeia, onde o complicado é só escolher quais os caminhos a trilhar, pois todos eles são interessantes e todos eles aqui à mão de semear.

 

 

22
Jul21

Reino Maravilhoso - Celanova - Galiza

Douro e entre os montes


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Quem acompanha o blog já sabe que esta rubrica do Reino Maravilhoso – Douro e Entre os Montes, não se fica só pelo rio Douro e Trás-os-Montes, ou pelo Reino Maravilhoso de Miguel Torga. Desde início que a ideia é a de mostrar algumas localidades de interesse para um dia de passeio ou de férias na proximidade da cidade de Chaves. Claro que dada a nossa proximidade, mas também identidade com a Galiza, desde logo a incluímos nesta rubrica. Até hoje já trouxemos aqui 24 localidades (incluindo a de hoje), das quais 6 eram galegas.

 

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A partir de hoje vamos ter um mapa onde estão assinaladas todas as localidades que já passaram por esta rubrica, incluindo a nossa cidade de Chaves, que serviu de ponto de partida na primeira rubrica e desde onde se iniciam sempre estes percursos para visitas de um dia. E como tudo tem limites, limitamos também, com uma circunferência de 100Km de raio as localidades que poderão passar neste Reino Maravilhoso-Douro e Entre os Montes, com duas exceções, perfeitamente justificáveis porque simbólicas por estarem ligadas ao Rio Douro, ou sejam, Miranda do Douro e a cidade do Porto, a primeira por ser aí que o Douro entre em Portugal e a segunda por ser a sua foz, mas também por ser a grande cidade do Norte.

 

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Posto isto, vamos então até Celanova e nem que fosse e só pelo Mosteiro de San Salvador já valia a pena lá ir. Mosteiro de Sec. XVI-XVIII, fundado por São Rosendo (S.X.), agrupa na sua construção o estilo Renascentista, Barroso e Romântico. Ex-mosteiro Beneditino, Monumento Nacional de Espanha e foi premiado com o Prémio Europa Nostra em 1984.

 

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O mosteiro localiza-se na Plaza Mayor de Celanova, que é sempre a praça principal e central das localidades galegas e espanholas. Localidade esta de Celanova que se desenvolve à volta do mosteiro. Com pouco mais de cinco mil habitantes é também conhecida por ser terras de poetas,  como Manuel Curros Enriquez (1851-1908)  e Celso Emilio Ferreiro Míguez (1912-1979), este com uma estátua (cabeça) colocada junto ao mosteiro.

 

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Pra ir até Celanova, a maioria do percurso é por autoestrada, até Xinzo de Limia, onde se deve sair da autoestrada e apanhar a estrada nacional que liga Xinzo a Celanova. No total, entre Chaves e Celanova são 84,8km, mais ou menos 1 hora de viagem, que até pode ficar em caminho de Ourense, pois logo a seguir a Celanova pode apanhar de novo a autoestrada, a menos de 10km.  Vá até Celanova, que não se arrependerá.

 

 

27
Mai21

A Galiza aqui ao lado

A Rapa das Bestas - Sabucedo


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Hoje era dia de trazermos aqui o Reino Maravilhoso, mas em vez dele, vamos até outro reino, igualmente maravilhoso, igualmente entre montes, mas que fica além da raia, vamos até Sabucedo, da Galiza aqui ao lado. Uma proposta para um passeio com o destino a 167Km de Chaves, para percorrer maioritariamente por autovia, com tempo de duração (a viagem) de 2 horas para cada lado, isto a cumprir as regras de trânsito. A visita é para durar todo o dia e vamos ver cavalos, muitos cavalos, num evento cheio de tradição e secular que dá pelo nome de: – A Rapa das Bestas.

 

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As imagens falarão por si, mas fica aqui muito resumidamente daquilo que se trata. A Rapa das Bestas acontece todos os anos em Sabucedo - Pontevedra, onde nas montanhas próximas vivem cavalos, de vários proprietários da povoação,  em estado selvagem. Esses cavalos no inicio do verão são reunidos e conduzidos para um curro (curral) em Sabucedo para lhes cortarem as crinas e serem vacinados.

 

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E é dentro do curro que se dá continuidade à tradição, entre homem e cavalo, a “lutar” de igual para igual, ou seja, são formadas duas equipas de três homens cada, os primeiros, os aloitadores (lutadores) que, sem recursos a cordas ou qualquer outro instrumento, imobilizam um cavalo, que após imobilizado, uma outra equipa lhe corta as crinas e caudas para além de um veterinário lhe administrar as vacinas necessárias.

 

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Mas lutar de igual contra igual com cavalos não é tarefa fácil, alguns acidentes e imprevistos pelo meio, mesmo assim, os futuros homens já se atrevem a lidar com os protros e há mulheres corajosas que também vão às lides

 

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Após os todos os cavalos estarem todos com as crinas cortadas e vacinados, são devolvidos às montanhas, Este evento decorre durante três dias (sábado, domingo e segunda), enchendo o curro várias vezes por dia, transformando-se num espetáculo, numa festa, que recebe milhares de forasteiros nestes 3 dias.

 

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Extra espetáculo que o espetáculo já proporciona, os cavalos machos inteiros lutam entre si

 

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Nos intervalos há festa e música que por estas bandas é dada em jeito de gaitas de fol.

 

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Pelo meio, no público, muitos fotógrafos ocasionais, amadores e profissionais que registam cada momento da festa, e claro, as selfies… público composto por vários públicos onde até as crinas, de alguns, se diferenciam das restantes

 

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E na rua a festa continua, bem a nossa maneira com as barracas do costume a oferecerem comes e bebes e de tudo que se possa vender. Mas fica a garantia de um dia diferente e bem passado, se for por lá.

 

Para saber mais sobre este evento, fica aqui um sítio que pode consultar:

 

A Rapa das Bestas

 

06
Mai21

Reino Maravilhoso - O Rexo (Allariz)

Douro e Entre os Montes


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O Rexo – Allariz

 

O nosso destino de hoje neste Reino Maravilhoso é entre os montes galegos, próximos de Allariz,  a caminho de Orense.  Allariz que é também um destino bem conhecido por muitos flavienses, mas que passam ao lado, ou desconhecem o Centro de Educação Ambiental – O Rexo, onde se promovem várias atividades em pleno ambiente rural na companhia de um autêntico museu de arte contemporânea ao ar livre.

 

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Para que não haja dúvidas onde fica o nosso destino, fica o mapa com o itinerário, mas podemos adiantar que O Rexo, fica a pouco mais de 3Km de Allariz, junto à povoação de Requeixo de Valverde, a 78 km de Chaves, e quase todos podem ser feitos em autoestrada e autovia grátis.

 

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Sobre o que lá existe, fica o que se diz na página oficial do Rexo, com link no final.

 

O texto está em galego, mas compreende-se bem, é assim como se fosse em português, mas com alguns erros pelo meio.

 

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O Centro de Educación Ambiental O Rexo está situado na Reserva da Biosfera Área de Allariz xestionada pola Fundación Ramón González Ferreiro.

 

Este espazo preséntase como un recurso, medio de apoio e complemento aos programas escolares, asociacións e familias. Conta cunhas instalacións (aula, granxa e queixería) acomodadas para desenvolver un proxecto educativo, que ten como fin e obxectivo xeral pór en coñecemento e valorización, iniciativas de desenvolvemento rural que axuden a preservar o medio natural.

 

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A través de xogos, dinámicas grupais, cancións e sobre todo da participación dos visitantes, os monitores achegan ós visitantes á flora e a fauna da Reserva da Biosfera, as tarefas e coidados na granxa, sensibilización ambiental, o traballo nunha queixería…

 

A edificación do centro levouse a cabo seguindo criterios bioclimáticos e coa instalación de enerxías renovables para un mellor aproveitamento dos recursos naturais na busca da coherencia co proxecto educativo. Así mesmo o edificio é unha ferramenta educativa máis a través das que traballamos a eficiencia enerxética, bioconstrucción, enerxías alternativas…

 

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INSTALACIÓNS

  • Aula, con capacidade para 50 persoas aproximadamente
  • Granxa de ovellas
  • Queixería
  • Casa de Palla
  • Charca con vida

 

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CONTIDOS

Desenvolvemento rural; Construcción sostible; Enerxía e cambio climático; Coñecemento do medio; Arte na natureza; Sensibilización e conservación ambiental…

 

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GRUPO DE VOLUNTARIADO

Dende o 2012 creamos o noso grupo de voluntariado a través do cal tentamos axudar a mellorar o noso entorno natural con saídas de limpeza e charlas divulgativas.

 

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ACTIVIDADES

As propostas do Centro de Educación Ambiental do Rexo personalízanse pensando nas características concretas dos participantes, idades, procedencia, nº de participantes… e sempre estamos abertos a suxerencias e aportacións.

 

Para os que dispoñen de pouco tempo está a Visita Básica, para aqueles que queiran gozar máis con nós están os obradoiros, xogos, roteiros e demáis visitas que vos darán a oportunidade de pasar no Rexo unha xornada enteira ou varias.

 

Fica o link para saber mais sobre O Rexo: https://fundacionrgf.org/cea-orexo/

 

 

 

 

15
Jan21

Reino Maravilhoso – Puebla de Sanabria

Douro e Entre os Montes


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Puebla de Sanabria – Castela e Leão – Espanha (aqui ao lado)

 

Hoje saímos da moldura e do nosso reino maravilhoso, mas entramos noutro, ou melhor, na continuação do nosso, igualmente interessante e aqui tão perto.

 

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Inicialmente, a ideia, era mesmo para ir até à Galiza, aqui ao lado,, mas também ultrapassamos um bocadinho a sua raia.

 

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É mais uma proposta para um dia fora de casa, a pouco mais de uma hora de viagem (ida ou volta), sempre por autoestrada. Bem sei que por autoestrada as viagens são bem menos interessantes, mas neste caso justifica-se, porque a ideia é mesmo aproveitar ao máximo a nossa estadia em Puebla de Sanabria demorámos muito menos tempo a chegar lá.

 

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Uma proposta para um dia de verão ou de inverno. De verão Puebla de Sanábria tem uma praia fluvial como oferta, mas também a montanha, a subida aos lagos, afinal de conta estamos num Parque Natural que não é mais que a continuação, também natural, do nosso  Parque Natural de Montesinho.

 

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Para o inverno, a neve é o seu principal atrativo, mas em todas as estações Puebla de Sanabria é interessante, pois a montanha e os lagos estão sempre lá e depois, não podemos esquecer a povoação, pois é considerado um dos mais pitorescos pueblos espanhóis,  com um rico património arquitetónico, com o seu casco histórico bem preservado onde o seu castelo domina e prende as atenções, e no casario a riqueza das casas brasonadas.   

 

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Quanto à gastronomia, claro que não tem a riqueza e variedade da nossa, mas de vez em quando, entrar numa de tapas, até sabe bem, e os vinhos, em geral, também são bons.

 

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Claro que agora com a pandemia lá teremos que adiar estes dias de um dia de passeio, ainda para mais que as autoridades galegas, mesmo sem encerramento de fronteiras, não nos deixam avançar muito além da raia, segundo me disseram nem à “gasolina” se pode ir, mas melhores tempos virão e então, aí, reserve um dia para Puebla de Sanabria, pois não se vai arrepender.

 

 

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