Ferraduras da Sorte
Agora que os Santos estão aí à porta, vou tentar por um dinheirinho de lado para comprar uma ferradura e uns preguitos para pregá-la na porta. Nunca se sabe se não afasta a crise e com sorte, pode ser que leve também os políticos de Lisboa e os imitadores da província. Já estou por tudo e, à excepção dos políticos, já acredito em tudo.
Mais logo, ao meio dia, a conclusão de mais um conto “do mundo que acabou” de Herculano Pombo.