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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

31
Dez22

Último dia do ano

Cidade de Chaves


1600-fim-ano-22.jpg

 

Estamos quase lá, no fim do ano de 2022 que aqui celebramos com uma imagem de fim de tarde, fria, mas com um por-do-sol daqueles que se costumam avistar no Tabolado, com um pequeno devaneio nosso de mandar ir andando o 2 para que o 3 que vem a caminho possa ocupar o seu lugar. Seria bem bom que o dia estivesse assim, mas parece que o tempo não vai colaborar com quem quer passar o fim de ano na rua, pois a chuva, ao que consta e se anuncia, vai estar presente, mesmo que não faça parte do programa das festividades. Acontece, já houve outros fins de ano assim e pela certa que não será o último, seja como for, passe-o em festa, em casa ou dentro de portas, ou mesmo na rua se quiser, divirta-se, isto se não for um dos que têm de trabalhar para que os outros se divirtam, se assim for, lá terá de ser, com ou sem vontade, mas para esses, fica um abraço solidário e um bom 2023, e para os outros também, mas sem abraços.

 

 

 

 

31
Dez19

Adeus 2019, com uma geada das boas

Cidade de Chaves - Portugal


1600-(50201)

 

O inverno chegou há dias, o Natal já lá vai, hoje é o último dia do ano de 2019, mais logo, 2020 fará a sua entrada em dia frio e seco, em Chaves, sinónimo de nevoeiros noturnos e matinais acrescidos de geadas das boas, daquelas branquinhas, com o seu que de perigo para quem anda na estrada, principalmente para aqueles que não sabem o que é uma estrada gelada e não conhecem as curvas sombrias onde o gelo se vai acumulando dia após dia, ou seja, com nevoeiro e gelo, na estrada, todo o cuidado é pouco, mas este tempo de frio seco de geadas (fora do vale onde o nevoeiro é residente) também tem coisas boas, que o digam aqueles que lá na aldeia têm o reco cevado para ir ao banco e os lareiros à espera de carga de coisas boas… enfim, para condizer deixou uma fotografia de uma geada das boas…

 

P.S. – Este blog, a partir de amanhã, irá estar sujeito a algumas alterações, principalmente nos conteúdos, mas sem abandonar a sua linha. Sempre que isto acontece, vamos pedindo que façam chegar até nós algumas sugestões, mas raramente nos respondem. Supomos que estarão satisfeitos com aquilo que fazemos, mas sabemos que não é bem assim, que têm opinião e que até gostariam de ver aqui alguns temas tratados, outras imagens, eu sei lá... Têm e sempre tiveram a caixa de comentários do blog à disposição para dar a vossa opinião ou fazer os vossos pedidos, que eu terei em conta. Se o quiserem fazer em privado, estejam à vontade enviando-me um e’mail para (ribeiro.dc@gmail.com) Fico a aguardar algumas sugestões. Entretaqnto, para os que gostam de fotografia, e como este blog é dedicado à cidade de Chaves e região (Alto-Tâmega e Barroso) onde preferencialmente publicamos imagens deste “Reino Maravilhoso”, reativei um antigo blog que agora passou a chamar-se “Fotografia e outros Devaneios” onde estou a publicar diariamente, pelo menos uma foto, de outros temas, em geral fotografias que não são de Chaves nem da Região (embora também as possa haver), fotografias que eu gostei de fazer e tenho todo o gosto em partilhar, estando para já definidos alguns temas prioritários: P&B, CutOut, Devaneios, Arquitetura, Design e Outras Paragens, neste último com fotografias de Portugal, estrangeiro e outras que não caibam nos outros temas. Um pouco de tudo onde apenas a fotografia interessa. Espero que gostem tanto quanto eu gosto de o fazer. Fica aqui o endereço que tem também link na barra lateral do blog Chaves: https://fotosfr.blogs.sapo.pt

 

Até pró ano!

 

 

02
Jan12

Temos 7 anos! Obrigado a todos.


Hoje, por imposição do meu computador, vamos ter aqui um dois em um, ou seja: o post do primeiro dia do ano e o post de aniversário deste blog.

 

 

Pois é, ontem durante todo o dia, o meu computador resolveu brincar comigo e não me deixou fazer o post devido. Mas finalmente parece que me deixa fazer qualquer coisa e vou aproveitar antes que se decida a abandonar-me outra vez.

 

 

Pois para o post de ontem,  queria vir por aqui contar-vos como é a passagem de ano em Chaves, na rua. Este ano, depois de muitos anos de passagens de ano em casa com amigos e familiares, a família decidiu ir para a rua, para ser diferente, e foi, mas preciso de um pouco de ironia para a contar, ou melhor, vou directo ao assunto: A cidade à meia-noite estava deserta, nem alma viva nas ruas, nem fogueiras, nem foguetório, nem música, nem nada, ou como dizia Édith Piaf: “Rien de Rien” que em português quer dizer nicles batatóides ou nada de nada.

 

 

À moda da Troika, os flavienses estão de castigo. Não há festas nem diversão para ninguém, sobretudo para quem não pode pagar passagens de ano a 70 ou mais euros por pessoa. Não há festa não há vícios. Que fiquem em casa que ficam muito bem. Festanças para o povo acabaram. A festa do 8 de Julho já foi à vida, a da Senhora das Brotas nem se fala e outras não há, pelo menos com foguetório e arraial. Já sei que há a procissão da Nossa Senhora da Conceição, mas essa é para ver andor a passar e povo a ajoelhar. Andamos muito católicos e a boa maneira antiga, das beatas, temos de sofrer para merecer o céu. Nada de festas, sobretudo se forem populares, com foguetório e música e, como dizia o JM aqui há dias, cantemos-lhe mais um fado.

 

 

Custou ver a tristeza da meia noite em Chaves enquanto que nas notícias da TV, ontem, se viam as reportagens de festas e foguetório que se foi repetindo por essas cidades e vilas portuguesas, nem a troika lhes meteu medo, aliás, este tipo de festas servem mesmo para a esquecer. Mas Chaves, em questões de festas está troikista e foi definitivamente condenada à tristeza, ou quase, pois o bairrismo e o ser flaviense fez com que depois da passagem de ano, acontecesse ela onde tivesse acontecido,  a juventude viesse povoar os bares da cidade e fizesse a festa, sem festa, apenas conversa e copos pela noite dentro, mas sobre isto é melhor nem falar, pois se sabem que os bares estão abertos para as pessoas se divertirem, ainda os mandam fechar.

 

Enfim, este (até aqui) deveria ter sido o post de ontem, o primeiro do ano.

 

 

 

Vamos agora ao nosso aniversário, pois hoje o Blog Chaves faz 7 anos, já é um rapazito crescidinho. Parece que foi ainda ontem que tudo começou, por acaso, quase como por brincadeira, mas foi crescendo, e aqui está e estará, agora já com muitos amigos e colaboradores, com uma maneira diferente de olhar e viver a cidade, que alguns gostam e outros nem tanto, mas que, pelos que gostam,  este blog teima em continuar.

 

 

Um agradecimento especial a todos os que acompanham este blog diariamente, para aqueles amigos que têm sempre uma palavrinha a dizer nos comentários e para os colaboradores, e destes, deixo o nome, pois sem eles o Blog Chaves não seria possível tal como hoje existe: Um obrigado ao António Roque pela crónica semanal “Pedra de Toque”, um obrigado ao António Sousa e Silva pelos “Discursos Sobre a Cidade”, ao Gil Santos pelas suas estórias de encantar, ao Herculano Pombo pelos 13 contos e pelo Léxico-Glossário Transmontano, à Isabel Seixas pelos “Pecados e Picardias” e pelos “Discursos sobre a Cidade”, ao João Madureira pela crónica “Quem conta um ponto” e pelo “O Homem sem memória”, ao José Carlos Barros pelos “Discursos Sobre a Cidade”, ao Luís Fernandes pelas “Crónicas Ocasionais” e outros escritos, ao Mário Esteves pelas “Palavras Colhidas do Vento”, à Sandra Pereira pelas “Intermitências”, ao Tupamaro pelos “Discursos Sobre a Cidade” e algumas “Ocasionais” e por último ao António Chaves e Hermínio Moreira, que embora com as suas crónicas adiadas, prometeram voltar um dia. Por último uma palavra de agradecimento para o Dinis Ponteira que tem sempre a fotografia que a mim me falta.

 

 

E não me quero alongar mais. Fica a promessa que o blog continua, com palavras e imagens sempre atentas ao que se passa na cidade e no concelho, e também,  sempre aberto a quem nele queira colaborar e, queira ser flaviense neste espaço.

 

 

E em questões de aniversários, fica um até para o ano, em termos de escrita, hoje ainda vão acontecer aqui duas crónicas, a do João Madureira com “Quem conta um ponto”, às 12H00 e a de Sandra Pereira, com as “Intermitências”, às 18H00.

 

 

As imagens de hoje são de arquivo, com um pouco daquilo que de melhor (no meu entender) passou por aqui no último ano.

 

 

Bom ano de 2012 e vamos esperar (pelo menos) que a luz se comece a ver ao fundo do túnel.

 

 

 

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