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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

27
Nov23

De regresso à cidade...

Pela Madalena


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Um regresso à cidade com algumas memórias de há dezenas de anos, do tempo em que os meus regressos eram sempre feitos por aqui, quase com os mesmos edifícios ainda hoje existentes, e com muito movimento pedonal, mas também com comércios, estabelecimentos e serviços públicos... andar por aqui, é sempre regressar às origens.

 

Uma boa semana!

20
Nov23

De regresso à cidade

Com a magia das cores e os tons de Outono


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Ainda não tínhamos tido tempo para dar uma voltinha pelos tons deste outono na cidade, mas lá arranjámos uma manhã para andar por aí, por onde o Outono se vai manifestando com a magia dos seus tons coloridos, e daí, hoje fazemos o regresso à cidade com os tons deste outono de 2023 em Chaves, para já, com duas imagens.

 

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E o para já que ficou atrás, foi só para servir de mote ao anunciar que esta semana vamos colorir o blog com os tons deste outono em Chaves.

 

Uma boa semana para todos.

 

 

01
Nov23

Feira dos Santos - Cidade de Chaves

A Feira do dia 31 de outubro


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Já não recordo o que escrevi no ano passado, nem nos anos anteriores,  sobre a Feira dos Santos do dia 31 de outubro, mas fosse o que fosse que aqui deixei escrito, podê-lo-ia reescrever hoje e continuaria atual, isto porque a Feira dos Santos de Chaves já há umas centenas de anos que faz parte da tradição da região e em particular da tradição flaviense, fazendo assim, também, parte da cultura do povo flaviense, ou seja, é quase como dizer que corre no sangue do ser flaviense e daí, o nosso comportamento e os nossos costumes em relação à feira se irem repetindo todos os anos.

 

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Claro que isto da Tradição da Feira dos Santos não pode ser considerado como um todo, igual para todos, pois a feira é feita de um conjunto de tradições que funcionam como elementos da tradição da feira, quase poderemos dizer que é uma tradição feita de um conjunto de outras tradições, onde ao longo de tempo algumas se perdem e outras se ganham, daí a memória e até algumas lendas ou estórias, também fazerem parte da tradição da Feira dos Santos, e depois, há também a nossa tradição pessoal que em geral é partilhada com a família e alguns amigos ao longo da feira, que vai variando de dia para dia da feira e mesmo ao longo da feira. Confuso, mas eu vou explicar melhor.

 

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Então é assim, quando era puto/adolescente, os meus interesses, costumes e comportamentos da feira eram bem diferentes daquilo que são hoje. A Feira para nós putos/adolescente eram os carrosséis, os matraquilhos, os videojogos e flippers, comprar umas bolas de serrim para andarmos à bolada uns aos outros, roubar um pretinho de barro para dar sorte e na adolescência mais tardia entravam também os bailes dos santos nos salões dos bombeiros entre outros costumes da época. Tudo isto faz parte da minha tradição dos Santos e um pouco da tradição da minha geração, com alguns elementos que hoje fazem parte da memória dos nossos Santos, mas também dos Santos com coisas que já desapareceram da vida da feira e da vida das diversões. Já não há bolas de serrim nem flippers, já não se roubam os pretinhos da sorte, já não há bailes de Santos e até os salões dos Bombeiros desapareceram, bem como o poço da morte, o comboio fantasma e outras diversões fazem parte das nossas memórias, que hoje recordamos com uma saudade acrescida, porque à diversão desses tempos acrescemos, mesmo que não consciente, a saudade do ser jovem.

 

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Há depois uma segunda fase em que a Feira já não é vivida a título individual mas em família, e que as voltas da feira se alteram,  onde se inclui um regresso ao recinto das diversões, não para usufruir delas, mas para levar os nossos filhos aos “carrosséis”, às guloseimas, onde eles queriam e/ou nós deixávamos, uma fase passageira só até ao tempo em que os nossos filhos começam a fazer a sua tradição pessoal dos Santos, em que partem para eles por sua conta e com os seus amigos, onde também nós mudamos os nossos hábitos de feirar.

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Feira e Concurso do Gado

Estamos agora no nosso feirar atual, que com já disse ontem, na prática, só o fazemos em pleno no dia 31 de outubro, onde invariavelmente nos últimos anos, repetimos os nossos passos, começando a meio da manhã no fosso do Forte de São Neutel com o concurso do gado, por onde vão desfilando as várias raças da região, como os suínos de raça bísara, o cão de gado transmontano,  mas com principal destaque para o concurso nacional de gado bovino das raças barrosã, mirandesa e maronesa nas categorias de touros, vacas, novilhos, novilhas, juntas de vacas e juntas de bois.

 

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Pode-se dizer que é um momento do mundo rural com o seu melhor gado a descer à cidade, gado que trazem com orgulho até ao fosso do forte e que durante duas horas vão desfilando para apreciação do júri, mas também do público que marca sempre presença em grande número, onde pela certa assistem e passam, alguns milhares de pessoas (penso eu, pois nunca os contei, mas que são muitos, são.)

 

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São momentos de apreciação, mas também de alguma tensão e espetáculo. Tensão natural entre os touros e algum espetáculo proporcionado principalmente pelos novilhos e novilhas, cuja juventude e falta de hábito de participação nestas lides e stress das viagens, mostram o seu nervosismo e irreverência.

 

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Com o final do concurso do gado, o fosso do forte fica vazio e está chegada a hora do almoço, que muitos fazem na redondeza dos fortes nas tascas improvisadas onde é tradição servir-se o pulpo (polvo) à galega, tradição do polvo que agora também já é servido em alguns restaurantes da cidade e outras tascas improvisadas ao longo da feira, polvo entre outros pratos habituais em feiras e romarias.

 

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Quanto à feira do gado que antigamente se fazia ao ar livre nas redondezas do forte de São Neutel, agora tem poiso em instalações próprias, cobertas, junto ao loteamento industrial. Feira essa que decorre durante a manhã de dia 31. Feira á qual antigamente assistíamos, mas que deixámos de assistir por uma questão de opção, concurso ou feira do gado. Temos optado pelo concurso, mas pode ser que numa das próximas edições da feira a nossa opção recai na feira do gado.

 


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A Feira de Rua

Após o almoço começa a nossa digressão pela feira. Dura a tarde toda com regresso a casa já bem de noite, mas ainda a tempo de jantar em casa. A digressão começa no Largo do Anjo e depois é só ir por ai fora, sempre em ambiente de feira, com os mais variados produtos, onde aqui sim, há de tudo e mais não sei quê… com passagem pelo Jardim do Bacalhau até ao Monumento, depois a Avenida do Estádio, na rotunda do mercado viragem à esquerda até ao Regimento de Infantaria, regresso à rotunda do mercado, descida até ao Estádio Municipal, de novo subida até à Rotunda do Mercado e viragem à esquerda até às farturas junto ao Pavilhão Municipal onde se faz uma pausa para uma fartura e um copo, Depois o voltar para trás, com o regresso pelo mesmo caminho (Avenida do Estádio, Monumento Bacalhau).

 

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No entretanto, já entramos na noite, fazemos uma subida até à Lapa, com descida pela Rua Dr. Júlio Martins e de novo no Bacalhau, depois a descida da Rua de Santo António até às Freiras, com a habitual prova de licores e ginjinhas pelo caminho e volta atrás até ao Bacalhau, onde se faz nova pausa para um café. Depois subida da Rua 1º de Dezembro de novo no Largo do Anjo, um olhar e uma foto para a Rua Direita com o qual fizemos a despedida da feira, depois foi só pegar no popó que ficou no estacionamento e ala pra casa que se faz tarde, escusado será dizer que depois de estas andanças durante todo o dia se chega à noite todo roto.

 

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Para terminar, só um apontamento ou reparo a respeito da animação de rua, ou falta dela, ou então fui eu que não tive a sorte de a ver, embora estivesse programada para todo o dia. Com exceção para um pastel de Chaves andante, extraprograma, dos Prazeres da Terra, simpático que até me acenou e era acompanhado por uma menina simpática que sorria. Fora isso, nicles, nem cabeçudos, nem concertinas, nem palhaços, nem macacadas, nem coisa alguma. Suponho que tivesse andado nas ruas, mas não me cruzei com ela nem uma única vez, e andei na rua todo o dia ó pra lá e ó pra cá…

 

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E é tudo sobre a Feira dos Santos da edição de 2023, ficando aqui um apontamento só do dia 31 de outubro. Para o ano, cá, ou melhor, lá estaremos outra vez.

 

 

18
Out23

Cidade de Chaves - Feira dos Santos

Faltam 10 dias para começar


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Cá pra nós, flavienses, faltam 10 dias para a Feira dos Santos 2023, pois tudo leva a crer que no dia 28 de outubro, sábado, já vamos feirar, mesmo que a feira, oficialmente, só comece no dia 29 e se prolongue até ao dia 1 de novembro, mas claro que os dias fortes da feira irão ser o dia 29 e 31 de outubro e o 1 de novembro.

 

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Ora como habitualmente acontece neste blog por altura da feira, vamos fazer em imagem a contagem decrescente até o primeiro dia da abertura oficial com imagem de arquivo dos anos anteriores, e durante a feira, com imagens do dia.

 

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Como a própria definição de feira indica – “grande mercado que se efetua em datas ou épocas determinadas”, e nesse grande mercado vende-se e compra-se de tudo, é para isso que os feirantes lá vão, os que vendem e os que compram, embora também haja quem aproveite a feira apenas para ver, passear, apreciar ou até para encontrar e rever amigos que nunca faltam a uma Feira dos Santos.

 

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Claro que motivos para fotografar não faltam, e são tantos que até se estorvam uns aos outros, mas há sempre uns que nos atraem o olhar e despertam o clique. Hoje deixo-vos alguns de feirantes (vendedores) que me atraíram, tudo porque estavam na feira como se não estivessem, não por eles, mas pelos feirantes (compradores) que passavam por eles sem os ver, como se fossem invisíveis e não tivessem banca montada…às vezes acontecem-lhes momentos assim.

 

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As imagens de hoje são todas da Feira dos Santos do ano de 2011, amanhã cá estaremos com outras tantas, com outros motivos e outros temas da grande Feira dos Santos de Chaves. a grande festa da cidade e dos flavienses.

 

Até amanhã!

 

 


16
Out23

De regresso à cidade...molhada!


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Cá estamos com mais um regresso à cidade, este bem diferente dos anteriores regressos, pois fazemo-lo com chuva. Um regresso molhado e com a chuva, a temperatura também baixou um pouco, é caso para dizer que estamos a viver dias normais para a época, e por mim, já não era sem tempo, não pela chuva, embora seja bem-vinda e nada tenha contra ela, apenas não gosto que ela me molhe, é chato andar por aí molhado… mas estou satisfeito com o regresso dos dias normais para a época.

 

Uma boa semana!

 

 

09
Out23

De regresso à cidade...

Com saudades do frio


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Não é por nada, mas gosto mais do frio do que do calor, e este ano já começo a ter saudades do frio. Assim, como por aqui é tudo virtual, embora com imagens reais, hoje trazemos uma imagem com frio, que em nada vai resolver as minhas saudades, mas não interessa, pelo menos no momento em que tomei a imagem estava frio, e nevoeiro, que também gosto. Claro que a imagem é de aquivo, de outro outono, pois neste, ainda não tivemos dias assim. É uma imagem do passado, aliás como todas as imagens das fotografias o são.

 

Uma boa semana!

 

 

19
Jul23

Cidade de Chaves - Três olhares sobre a feira

Feira Semanal de Chaves


 

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E porque hoje é quarta-feira vamos à feira. Feira semanal em Chaves que desde há umas dezenas de anos se realiza todas as quartas, exceto quando esta calha num feriado que aí antecipa-se para terça-feira.

 

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Vamos, ou melhor, fomos, pois os três momentos/olhares que hoje ficam foi da feira da semana passada, e diga-se a verdade, embora eu seja flaviense, penso que foi a primeira vez que lá fui, isto, para estar por lá um bocado, pois de passagem, já me cruzei muitas vezes com ela, ou pelo menos, passava-lhe ao lado, mas desta vez fui, com todo o tempo, sem pressas, mais para ver e fazer alguns registos do que para feirar, e gostei, da azáfama da montagem das barracas, do mercado local com os nossos produtos, agora mais fruta, e saber que a feira é democrática, para todos.

 

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Se mais demoras, pois penso que aqui as imagens até são mais importantes do que as palavras, aqui fica três olhares que, podiam ser diferentes, pois motivos não faltaram, mas ficam para uma próxima oportunidade. Se for à feira, uma boa feira. Feire muito e bem.  

 

 

09
Jul23

O Barroso aqui tão perto - Aldeias de Vieira do Minho

Paredinha, Soutelos e Santa Leocádia


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Paredinha, Soutelos e Santa Leocádia

Vieira do Minho

 

Outros afazeres e outras prioridades não nos têm permitido estar aqui aos domingos com as aldeias do Barroso, as aldeias que faltam, e ainda são algumas, não só do concelho de Vieira do Minho, que estamos quase a concluir, mas também as aldeias do Barroso que pertencem ao concelho de Ribeira de Pena, ou seja, as aldeias barrosãs que “saem fora da caixa” dos concelhos de Montalegre e Boticas.

 

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Assim, cá estamos de novo, e desta vez não como habitualmente com uma aldeia, mas com três – Paredinha, Soutelos e Santa Leocádia, todas da freguesia de Ruivães e Campos, do concelho de Vieira do Minho.

 

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São aldeias, tal como as restantes da freguesia, da Serra da Cabreira, na vertente Norte que desce para o rio Rabagão onde se começa a formar mais uma das barragens feita com as suas águas, a terceira desde a sua nascente, sendo a primeira a do Alto Rabagão, vulgarmente conhecida pela barragem dos Pisões, a segunda a da Venda Nova e a confrontar com esta freguesia a barragem de Salamonde.

 

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Tendo as barragens com referência, estas três aldeias de hoje,  localizam-se entre a barragem da Venda Nova e a barragem de Salamonde, ficando o rio Rabagão a menos de 500m de Paredinha e Soutelos, mas nenhuma das aldeias tens acessos (caminhos) diretos até ao rio, nem até a Ponte da Misarela, que fica a cerca de 800m de Soutelos. Embora com o rio e a ponto nas proximidades, a inclinação da montanha não é muito convidativa a caminhos.

 

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As três aldeias,  relativamente próximas, cabem todas dentro de um circulo com um raio de 800m, ficam à beira da estrada nacional 103, no troço entre Chaves e Braga, aliás, Paredinha e Santa Leocádia são mesmo atravessadas pela estrada nacional, apenas Soutelos, a aldeia do meio,  se distancia ligeiramente da estrada, num plano inferior, mas relativamente próxima, a menos de 200m de distância.

 

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Penso que com o que fomos dizendo até aqui estas aldeias já estão localizadas, mesmo assim, deixamos como habitualmente os nossos mapas e os da google para melhor se entender o enquadramento destas três aldeias com o terreno, e o melhor itinerário para lá chegar, itinerário esse que como sempre é feito com partida desde a cidade de Chaves, de onde partimos sempre para estas descobertas das aldeias do Barroso.

 

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Então, uma vez que a N103 atravessa estas três aldeias, bastaria tomarmos esta estrada em Chaves e deixar-nos ir por ela até encontramos Paredinha, mas vamos fazer um atalho, poupamos 7km e alguns minutos de viagem, além de pessoalmente achar que o atalho que se recomenda é mais interessante para quem vai em passeio e à descoberta.

 

vieira do minho-pormenor.JPGMapa parcial

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Assim, saímos pela N103 mas só até Sapiãos, onde devemos sair em direção a Boticas e aí apanhamos a R311 em direção a Salto. Já nas proximidades de Salto, num entroncamento, aparece sinalizada Salto para a esquerda e Venda Nova para a direita, deveremos seguir em direção à Venda Nova, onde retomamos a N103 em direção a Braga, e logo a seguir, ou quase (a cerca de 7Km e ainda com Padrões pelo caminho)) temos Paredinha, a primeira das nossas três aldeias. Ao todo, entre Chaves e Santa Leocádia (a última aldeia do percurso) são 68 km, cerca de 1h10 de viagem, isto sem paragens e a seguir as regras de trânsito.

 

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Paredinha é a mais pequena das três aldeias, ao todo uma dezena de construções entre casas, armazéns e anexos. Soutelos, fica logo a seguir, atenção à placa de estrada que indica Soutelos, pois a aldeia não é visível desde a estrada. Se vai de Chaves, embora a saída seja à direita, esqueça a placa e ande mais 100m, onde pode fazer inversão de marcha, volte atrás e então sim, saia da N103 e apanhe a estrada para Soutelos, isto porque vindo de Chaves para entrar na estrada para Soutelos teria de fazer uma curva a 360º, sem espaço para manobras. Impossível de fazer em modo de condução normal. Quanto à aldeia, pouco maior é do que Paredinha, talvez mais 4 ou 5 construções.

 

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Por último temos Santa Leocádia, esta sim, já é uma aldeia já com umas dezenas de construções, mas sem chegar à centena. Muito próxima de outra aldeia da freguesia, Botica, não havendo praticamente separação física entre as duas.

 

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Quanto às 3 aldeias, são aldeias de montanha (na vertente da Serra da Cabreira com vistas para a Serra do Gerês), à beira de estrada, com alguns, poucos, terrenos de cultivo, pastagens e alguma floresta, sendo esta última a que ocupa mais área, com carvalhos e alguns castanheiros e pinheiros à mistura.

 

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Estamos a chegar ao fim deste post e chegamos também àquela altura em que nos despedimos e anunciamos o vídeo resumo com todas as imagens que hoje aqui foram publicadas, vídeo que também podem ver no MeoKanal e no nosso canal do YouTube.

 

Aqui fica o vídeo que espero que gostem:

 

 

Agora também pode ver este e outros vídeos no…

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… e no YouTube, onde podem subscrever o nosso canal para serem avisados de todas as publicações que lá fizermos, e nós agradecemos. Pode passar por lá e subscrevê-lo aqui: 

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No próximo domingo vamos tentar trazer aqui mais uma aldeia desta freguesia de Ruivães e Campos do concelho de Vieira do Minho, aliás será uma destas duas aldeias, pois sãos as que faltam para concluirmos a abordagem das aldeias barrosãs deste concelho.

 

 

24
Mar23

Cidade de Chaves - Centro Histórico

Chaves a Preto e Branco


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Hoje fica um olhar a preto e branco sobre a cidade, ou melhor, dois olhares, um é nosso, mas como sempre não somos únicos, e há sempre outros olhares sobre a mesma coisa, o mesmo motivo, o mesmo ambiente e acredito que mesmo assim, o olhar de cada um é sempre diferente, pois também não somos todos iguais.

 

 

 

20
Fev23

De regresso à cidade...com visita a uma exposição

Exposição de Pintura e Fotografia de Luís Batista


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Hoje vamos fazer um regresso à cidade diferente, não vamos andar às voltas pelas ruas, largos, praças ou jardins, vamos diretos à Biblioteca Municipal de Chaves para ver a exposição de Luís Batista, que já está patente ao público desde o dia 3 de fevereiro, embora só inaugurada no dia 6 deste mês, e ao contrário do que é costume com as exposições de “Os nossos artistas”, que trago aqui sempre após a inauguração, esta só hoje cá chegou, não por haver uma razão para tal acontecer, mas, e apenas, pela falta tempo disponível que cada vez tenho menos, mas tal como diz o povo, mais vale tarde do que nunca, e ainda com muito tempo esta exposição de Luís Batista ser visitada, pois só encerra ao público no dia 27 deste mês.

 

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Vamos lá então à exposição, com algumas imagens da inauguração e imagens de algumas das obras expostas, de uma exposição interessante que reúne duas formas de arte e expressão do artista na mesma sala, a pintura e a fotografia.

 

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E agora algumas das obras em exposição, ambas (pintura e fotografia) temáticas, com textos a acompanhar, mas nem há como ir por lá para poder apreciar mais um dos nossos artistas flavienses, da minha parte foi uma agradável descoberta. As imagens que se seguem são de autoria de Luís Batista, incluindo as fotografias, que aqui ficam de forma aleatória, embora em exposição tenham uma ordem definida.

 

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