E porque hoje é quarta-feira vamos à feira. Feira semanal em Chaves que desde há umas dezenas de anos se realiza todas as quartas, exceto quando esta calha num feriado que aí antecipa-se para terça-feira.
Vamos, ou melhor, fomos, pois os três momentos/olhares que hoje ficam foi da feira da semana passada, e diga-se a verdade, embora eu seja flaviense, penso que foi a primeira vez que lá fui, isto, para estar por lá um bocado, pois de passagem, já me cruzei muitas vezes com ela, ou pelo menos, passava-lhe ao lado, mas desta vez fui, com todo o tempo, sem pressas, mais para ver e fazer alguns registos do que para feirar, e gostei, da azáfama da montagem das barracas, do mercado local com os nossos produtos, agora mais fruta, e saber que a feira é democrática, para todos.
Se mais demoras, pois penso que aqui as imagens até são mais importantes do que as palavras, aqui fica três olhares que, podiam ser diferentes, pois motivos não faltaram, mas ficam para uma próxima oportunidade. Se for à feira, uma boa feira. Feire muito e bem.
Outros afazeres e outras prioridades não nos têm permitido estar aqui aos domingos com as aldeias do Barroso, as aldeias que faltam, e ainda são algumas, não só do concelho de Vieira do Minho, que estamos quase a concluir, mas também as aldeias do Barroso que pertencem ao concelho de Ribeira de Pena, ou seja, as aldeias barrosãs que “saem fora da caixa” dos concelhos de Montalegre e Boticas.
Assim, cá estamos de novo, e desta vez não como habitualmente com uma aldeia, mas com três – Paredinha, Soutelos e Santa Leocádia, todas da freguesia de Ruivães e Campos, do concelho de Vieira do Minho.
São aldeias, tal como as restantes da freguesia, da Serra da Cabreira, na vertente Norte que desce para o rio Rabagão onde se começa a formar mais uma das barragens feita com as suas águas, a terceira desde a sua nascente, sendo a primeira a do Alto Rabagão, vulgarmente conhecida pela barragem dos Pisões, a segunda a da Venda Nova e a confrontar com esta freguesia a barragem de Salamonde.
Tendo as barragens com referência, estas três aldeias de hoje, localizam-se entre a barragem da Venda Nova e a barragem de Salamonde, ficando o rio Rabagão a menos de 500m de Paredinha e Soutelos, mas nenhuma das aldeias tens acessos (caminhos) diretos até ao rio, nem até a Ponte da Misarela, que fica a cerca de 800m de Soutelos. Embora com o rio e a ponto nas proximidades, a inclinação da montanha não é muito convidativa a caminhos.
As três aldeias, relativamente próximas, cabem todas dentro de um circulo com um raio de 800m, ficam à beira da estrada nacional 103, no troço entre Chaves e Braga, aliás, Paredinha e Santa Leocádia são mesmo atravessadas pela estrada nacional, apenas Soutelos, a aldeia do meio, se distancia ligeiramente da estrada, num plano inferior, mas relativamente próxima, a menos de 200m de distância.
Penso que com o que fomos dizendo até aqui estas aldeias já estão localizadas, mesmo assim, deixamos como habitualmente os nossos mapas e os da google para melhor se entender o enquadramento destas três aldeias com o terreno, e o melhor itinerário para lá chegar, itinerário esse que como sempre é feito com partida desde a cidade de Chaves, de onde partimos sempre para estas descobertas das aldeias do Barroso.
Então, uma vez que a N103 atravessa estas três aldeias, bastaria tomarmos esta estrada em Chaves e deixar-nos ir por ela até encontramos Paredinha, mas vamos fazer um atalho, poupamos 7km e alguns minutos de viagem, além de pessoalmente achar que o atalho que se recomenda é mais interessante para quem vai em passeio e à descoberta.
Mapa parcial
Assim, saímos pela N103 mas só até Sapiãos, onde devemos sair em direção a Boticas e aí apanhamos a R311 em direção a Salto. Já nas proximidades de Salto, num entroncamento, aparece sinalizada Salto para a esquerda e Venda Nova para a direita, deveremos seguir em direção à Venda Nova, onde retomamos a N103 em direção a Braga, e logo a seguir, ou quase (a cerca de 7Km e ainda com Padrões pelo caminho)) temos Paredinha, a primeira das nossas três aldeias. Ao todo, entre Chaves e Santa Leocádia (a última aldeia do percurso) são 68 km, cerca de 1h10 de viagem, isto sem paragens e a seguir as regras de trânsito.
Paredinha é a mais pequena das três aldeias, ao todo uma dezena de construções entre casas, armazéns e anexos. Soutelos, fica logo a seguir, atenção à placa de estrada que indica Soutelos, pois a aldeia não é visível desde a estrada. Se vai de Chaves, embora a saída seja à direita, esqueça a placa e ande mais 100m, onde pode fazer inversão de marcha, volte atrás e então sim, saia da N103 e apanhe a estrada para Soutelos, isto porque vindo de Chaves para entrar na estrada para Soutelos teria de fazer uma curva a 360º, sem espaço para manobras. Impossível de fazer em modo de condução normal. Quanto à aldeia, pouco maior é do que Paredinha, talvez mais 4 ou 5 construções.
Por último temos Santa Leocádia, esta sim, já é uma aldeia já com umas dezenas de construções, mas sem chegar à centena. Muito próxima de outra aldeia da freguesia, Botica, não havendo praticamente separação física entre as duas.
Quanto às 3 aldeias, são aldeias de montanha (na vertente da Serra da Cabreira com vistas para a Serra do Gerês), à beira de estrada, com alguns, poucos, terrenos de cultivo, pastagens e alguma floresta, sendo esta última a que ocupa mais área, com carvalhos e alguns castanheiros e pinheiros à mistura.
Estamos a chegar ao fim deste post e chegamos também àquela altura em que nos despedimos e anunciamos o vídeo resumo com todas as imagens que hoje aqui foram publicadas, vídeo que também podem ver no MeoKanal e no nosso canal do YouTube.
Aqui fica o vídeo que espero que gostem:
Agora também pode ver este e outros vídeos no…
… e no YouTube, onde podem subscrever o nosso canal para serem avisados de todas as publicações que lá fizermos, e nós agradecemos. Pode passar por lá e subscrevê-lo aqui:
No próximo domingo vamos tentar trazer aqui mais uma aldeia desta freguesia de Ruivães e Campos do concelho de Vieira do Minho, aliás será uma destas duas aldeias, pois sãos as que faltam para concluirmos a abordagem das aldeias barrosãs deste concelho.
Hoje fica um olhar a preto e branco sobre a cidade, ou melhor, dois olhares, um é nosso, mas como sempre não somos únicos, e há sempre outros olhares sobre a mesma coisa, o mesmo motivo, o mesmo ambiente e acredito que mesmo assim, o olhar de cada um é sempre diferente, pois também não somos todos iguais.
Hoje vamos fazer um regresso à cidade diferente, não vamos andar às voltas pelas ruas, largos, praças ou jardins, vamos diretos à Biblioteca Municipal de Chaves para ver a exposição de Luís Batista, que já está patente ao público desde o dia 3 de fevereiro, embora só inaugurada no dia 6 deste mês, e ao contrário do que é costume com as exposições de “Os nossos artistas”, que trago aqui sempre após a inauguração, esta só hoje cá chegou, não por haver uma razão para tal acontecer, mas, e apenas, pela falta tempo disponível que cada vez tenho menos, mas tal como diz o povo, mais vale tarde do que nunca, e ainda com muito tempo esta exposição de Luís Batista ser visitada, pois só encerra ao público no dia 27 deste mês.
Vamos lá então à exposição, com algumas imagens da inauguração e imagens de algumas das obras expostas, de uma exposição interessante que reúne duas formas de arte e expressão do artista na mesma sala, a pintura e a fotografia.
E agora algumas das obras em exposição, ambas (pintura e fotografia) temáticas, com textos a acompanhar, mas nem há como ir por lá para poder apreciar mais um dos nossos artistas flavienses, da minha parte foi uma agradável descoberta. As imagens que se seguem são de autoria de Luís Batista, incluindo as fotografias, que aqui ficam de forma aleatória, embora em exposição tenham uma ordem definida.
Cada vez mais gostamos de ver o centro histórico da cidade colorido, principalmente nas novas reconstruções mais recentes, ainda com o brilho da tinta, dando um ar mais vivo e alegre à cidade antiga, gostamos mesmo, mas também gostamos de ver a cidade e o centro histórico fotografado a preto em branco, sem a cor a cativar-nos o olhar, permitindo-nos ver pormenores que às vezes nos escapam em olhares distraídos. Assim, para quem gosta do género, de vez em quando vamos ter por aqui Chaves a preto e branco, aliás isso já vinha acontecendo, mas agora fica também com dia marcado para todas as sextas-feiras.
Uma boa sexta-feira, a de hoje, com o desfile de carnaval da população escolar de Chaves, a mais jovem, e ao fim da tarde, a abertura da feira dos sabores de Chaves que se prolonga pelo fim-de-semana.
Continuamos no Barroso que vai além do concelho de Montalegre e Boticas, vamos até ao concelho de Vieira do Minho, para a freguesia de Ruivães e Campos, com mais uma aldeia desta freguesia, a aldeia de ESPINDO.
Como devem calcular, há mais vida para além deste blog, aliás o blog é um entretém das nossas hora de ócio, mas mesmo assim, exige algum trabalho, que o fazemos com prazer e pro bono, mas também sujeito a algumas limitações, uma delas é a disponibilidade, não só para feitura dos posts, mas também para a recolha fotográfica, para a qual vamos aproveitando alguns sábados, feriados ou dias de férias, esteja como estiver o dia, depois de marcado e programado não há volta atrás, avançamos, esteja chuva, sol, neve, nevoeiro ou tempestade, esteja como estiver, nós avançamos.
Ora para Espindo e as restantes aldeias da freguesia barrosã de Vieira do Minho, marcámos o dia 8 de agosto de 2019 para fazer o nosso levantamento fotográfico, em pleno verão, longe de imaginar que iriamos ter um dia de chuva intensa com nevoeiro à mistura pela frente, com alguma esperança que fosse uma trovoada de verão, mas longe disso, tinha vindo para ficar todo o dia. Não é pela fotografia não se dar bem com a chuva, aliás, antes pelo contrário, em muitos dos casos até a favorece, é mais pelos fotógrafos e pelas câmaras fotográficas, pois a chuva molha e, com duas mãos apenas, não dá muito jeito carregar uma câmara fotográfica e um guarda chuva.
Bem, esta pequena introdução dos parágrafos anteriores foram apenas para justificar as nossas imagens de hoje, todas em ambiente carregado de chuva e nevoeiro, e possivelmente, a falta de algumas que pela certa num dia normal para a época, teríamos aqui. Ainda pusemos a hipótese de voltar por lá, mas entretanto alguns problemas de saúde seguido da pandemia retiraram-nos a oportunidade de lá voltar, embora recentemente tivéssemos andado pela freguesia, mas com a prioridade virada para a subida à Serra da Cabreira e as aldeias da freguesia em falta, não houve tempo para regressar a Espindo, mas mesmo assim, penso que fazemos justiça à aldeia com as imagens possíveis.
Vamos então para Espindo cuja situação geográfica e localização é muito semelhante às restantes aldeias da freguesia de Ruivães e Campos, ou seja todas elas localizadas na vertente da Serra da Cabreira que descarrega no rio Cávado, onde se começa a formar a barragem de Salamonde e todas próximas da N103 no troço que liga Chaves a Braga e, mais metro, menos metro, entre as duas aldeias que dão nome à freguesia – Ruivães e Campos. Espindo fica a cerca de 1km da N103 e o acesso à aldeia faz-se a seguir a Ruivães, imediatamente a seguir à passagem pela ponte do Rio Saltadouro, Claro que há que ter em conta que as nossas partidas são feitas desde a cidade de Chaves, pois se vier pela N103 desde Braga, o acesso à aldeia é imediatamente antes da referida ponte e antes de Ruivães. Para melhor entendimento deixamos alguns mapas.
Para lá chegarmos, e repetimos, como sempre a partir da cidade de Chaves, teremos que apanhar a N103 e seguir sempre por ela até atravessarmos Ruivães, e logo após a ponte sobre o rio Saltadouro (a 400m do centro de Ruivães), saímos da N103, à esquerda e logo a seguir (1km) encontramos Espindo. Embora a melhor referencia seja a N103, nós recomendamos um atalho, onde se poupam 10Km, ou seja, saímos obrigatoriamente pela N103 mas só até Sapiãos, aí viramos em direção a Boticas onde apanhamos a R311 em direção a Salto. Ainda antes de Salto, no cruzamento onde podemos virar para Salto ou Venda Nova, tomamos a direção de Salto, mas só por 100m, onde devemos sair à direita em direção às Minas da Borralha, depois de passarmos ao lado da Borralha, seguimos por Linharelhos, Lamalonga, Campo e Botica, aqui entramos de novo na N103 e logo a seguir é Ruivães. Ao todo, por este itinerário, são 71,6Km, 1H20 de viagem, sem paragens e a cumprir os regulamentos da circulação em estradas. No regresso a Chaves, se for o caso, pode optar, agora sim, vir sempre pela N103, são 81,5km e 1H22 de viagem.
Quanto a Espindo, mesmo com muita chuva, o que lhe dá um certo brilho, mas rouba-lhe a luz, gostámos do que vimos, uma aldeia que se desenvolve ao longo de um arruamento principal, estreita, com cerca de 400m e com a inclinação que a Serra da Cabreira lhe dá. Rodeada de campos verdes de pastagens e cultivo. O casario maioritariamente antigo, mantém a sua integridade inicial, muitas delas reconstruídas. Uma aldeia que sem qualquer dúvida merece uma visita atenta, inclusive uma nossa, de preferência sem chuva, ou então daquela de vez em quando alivia para deixar passar uns raios de sol.
E pouco mais temos a dizer, pois a maioria das imagens foram tomadas desde dentro do carro, só parámos mesmo onde havia algum abrigo coberto ou onde teve mesmo de ser, como junto à igreja na entrada da aldeia, que para nós até foi saída, pois entramos na aldeia a partir de Zebral, por sinal com um interessante cenário paisagístico que no dia em que passamos por lá não estava muito disponível por causa do chuva/nevoeiro que se abatia sobre as nossas cabeças, mas deu para ver que assim era e que mais tarde comprovámos desde o alto da Serra da Cabreira.
Claro que estas dicas que por aqui deixamos, hoje, apenas se referem à aldeia de Espindo, mas a ideia é para todo um dia de passeio por esta aldeias e as suas vizinhas e ainda com subida obrigatória à Serra da Cabreira. Claro que para todo o dia há que fazer algumas paragens, uma delas para comer, almoçar, para a qual há várias alternativas, uma delas, a do piquenique de viagem, isto se gostar de piquenicar. Se gostar mais de sentar à mesa, esteja onde estiver, por estas bandas encontra sempre onde comer bem a menos de 15 minutos de viagem, às vezes o problema está só em escolher qual
E por hoje é mesmo tudo, chegamos àquela altura em que nos despedimos e anunciamos o vídeo resumo com todas as imagens que hoje aqui foram publicadas, vídeo que também podem ver no MeoKanal e no nosso canal do YouTube.
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No próximo domingo continuaremos por na freguesia barrosã de Ruivães e Campos do concelho de Vieira do Minho.
Hoje entramos no Barroso que vai além do concelho de Montalegre e Boticas, vamos até ao concelho de Vieira do Minho, para a freguesia de Ruivães e Campos, com a primeira aldeia desta freguesia, a aldeia de Botica.
Já tivemos oportunidade de explicar aqui o porque desta aldeia, e a freguesia à qual pertence, serem parte integrante do Barroso, quer por razões históricas quer geográficas, e é por isso que aqui estamos hoje para dar continuidade ao Barroso de Montalegre e Boticas.
Iniciemos já pela sua localização que fica na vertente da Serra da Cabreira que descarrega no rio Cávado, onde se começa a formar a barragem de Salamonde. Botica, é assim mesmo o nome da aldeia, embora o este topónimo possa ter a mesma origem que teve a vila de Boticas, fica localizada junto à N103 que liga no troço que liga Chaves a Braga e, mais metro, menos metro, entre as duas aldeias que dão nome à freguesia – Ruivães e Campos.
Para lá chegarmos, como sempre a partir da cidade de Chaves teremos que apanhar a N103 e seguir basta seguir sempre por ela até chegarmos a Botica, que fica imediatamente antes de Ruivães (a 2Km). Este é o itinerário que recomendamos para ir até lá, são 76,9 km, mais ou menos 1H20 de caminho.
Como repararam atrás deixámos dois itinerários, que por sinal está numerado como itinerário 2, mas a ordem é indiferente tal como é indiferente tomarmos um ou outro, pelo menos no tempo que se demora, embora em quilómetros o itinerário 1 seja mais curto, com 65,6Km, mas também é, a meu ver, o mais interessante para quem vai em passeio, e com menos movimento, este é via Boticas e depois pela R311 até à proximidade de Salto, ou seja, no cruzamento onde aparece indicado Salto e Venda Nova, deverá seguir em frente e deixar ambas as localidades de lado, depois é só seguir em direção a Borralha, Linharelhos, Lamalonga, Campos e logo a seguir fica Botica.
Para rematar a localização e os itinerários, se estiver interessado em ir até Botica e ficar na dúvida entre os dois itinerário, vá por um e venha por outro e assim o passeio será bem mais interessante.
Quanto à aldeia, embora pertença ao Barroso, temos que nos lembrar que também pertence ao Alto Minho, e Minho é sinónimo de terras verdes, e esta não é exceção, aliás por aqui há muito que o Barroso já é verde, mesmo no concelho de Montalegre nas freguesias de Cabril que se prolonga até à freguesia de Salto. Estamos no Barroso verde.
Quanto ao predomínio arquitetónico da aldeia, também é muito deferente daquilo que encontramos no Alto Barroso onde predomina o granito à vista. É também uma aldeia, como todas na sua condição, que tem influência de se localizar junto a uma estrada principal e um cruzamento, mas o que impressiona mesmo em termos visuais e mesmo a quantidade de fios de alta tensão que atravessam a aldeia…
De resto encontrámos por lá um conjunto de moinhos em série, pelo menos três seguido mesmo à beira da estrada que liga à aldeia de Campos, e num largo próximo, a capela e a torre sineira, bem separada da capela e bem mais interessante.
Também de realçar um outro largo, mais no interior da aldeia e afastado das estradas, com um interessante cruzeiro rodeado com 3 degraus de acesso à sua volta e mais afastado, em círculo, um conjunto de 4 bancos de granito e duas oliveiras. Cruzeiro e largo bem interessantes.
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Aqui fica:
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