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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

27
Mar19

Coisas do meu baú... uma manif


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1024 meu bau

 

Não, esta imagem que fica não é para descobrirem o Wally ou verem onde está o Zelig Woody Allen. Nada disso, é mais uma das coisas do meu baú e trata-se de uma coisa bem séria, uma manifestação popular em reivindicação de um interesse comum, que mesmo sendo garantido pela nossa constituição, há que reivindicá-lo de vez em quando.

 

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Decorria o dia 21 de fevereiro de 2007 e aqui não se cantava  “a paz, o pão, habitação, saúde”, apenas se reivindicava por saúde e pela manutenção das urgências do Hospital de Chaves. Uma manifestação que sendo de interesse comum de todos os flavienses, mas também da região, reuniu milhares de pessoas a lutar pela mesma causa. Havendo consenso e partidarismos à parte, o sucesso era garantido, o da manifestação, claro está, quanto ao resto, basta olhar para o hospital que hoje temos, ou seja, e tal como diz o povo “A montanha pariu um rato”.

 

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Certo que ficámos com as urgências, mas só para algumas, as mais ligeiras, pois nas mais graves, lá vamos a toque de caixa para a Vila ou para o Porto e depois, agora, politicamente falando, começa a estar na moda dizer (os mesmos de sempre de Lisboa) que temos de dar mais atenção ao interior, ao despovoamento, coisa e tal. Aqui volto à canção do inicio desta conversa, pois sem “a paz, o pão, habitação, saúde”  e a canção ficou curta, pois também deveria ter na sua letra a educação, sem isto tudo junto, não há quem se demore muito por cá. E no entanto tudo seria tão fácil, pois vendo bem as coisas, para termos tudo, só nos falta metade. Paz temos, habitação também, se calha até de sobra, educação falta-nos o ensino superior, agora estamos deficientes é em pão e saúde, ou melhor, em como ganhar “ouros” para o primeiro e onde tratar da nossa saúde sem ter de ir à Vila ou ao Porto.

 

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E no meio disto tudo lá vamos caindo como patinhos, por exemplo nesta do hospital, a de ficarmos sem as urgências e a maioria das suas valências, prometerem-nos um hospital todo xpto na Vila que com as scuts (de borla) nos ficaria a meia hora de distância. Duas promessas duas mentiras, nem o hospital da Vila é xpto e as scuts bem cedo deixaram de ser de borla, e o problema é que, se queremos saúde a sério, no mínimo temos que ir aos hospitais privados do Porto. Pois é, os de Lisboa, se querem começar a olhar para o problema do despovoamento do interior a sério, que mostrem a sua boa vontade e que comecem por devolver-nos as scuts de borla e as valências do nosso hospital, isto com urgência, depois o resto, o pão…   

 

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 Ah!, querem saber como terminou a manifestação!? Pois pela certa que a maioria que participou ainda se lembra, mas tal como numa boa festa de aldeia que só é (era) grande se houver porrada, por aqui, manifestação que se preze tem de terminar com o corte da estrada na fronteira, tal como a de 21 de fevereiro de 2007 aconteceu, mas, como era dia de feira, terminou ainda a tempo de se almoçar uma boa feijoada num dos restaurantes da cidade. Quanto ao hospital, atualmente, bem lhe poderiam chamar um central de espera e encaminhamento, isto quando não é de embalamento… e leia-se este embalamento como sendo de uma embalagem e não o de embalar recém nascidos, pois a esses, o embalamento também ter de ser feito na Vila.

 

Se quiserem descobrir o Wally ou, se estiveram lá, saber onde estavam, cliquem na primeira imagem que ela amplia um pouco. Depois de abrir mais ampliada no flickr, se carregarem na tecla Z, ela ainda amplia mais um pouco.

 

 

22
Jun17

Coisas do meu baú - A manif de fevereiro de 2007


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cabecalho-ny (442)

 

Recordo de há uns anos atrás, um amigo de então que também anda nestas andanças de meter as imagens de Chaves na net, me ter dito — “qualquer dia esgotamos as imagens de Chaves para publicar”. Lembro-me de ter discordado e de lhe dizer que haveria sempre uma nova imagem para publicar. Continuo a acreditar que essa nova imagem continua a existir e a prova disso é que este blog caminha para os 13 anos de existência e sempre que podemos trazemos aqui uma nova imagem de Chaves, às vezes do mesmo local ou do mesmo tema, como acontece, por exemplo, com a ponte romana, mas nos milhares de fotografias que pela certa existem da ponte, todas elas são diferentes e nem por isso deixam de ser interessantes.

 

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Por outro lado, e sem contradizer aquilo que atrás disse, as imagens de Chaves que diariamente se publicam na NET, andam todas à volta do mesmo, das mesmos locais, das mesmas ruas ou daquilo que está na moda ou vai sendo o acontecimento do dia, o que é natural que assim aconteça, principalmente no que respeita ao acontecimento do dia ou aos temas que andam na baila. É assim como este caso do incêndio assassino que ainda lavra no interior do país e que inunda todos os meios de comunicação social, e que é uma constante na maioria das conversas, que desperta debates, opiniões para todos os gostos, aproveitamentos e que mexe com os nossos dias. E assim vai ser até que novo acontecimento, nova catástrofe ou vitória venha substituir este agitar dos dias por outro agitar qualquer. Tudo isto vai ficando registado em imagem,  mas a sua importância no interesse público é efémero, dura enquanto dura e no futuro só recordarão o momento,  quando um acontecimento idêntico o fizer despertar na nossa memória.

 

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Pois no meu baú de imagens já vão existindo muitos momentos importantes que aconteceram na nossa cidade e que uma ou outra vez, por um acontecimento idêntico se vão recordando. Geralmente é aí que vamos à procura deles para os trazer aqui de novo e dizer — Eu lembro-me e até estive lá, aqui estão as imagens…

 

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Pois para esta nova rubrica que irá acontecer aqui no blog, de vez em quando e sem dias ou horas marcadas, vou ir ao meu baú de imagens despertar memórias e momentos que aconteceram há anos atrás, mais ou menos distantes, e que na altura tiveram a sua importância e reuniram centenas ou milhares de pessoas no mesmo evento, no mesmo protesto, na mesma comemoração, na mesma festa, no mesmo momento. Vamos talvez revermo-nos no momento, mais novos pela certa (ou de certeza)  e talvez até encontrar alguns entes queridos que há muito não vemos ou já partiram.

 

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Esta nova rubrica adota o nome de “Coisas do meu baú” e a intenção é apenas a de contribuir para a memória do nosso passado e de coisas que nos uniram ou nos juntaram, sem a necessidade de um novo acontecimento idêntico para o trazer aqui. Espero que gostem e/ou que se revejam nesses momentos.  

 

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Pois vamos então às imagens de hoje que, segundo consta no baú onde estão guardadas, foram tomadas na manhã do dia 21 de fevereiro de 2007, aquando decorreu uma manifestação contra o encerramento das urgências do Hospital de Chaves.

 

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Dia de feira em Chaves, o povo acorreu em massa à convocatória, a luta/protesto era do interesse de todos,  tal como a indignação por mais um roubo à vista, e logo um que mexia com a nossa saúde e bem estar.

 

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Segundo a teoria do caos, diz-se que o bater de asas de uma simples borboleta pode influenciar o curso natural das coisas, podendo mesmo provocar um tufão do outro lado do mundo…pois nesse dia em Chaves, o povo bem abanou as suas asas, mas como sempre, os ventos parecem nunca estar de feição para nós, pelo menos não chegaram a Lisboa. Certo que não perdemos as urgências, mas o Hospital é uma triste imagem daquilo que foi ou deveria ser.

 

 

 

 

15
Mar12

Pois!


Inem.pt

 

Averiguada morte por enfarte após impasse na assistência médica

Carlos Santos Neves, RTP

 

A Administração Regional de Saúde do Norte está a averiguar as circunstâncias que rodearam a morte de uma mulher por ataque cardíaco, em Chaves, depois de uma alegada demora na assistência médica. O Hospital de Chaves recusou a emergência porque está sem serviço de cardiologia desde o início do ano. No Hospital de Vila Real, a unidade de referência da região, o atendimento também começou por ser negado, com o argumento de que não havia vaga. Quando esta unidade aceitou a doente, era já demasiado tarde. O caso foi ontem revelado pela Antena 1.


A ARS do Norte pode tomar posição ainda esta quarta-feira sobre o caso ocorrido no passado fim de semana em Chaves. No sábado, cerca das 19h00, uma mulher de 79 anos sentiu-se mal numa rua do Centro Histórico da cidade. Com sintomas de um ataque cardíaco, foi inicialmente referenciada para o Hospital de Chaves. Que recusou a emergência por não dispor de serviço de cardiologia, segundo relatou um funcionário hospitalar à jornalista Eduarda Freitas.

“Sete, sete e pouco, foi dada a urgência no Hospital. O INEM foi buscar a senhora por essa hora. Depois o médico ligou para o INEM e disseram para ir para Vila Real, porque Chaves não tinha cardiologia. Segundo sei, estava a ter um enfarte e muito grande. Então o INEM ligou para Vila Real e Vila Real disse que não aceitava a doente, visto que não tinha vagas”, adiantou a fonte hospitalar, que só aceitou falar a coberto do anonimato.

A vítima foi então transportada para o Hospital de Chaves, onde ficou claro que se tratava de um enfarte grave. A médica que fez a observação, contou a fonte da rádio pública, “ligou para Vila Real a dizer que a senhora tinha de ir urgentemente para Vila Real e que tinham de lhe arranjar vaga”.

“Foi chamado o INEM, veio o helicóptero. E quando o helicóptero chegou a senhora já tinha falecido”, afirmou o funcionário hospitalar. Tinham decorrido quase duas horas desde o primeiro alerta para o Instituto Nacional de Emergência Médica.


“Revolta”
O Hospital de Chaves integra o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, que tem a denominada Via Verde Coronária. Contactada pela repórter da rádio pública, a administração do Centro Hospitalar disse apenas que foi aberto um inquérito de averiguação, escusando-se a prestar mais esclarecimentos.

O funcionário hospitalar que revelou o caso à Antena 1 deu conta de um “sentimento de revolta” na unidade de Chaves: “Houve quem dissesse que não se admitia, que era um crime”.

Já o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, considera que devem ser assacadas responsabilidades a quem optou pelo encerramento do serviço de cardiologia no Hospital da cidade.

“Os responsáveis pelos serviços de saúde e sobretudo os responsáveis pela decisão que levou a que isto pudesse acontecer julgo eu que devem, naturalmente, assumir, passe a redundância, as suas responsabilidades numa situação destas. Porque foram alertados. É evidente que quando se toma uma decisão se deve precaver as consequências possíveis dessa decisão. Infelizmente, verificámos a razão dos protestos e das posições que foram tomadas no sentido de que a unidade de Chaves possa responder em situações desta natureza e desta urgência”, reagiu o autarca.

Também ouvido pela Antena 1, o presidente da Associação Portuguesa de Cardiologia de Intervenção, Hélder Pereira, evitou alargar-se em comentários sobre o caso de Chaves. Todavia, assinalou que “não é comum” a recusa de doentes com quadros de enfarte por falta de vagas. E sublinhou que o INEM “tem o telefone dos cardiologistas todos desta rede hospitalar”, podendo contactar “diretamente o cardiologista” e “transmitir diretamente o eletrocardiograma”.

“No enfarte, todos os minutos contam. Se o Hospital de Vila Real não estava em condições de oferecer a angioplastia, possivelmente as pessoas discutiram a melhor forma de administrar, por exemplo, um fármaco”, admitiu

 

Notícia e fotografia copiadas de: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=535476&tm=8&layout=121&visual=49

 

27
Out11

Os Santos da Terra e o Hospital


 

Depois de, ainda há bem pouco tempo, a cidade de Chaves ter 5 jornais locais com publicação semanal, agora resumem-se a 2 semanários, o Notícias de Chaves e a Voz de Chaves. Poder-se-ia lamentar a perda dos semanários que desapareceram se algum deles fizesse a diferença, mas sem eles continua tudo igual, ninguém notou que eles já não estão nas bancas.  Mas vamos passear um pouco pelas páginas da última edição dos dois semanários sobreviventes, mas não todas, pois há artigos de opinião e notícias que se repetem na íntegra em ambos, incluindo títulos, virgulas, etc, principalmente aqueles que querem marcar posição, mais política do que verdadeiramente informar ou esclarecer, nos quais estão incluídos os artigos com origem na fonte no município ou os de opinião das deputadas flavienses (a actual e a ex), que confesso, não costumo perder tempo a lê-los. No entanto, desta vez, a demagogia utilizada no título do artigo da deputada Maria (Tender) chamou-me a atenção “ O PS É O VERDADEIRO RESPONSÁVEL PELA ACTUAL SITUAÇÃO DO HOSPITAL DE CHAVES” e para satisfazer a curiosidade daquilo que já adivinhava, até acabei por lê-lo e cheguei à conclusão que previa – O nosso hospital continua a perder valências e qualquer dia vai mesmo apagar as luzes, mas,  o curioso nisto tudo é acusar o PS da ACTUAL SITUAÇÃO, quando a Câmara Municipal de Chaves é PSD, a Assembleia Municipal é PSD, a Assembleia da República é de maioria PSD, o Governo é PSD e o Presidente da República é PSD e, claro, a Maria Tender deputada flaviense, também é PSD. Não quero com isto dizer que o PS não tenha responsabilidades naquilo que aconteceu ao Hospital de Chaves, pois todos sabemos que foi o governo do PS e o YES SIR  da então deputada socialista flaviense que deram a primeira machadada quase mortal ao nosso hospital, mas com o actual reino laranja (ia dizer que tudo continua igual, mas não) a situação do Hospital de Chaves agrava-se, fecham valências e caminha para o suspiro final. Agora, já não é o PS que tem culpa, nem o Sócrates, do qual nem sabemos como vão os seus estudos de filosofia. Por isso, cara deputada Maria Tender, prometo que não torno a perder tempo a ler as suas crónicas, por muito emocionantes que possam ser para o seu laranjal.

 

 

Mas deixemos a política e vamos até aos Santos, onde tal como no último ano o cartaz do programa vale mais que o programa, mas antes de irmos até ele, fica ainda a referencia a uma pequena notícia da PROCENTRO que se diz Associação para a Promoção do Centro Urbano de Chaves e que bem poderia ser, pois os presidentes dos seus órgãos são o Presidente da Câmara e o Presidente da ACISAT, respectivamente da Assembleia-geral e da Direcção. Então não é (diz a notícia e a publicidade) que as principais artérias da cidade agora se resumem à Rua de Stº António, Rua do Olival e Arrabalde? Então e a rua mais comercial da cidade, que é também a rua principal, não fosse ela a Rua Direita? Mas transcrevo a notícia:

 

 

“ No âmbito da maior festa da região, a Feira dos Santos em Chaves, o Comércio do Centro Histórico da cidade associa-se a este evento, expondo os seus produtos e serviços em plena rua.

 

 

Organizada pela PROCENTRO, ao abrigo da 6ª fase do MODCOM C – Sistema de Incentivos à Modernização do Comércio, esta acção facilita a oportunidade de negócio para os milhares de visitantes desta feira anual.

 

 

As principais artérias do Centro Histórico de Chaves, abrangidas pela Feira dos Santos (Rua de St. António, Olival e Arrabalde) vão ter os seus comerciantes na rua…”

 

 

Os outros, ficam em casa. Boa, ainda para mais a proposta sai da PROCENTRO que é como quem diz – da Câmara e da Associação de Comerciantes.

 

Mas vamos lá à feira e ao habitual programa da(s) barraca(s) onde este ano a abertura da feira não é feita pelas arruadas dos bombos e concertinas, pois este ano a abertura é feita com Arruadas de Zés Pereiras, Eia! viva a inovação. Mas fica o programa, o qual também não vou perder tempo a comentar, pois a sua quolidade diz tudo:

 

Pensado melhor vou deixar algumas palavrinhas à margem (a sépia).

 

 

DIA 29 OUTUBRO

 

18H30 – Sessão de Abertura, Biblioteca Municipal de Chaves

(habitual desfile de fatos, gravatas, condecorações e pavões, incluindo os reais)

21H30 – Concerto pela Banda Sinfónica da GNR, Auditório Centro Cultural Concerto Gratuito com Lugares Limitados: Bilhetes disponíveis na ACISAT  

(ou seja, são quase mais os músicos que os assistentes, pois os lugares estão reduzidos à lotação reduzida do auditório - ai cine-teatro que saudades deixas...).

 

DIA 30 OUTUBRO

 

10H30 – Arruada – Zés Pereiras “ Os Molinos”

(primeiro momento cultural do dia)

15H00 – Arruada – Zés Pereiras “ Os Molinos”

(segundo momento cultural do dia)

15H30 – Actuação do Grupo Amizade, Largo General Silveira

 

DIA 31 OUTUBRO – FEIRA DO GADO

 

08H30 – Feira do Gado, Zona Industrial (junto à Munivel)

10H00 – 9º Concurso Nacional Pecuário, Forte de S.Neutel

10H30 – Arruada – Gueiteiros de La Raia (Miranda do Douro)

12H00 – Festival Gastronómico do Polvo, junto Estádio Municipal de Chaves

(já sei que o polvo à galega é bom, mas para quando uma verdadeira feira gastronómica com os produtos afamados da terra – os pasteis e o presunto?, - continuam esquecidos, né!?)

15H00 – Arruada – Gueiteiros de La Raia (Miranda do Douro)

15H00 – Chega de Bois, Forte de S.Neutel

Organização: Bombeiros Voluntários de Salvação Pública

 (estão a ver porquê é que eu às vezes digo por aqui que também somos barrosões?)

22H00 – Concerto com Grupo Musical ROCONORTE, Pr. General Silveira

00H00 – “SANTOS DA NOITE 2011”, Amiça Bar, Looks Club, Platz

“Uma pulseira, três espaços, três bebidas” (Pré-venda: 5€; Dia: 10€. Oferta da 2ª bebida)

A Rua Direita dos Bares – é só para alguns…

 

DIA 1 DE NOVEMBRO – DIA DE TODOS OS SANTOS

 

10h30 – Arruada – Grupo Tradicional de Ventuzelos

(pelo menos são da terra)

15h00 – Arruada – Grupo Tradicional de Ventuzelos

10h30 – Actuação da Tuna “ A Cinquentura da URS”, Pr. General Silveira

 

 

E, para já é tudo, mais logo temos mais um episódido de "O homem sem memória" de João Madureira.

 

 

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