CHAVES

Para hoje, já a caminho do fim-de-semana, temos ainda tempo de lançar um olhar sobre o Jardim do Bacalhau.

Bom fim-de-semana!

Para este fim de semana, ficamos com um olhar sobre o Jardim do Bacalhau.

Um bom fim-de-semana!

Depois de um autêntico fim-de-semana de inverno, que só o não foi porque estamos em maio, na primavera, regressamos à cidade, com uma imagem do jardim do Bacalhau, esta sim, com a primavera a mostrar toda a sua cor e brilho, tal como se prevê que o dia de hoje assim o seja. Vamos esperar que sim!

Uma boa semana.

De regresso à cidade atravessando o Jardim do Bacalhau.

Uma boa semana!

O nosso regresso à cidade de hoje é feito com uma passagem pelo Jardim do Bacalhau, agora com quase todo o casario confrontante recuperado e com um novo ar. Um espaço agradável que ainda o será mais quando as jovens árvores ficarem mais frondosas.

Uma boa semana!

Um olhar lançado desde a Rua de Santo António até ao Jardim do Bacalhau.

Um bom fim de semana!

Agora sim, já cheira a Feira dos Santos. As farturas e os divertimentos já começaram a ser instalados, é caso para dizer que as guloseimas para putos e graúdos já aí estão, é assim todos os anos e é assim que se inicia a festa da Feira dos Santos.

Bom fim de semana!

Pois é, de vez em quando lá calha fazermos aqui uma repetição do motivo do dia anterior. Ontem tivemos aqui o Bacalhau, hoje está aqui de novo, mas com um olhar diferente, é tipo o baile do pingacho mirandês “(…) de lhado/de l outro ancostado/i de delantreira/tamien de traseira/ora si te quiero (…)” . O que interessa mesmo é que hoje é sexta-feira e mais logo já estamos em fim-de-semana. Desfrutem bem dele, à sombra, de preferência!

Hoje a imagem da cidade sai com alguns adornos, na verdade, a fotografia é que saiu inclinada e os adornos foi só para remediar e aproveitar a imagem, que nisto da fotografia é um bocadinho como a comida, não se pode desperdiçar, principalmente se gostamos da comida, que no caso é do motivo da fotografia. Assim, juntámos o útil ao agradável e fazemos uma coisa do tipo postal ilustrado, com o nome da cidade e do jardim. Claro que poderia dizer que foi intencional, mas não, o raio da fotografia saiu mesmo assim.

Hoje fazemos o nosso regresso à cidade com duas imagens fresquinhas de dias quentes e do mesmo local, o Jardim do Bacalhau, só que uma é tomada de cima para baixo, como quem desce, mesmo que desça pouco, e a outra é tomada de baixo para cima, como quem sobe, também, a subir pouco.

Ao contrário dos outros dois largos emblemáticos da cidade, o do meio da rua e o do fim da rua de Santo António, este tem sido valorizado e embelezado, onde as árvores e o jardim fazem toda a diferença, mas também o casario que ultimamente foi recuperado, quase exemplarmente, e o quase, até quase o poderíamos ignorar, mas mantém-se porque a vida ensinou-me que não há perfeições. Pecados nesta praça quase não os há, e desta vez o quase até é meiguinho, pois os pecados que lá existem destoam do conjunto, a única desculpa, ou melhor – atenuante, é o de serem antigos, pois não podem ser perdoados, ou pelo menos esquecidos, isso é mesmo impossível porque são visíveis e bem, mas para o mal.

Uma boa semana, ameaçadoramente quente… Chaves é assim, com os seus três meses de inferno, depois, lá virão os nove de inverno.