Cidade de Chaves - Um olhar...
Frio, de inverno
Apenas um olhar, frio, de Inverno, daqueles que nós bem conhecemos...
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Apenas um olhar, frio, de Inverno, daqueles que nós bem conhecemos...
Fica um olhar sobre mais um lugar com a marca Chaves que tal como o presunto de Chaves, foi ficado afamado sem nada se ter feito por isso, aconteceu naturalmente, o presunto pela qualidade que tinha, pois hoje em dia é uma espécie em vias de extinção, mas continua a ser famoso, menos para os nossos jovens que muitos nem lhe conhecem a fama e muito menos o sabor. Com o Km Zero da Nacional 2, está lá, existe e vamos esperar para ver se acontece por ali alguma coisa, entretanto vamos assistindo a mais uma partia e mais uma viagem por Portugal de lés a lés, de Norte a Sul, de Chaves a Faro, como preferirem, pois todas as combinações são verdadeiras.
Até amanhã!
Apenas uma imagem com a marca Chaves, e mais nada a dizer, fica com o sentir de cada um!
Até amanhã!
Mais um regresso à cidade com passagem pelo Jardim Público, com as neblinas matinais por companhia.
Uma boa semana!
Um olhar, uma imagem, feita de pedacinhos, um de jardim público, outro de rio Tâmega, um pedacinho de ponte e outro de centro histórico, com gente dentro e até um cão, tudo a comungar o regresso da primavera.
Um bom dia de feira para os que estão na terrinha!
Hoje ficamos com uma das imagens mais antigas que conheço do Jardim Público, possivelmente a rondar os 100 anos, isto a julgar pelo arvoredo ainda jovem do jardim. Em segundo plano vê-se parte do centro histórico de Chaves, com a torre de menagem a mostrar toda a sua imponência, a então construção mais alta de Chaves, muito longe ainda da concorrência das torres de betão. Bem visíveis de ambos os lados da torre de menagem podem-se ver duas árvores que julgo terem existido até finais dos anos 60 do século passado, pelo menos o olmo (a árvore do lado direito) sei que existiu até essa data, pois ainda recordo quando foi abatida aquando do último arranjo que deu lugar à atual Praça de Camões.
Uma bela imagem que chegou até nós como sendo de autoria da Foto Guedes (Porto) 1885-1932.
Mais uma semana que se acaba com o Inverno no seu melhor, isto é, incerto, frio, ora com sol ora com chuva, vento e ventanias, como calha, mas continua florido aqui e ali onde haja magnólias, japoneiras, amores perfeitos e couves, isto cá por baixo no vale, pois lá para a montanha, pelo menos aquela que eu vejo diariamente e que dá pelo nome de Serra do Brunheiro, as mimosas já há muito que floriram, com o seu amarelo característico e, de ano para ano, a ganhar terreno, aumentado a sua macha, que agora até já são machas, e até são bonitas e dão um certo colorido à montanha que, de inverno, mantém o seu ar mortiço, mas que nem por isso deixam de ser uma praga, que começa a tornar-se urgente combater.
Um bom fim de semana!
O prometido é devido e cá estamos com o Outono flaviense, hoje com três imagens.
Três de muitas que com que Jardim Público sempre nos brinda neste tempo de folhas caídas, mesmo sem outros poemas...
Até amanhã com mais Outono flaviense.
As nossas praças e jardins lá vão indo de versão em versão, esta do jardim público, na minha memória é a versão 4 que espero se mantenha durante uns bons anos, pelo menos até se repor a "avenida" principal do jardim com o arvoredo que lhe era tão característico, "avenida" que agora estreitou, mas pelo menos ganhou uns canteiros.
Até amanhã!
Como agora, por motivo de obras, estamos privados do Jardim Público, vamos ficando com as suas imagens do antigamente, esta de hoje, bem antiga por sinal, pela vegetação, principalmente árvores, é notório que o jardim ainda tinha poucos anos, ou seja, é uma imagem do início do século passado, possivelmente ainda anterior à primeira República.
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Completamente de acordo. Obrigado. Forte abraço,Jo...
Tenho para mim, velho amigo João, companheiro de i...
Uma imagem bem interessante de um dos ex-líbris da...
No tempo em que se usava a *sombrinha*!
Uma História monumental inapagável, esta da cidade...