CHAVES

Hoje fazemos o nosso regresso à cidade pelo Largo das Freiras a saborear o florido das olaias (Cercis siliquastrum) também conhecida como a “árvore do amor”, “árvore de Judas” ou “pata de vaca”, vá-se lá saber porquê… por mim, como estamos na primavera, pode ser a “árvore do amor” e da cor, mas também de uma sombra agradável nos verões da Freiras, embora pequenas.

Uma boa semana!

A Primavera já chegou há uns dias, mas ninguém deu pela sua chegada, finalmente ontem, lá mostrou um dia a condizer, um dia de sol para deleite de todos. Que seja bem-vindo e que venha para ficar, pois já estamos fartos de chuva e segundo os entendidos nessas coisas, este ano já chega…

Um olhar a mostrar um pouco do temporal que vai passando pela nossa cidade, e a chuva, embora molhe, seja chata e deixe os dias cinzentos, até é bem-vinda, mas podia cair a modinho, de noite enquanto dormimos… lá isso podia. Enfim, nevoeiro, frio, vendavais, chuva… afinal estamos no inverno, não nos podemos queixar.

Embora a temperatura dos nossos dias ainda esteja dentro do agradável, nem frio, nem calor, a chuva anda por aí, a molhar como é costume molhar, onde cai, deixando as calçadas brilhantes e até as cores com mais vida e contraste. Coisas da chuva…

Até amanhã!

Pois é, fomos de fim-de-semana ainda no Verão, mas estamos de regresso à cidade já no outono. Não sei se deram conta, mas o equinócio de outono aconteceu ontem às 12H44, ou seja, veio para almoçar, com chuva, que desta vez, mesmo para quem não gosta dela, agradeceu, já todos andávamos fartos de tanta secura, fumo e incêndios.

Para celebrar o regresso do equinócio de outono, deixamos uma imagem a condizer, com chuva, embora a chuva já seja doutro outono, mas não muito distante, pois é do último outono. Chegou o outono, cegou a chuva a seguir lá virá o frio e os Santos, que não tardam estão aí. Venham eles, o frio, os Santos e tudo que vier, nós cá estaremos para os receber.

Uma boa semana, e ao que parece hoje será sem chuva, mas estará já de regresso amanhã, passado amanhã e depois…

De regresso à cidade, só hoje, mas apenas virtualmente, pois na realidade, ontem, lá tive que regressar como habitualmente à rotina dos dias, no entanto não deu muito tempo para virtualmente andar por aqui. É, agora a vida é assim, temos a vida real das rotinas e afazeres diários, sem computadores nem telemóveis ligados à net, e temos a outra, a virtual,  que embora real, não vai além de estarmos aqui em frente a um ecrã, nós e ele, como se dentro dele acontecessem coisas reais, e momentos reais, mas não, não o são e, embora até goste de andar por aqui, prefiro a vida real, sentir os seus aromas, sons e silêncios, arrepiar-me com o frio real, transpirar com a estupidez de tanto calor, saborear uma bejeca fresquinha numa boa companhia, nem que seja daquelas só de homens, em que só se fala de coisas que os homens falam, com muita estupidez à mistura, enfim, a vida real tal como ela é, sem IÀS e sem pixels pela frente.

Continuação de uma boa semana.

De regresso à cidade com uma passagem pelo Largo das Freiras, em dias quentes de Verão, num momento diferente, com os pequenotes a apanharem lufadas de água fresca… até a mim me apeteceu ir tomar um pouco de frescura…

Uma boa semana.

Hoje ficamos com um olhar alargado de uma panorâmica sobre o Largos das Freiras.

Hoje fazemos o nosso regresso à cidade pelo largo das Freiras, outrora um lugar de estar e ponto de encontro, mas que hoje, e pelas mais variadas razões, continua a ser quase forçoso passarmos por lá, nem que seja, e só, como atalho entre a rua de Santo António e a rua do Olival.  Claro que isto só é válido para os utilizadores do centro histórico, pois hoje em dia, já há muita gente que faz toda a sua vida apenas na grande cidade, ou seja, fora do centro histórico.

Uma boa semana!