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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

13
Set22

Chaves de Ontem - Chaves de Hoje


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ontem-hoje

 

Neste Chaves de ontem e de hoje trazemos aqui duas imagens distam uma da outra pelo menos 80 anos, em que a imagem mais antiga, depois de ter sido convento, teve vários fins, um deles, o de museu de arqueologia, que a imagem documenta, na fachada virada para a Rua de Santo António. A garantia da distância dos tais 80 anos, está na construção do atual edifício, destinado ao Liceu de Fernão de Magalhães, que só aconteceu nos anos 40 do século passado, mais ou menos como ainda hoje existe, pelo menos nas fachadas que confrontam diretamente com a Rua de Santo António e Largo das Freiras, pois o pavilhão existente adjacente ao Largo da Lapa e construção da ligação entre este e o edifício inicial ao longo do arruamento que desce da Lapa para as Freiras, são de construção mais recente.

 

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O atual edifício onde na entrada principal ainda se pode ver inscrito na cantaria, em relevo “Liceu de Fernão de Magalhães” , tem hoje o nome de Escola Secundária Fernão de Magalhães, mas continua a ser conhecido com Liceu, que sem dúvida é um edifício com imagem de marca da cidade de Chaves, onde no atual Largo das Freiras é acompanhado por três outros edifícios construídos em meados do século passado, igualmente  também com imagem de marca, todos eles com instituições públicas, a saber, os antigos Bombeiros hoje Biblioteca Municipal, e edifício dos Correios/CTT e o da Caixa Geral de Depósitos.

 

 

26
Jan21

Chaves de Ontem - Chaves de Hoje

O Liceu de Chaves


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Hoje, nesta rubrica de Chaves de ontem, Chaves de hoje, não vamos andar com muito palavreado, apenas deixar 5 momentos distintos daquela que hoje é a Escola Secundária Fernão de Magalhães, mas que continua a ser conhecido como o Liceu.

 

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Um primeiro momento em que o Liceu já não era convento mas que ainda não era Liceu, mas sim um Museu arqueológico. Ia para dizer o primeiro museu de Chaves, mas não, pois reza a história que o primeiro foi o nosso duque, o Duque da praça principal, o D.Afonso, que no seu tempo o abriu, conjuntamente com uma biblioteca.

 

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As outras duas imagens (esta anterior e a seguinte) já mais recentes, aí sim, já era Liceu, o Liceu Nacional de Chaves que depois também se passou a chamar Liceu Fernão de Magalhães, ainda no tempo em que ainda se ensinava que todos os navegadores de nacionalidade portuguesa, eram heróis nacionais, mesmo que estivessem ao serviço do reino de Espanha e não tivessem sido eles a levar a cabo as proezas que nos impingiam, essas iam por el cano abaixo… fosse ele Sebastião ao não, pois Sebastião só tínhamos um, mas esse perdeu-se num dia de nevoeiro.

 

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Por fim, o Liceu de hoje, com a primeira imagem que abre esta rubrica a ser datada de outubro do ano que passou e a que fica a seguir, também do último dia do ano de 2020.

 

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Por último só um aparte, pois trata-se da minha escola, ou seja, de todas as escolas por onde passei, e foram algumas, esta foi a que mais me marcou e onde muita coisa me aconteceu pela primeira vez, para além dos amigos que ficaram para sempre, esta foi a minha verdadeira escola.

 

 

02
Mai18

Da bengala e cartola aos casacos de Penafiel


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Não se assustem com o frio que se “vê” na imagem, pois embora já estejamos em maio e de novo o frio invadiu a cidade, não é tanto como o da imagem, de arquivo, de um dia do mês de março de 2013.

 

Inicialmente escolhi a imagem de hoje pelo rapaz da bengala e cartola que está a atravessar a passadeira, que durante esse dia de março fartou-se de dar nas vistas, tanto que outra personagem da imagem quase passa despercebida. Contudo, uns segundos depois de escolher a imagem, a memória leva-me até à minha escola, o Liceu. Engraçado que ao longo da minha formação frequentei vários estabelecimentos de ensino, mas esta é que é a minha escola, da qual guardo a maioria de recordações e amizades do tempo de estudante. Fixei-me nas janelas, cada três uma sala. Tive aulas em todas as salas que se veem na imagem, 9 no total, mas, mas da que tenho mais recordações são das duas últimas salas da imagem, a do piso inferior, o anfiteatro, por ter sido a primeira que frequentei, ainda me lembro de todos os colegas desse ano e de todos os professores, nº 1 Adélio, nº 2 Adérito, … nº 18 eu. Mas foi na última sala do 2º piso que tive a minha grande paixão. Não pensem que é dessas que eu vou falar, pois a minha paixão foi mesmo pela geometria descritiva (então desenho), não sei se por ter queda para a coisa, o que me ajudou na minha vida profissional durante muitos anos, e ainda me ajuda em não ter dificuldade em ver para além daquilo que realmente se vê. Mas a peça fundamental dessa paixão foi mesmo o excelente professor que tive e que sabia ensinar e despertar em nós o interesse pela geometria. Um bem-haja para esse professor, o Dr. Costa ou vice-reitor, sem qualquer dúvida um dos melhores professores que tive. Mas de repente e voltando ao rapaz da bengala e cartola, a memória leva-me até outro professor. Como eu teria adorado ver este rapazito assim vestido a entrar na sala de aula desse professor, iriamos ter sessões de gozo para todo o ano e anos seguintes enquanto o rapazito andasse por lá. Um professor que me deu aulas de ciências da natureza, de física e já no 12º de geologia noutra escola. Era o terror do Liceu, tanto que após o 25 de Abril foi o primeiro professor a ser expulso em RGA. E foi de férias até ao final do ano, mas regressou no ano seguinte. Tinha uma forma peculiar de ensinar, ensinava a fazer perguntas sobre matérias que para nós eram novidade, e lá corria a sala toda com a mesma pergunta, desde o nº1 ao trinta tal, cada um com sua resposta, e no final ditava o seu veredito — Quem respondeu assim, tem um pauzinho de pé, que respondeu assado, tem três pauzinhos deitados, e só depois explicava os porquês. No final do período feitas as contas de pauzinhos de pé e deitados, dava a nota na pauta que ele entendia. Mas justiça se faça, só já mais adulto, no meu 12º ano em geologia é que entendi a sua forma de ele ensinar e penso que era bem melhor que a da maioria dos professores. Ele obrigava-nos a raciocinar e pensar bem na resposta que iriamos dar, ou seja, obrigava-nos a analisar e a aprender com os nossos próprios disparates de uma resposta a uma pergunta ainda mais disparatada — Se te caísse um meteorito na cabeça, o quê te acontecia?... mas era sobretudo na forma teatral como explicava depois e dos exemplos que dava, que ficávamos com a imagem para todo o sempre daquilo que ele queria transmitir e ensinar. Anda hoje retenho algumas imagens dos seus ensinamentos. Chamava-se Dr. Castro e pela certa que não há nenhum dos seus alunos que não se lembre dele e de meia dúzia das suas anedotas para contar. Ao rapazito da bengala e cartola, pela certa que sairia da aula com a recomendação de, quando passasse por Penafiel, não se esquecer de mandar fazer um casaco à medida…

 

 

10
Mar18

Ocasionais


ocasionais

 

Filosofia das Couves no Liceu Fernão Magalhães

 

Em 1984, quando fui para o 10º ano do liceu, disseram-me que ia ter uma disciplina muito interessante onde iria aprender a pensar e ganhar conhecimentos fascinantes. Fiquei desconfiado! Para mim, pensar é como respirar, um gajo está sempre a pensar, é uma coisa natural, até em sonhos. Ir aprender a pensar era como se alguém me dissesse que agora ia aprender a respirar... Pessoas que me dizem cenas destas, mando-as logo para o carvalho (Carvalho sem letra V, entenda-se). Lá fui, curioso e ainda com expectativas positivas. Achei a professora uma generala. Rígida, ríspida, e com um vocabulário demasiado erudito para um parolo de Boticas, que achava um disparate haver três palavras para dizer a mesma coisa. Recusei sempre usar a palavra “algibeira” depois de ter aprendido que era “bolso”, essa chegava-me bem, era estranho haver duas, um desperdício. Comigo, os dicionários iam para um quarto da grossura e o alfabeto ia para 15 letras. Começamos a aprender filosofia com coisas dos gregos antigos, uns primitivos que pensavam que as coisas resultavam duma mistura dos 4 elementos: terra, ar, fogo e água. Disse cá para mim “É isto que vamos aprender?! Andamos a gastar tempo a aprender físico-química, já sabemos como são as coisas, os átomos e as moléculas, e agora temos que perder tempo com estes chanfrados? Se vamos perder tempo com todos os burros como estes, não saímos do sítio. Quem é o tolo que não sabe que se se misturar água e terra, só dá lama? Água apaga o fogo, nada mais, não dá ouro nem prata”. Durante todo o ano, achei que só aprendemos disparates, no final nem sabia que só sabia que nada sabia daquilo. Detestei a disciplina, tirei várias negativas, e no final do ano fiquei espantado de passar com 10. Eu mal percebia as perguntas dos testes, ainda menos as de desenvolvimento, sobre assuntos como os 4 elementos, que sabia não haver nada para desenvolver.

 

No 11º, fui de pé atrás mas animei-me ao saber que íamos dar filosofia moderna. O profe era o Couves, um profe mais simpático. Começámos com o grande Descartes e com a genial descoberta dele “Penso, logo existo”. Cogitei imediatamente “Ó que carvalho, olha que novidade, se estivesses morto é que podias ter a certeza que não pensavas! Isto é alguma merda?! Isto é alguma novidade, alguma descoberta?! Vou ter que aturar mais merdas destas durante um ano?!”. Fiquei desanimado e quando descobri que o Couves não se importava com o tempo que os alunos passavam no WC, decorridos 5 minutos das aulas, pedia para sair e nunca mais lá punha os pés, em quase todas as aulas. No primeiro teste, tirei o caderno para cima da carteira para ver se copiava alguma frase que encaixasse com as perguntas que mal compreendia. O Couves era muito distraído, passava ao lado e nada, resolvi tirar também o livro. Na altura, achava que copiar não era desonesto, antes mostrava coragem e inteligência, porque eramos nós contra eles, quem não copiassem era porque não tinha habilidade ou era cagão. Quando foi da entrega dos testes, o Couves mandava-nos ao quadro para ler os testes enquanto ia pontuando as respostas. Nunca tinha visto tal! Tive nega mas fiz uma descoberta espectacular. Nos testes seguintes, já não copiei, escrevia algo. Depois, fazia o teste em casa e levava-o dentro do casaco quando ia lê-lo ao quadro. Com o Couves, trocar um teste pelo outro era de caras para um copiador de primeira classe como eu. Sabeis que nota tirei no final do ano? 18 ou 19?! Chamemos-lhe assim: um espantoso e honesto 11.

 

(O escrevinhador escreve segundo o velho e o novo acordo ortográfico, conforme o gosto. Nada de estranho porque os dois acordos continuam por aí em vigor)

 

Luís de Boticas

 

 

28
Dez17

Chaves História's - Liceu Nacional Fernão de Magalhãis


Cha-historias

 

Chaves História’s - é o nome desta nova crónica porque é isso mesmo, histórias feitas com a História de Chaves. Não pretendemos fazer História, mas apenas trazer aqui algumas palavras que vamos encontrando por aí nas publicações existentes, mais ou menos antigas. Não pretendemos fazer História,  mas, talvez, contribuir para a sua divulgação, isso sim, trazendo aqui alguns pedaços da História flaviense da qual ainda existem alguns testemunhos físicos no casco antigo da cidade, e alguns acontecimentos da História em que nela intervieram alguns atores que, ainda hoje, têm familiares flavienses. Resumindo vamos trazer aqui um pouco da História flaviense para melhor ficarmos a conhecer a nossa própria História.

 

Quanto à periocidade desta crónica, acontecerá aqui semanalmente, se puder ser, quinzenalmente quando der jeito, ou quando pudermos e tivermos conteúdo para ela. Acontecerá, isso é certo, às quintas-feiras, com exceção da quarta quinta-feira de cada mês, que essa, continuará reservada para os “Flavienses por outras terras”

 

Iniciamos hoje com a História do nosso Liceu, ainda sem estar no atual edifício. O texto é reproduzido conforme foi escrito na altura, ou seja no ano de 1937 com o português oficial da época, já muito parecido com o atual, à exceção de alguns acentos que hoje já não se usam  e do “Magalhãis”

 

O Liceu Fernão de Magalhãis

 

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Por decreto de 3 de Setembro de 1903 foi criado o «Liceu Nacional de Chaves» que, embora sustentado pelo Município local, devia regular-se em tudo pela legislação respeitante aos demais liceus nacionais do país. Deve-se a criação do Liceu aos esforços e à boa-vontade da Câmara Municipal da presidência do Dr. Miguel Máximo da Cunha Monteiro, cujo nome ficou assim ligado a um dos maiores melhoramentos conseguidos para Chaves.

 

Em Setembro ou Outubro daquêle ano, nomeou o Govêrno para o lugar de reitor do Liceu de Chaves o professor efectivo do Liceu Central de Castelo Branco, José Barros Nunes de Lima Nobre, com o encargo de instalar o novo estabelecimento de ensino. A Câmara cedeu, para êsse efeito, na Rua do Pôço, um edifício mais que modesto, o qual poucos anos depois teve de ser abandonado por não poder conter a população liceal. Tinha a casa péssimas condições pedagógicas.

 

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Chaves - Rua do Poço - O primeiro Liceu na «Casa do Passadiço»

 

A inauguração solene do Liceu fêz-se em 5 de Outubro de 1903, e as aulas começaram a funcionar com três professores, um contínuo e 60 alunos (13 raparigas e 47 rapazes), todos da I.ª classe, no dia 8 imediato.

 

O Regulamento de Instrução Secundária de 12 de Setembro de 1918, mandava passar para a administração do Estado os liceus nacionais sustentados total ou parcialmente por corpos administrativos. Não se deu, porém, cumprimento imediato a esta determinação, e o Liceu Nacional de Chaves continuou financeiramente sujeito à administração do Município, até que, em 6 de Março de 1919, por fôrça do decreto n.º 5.204, passou a ser sustentado inteiramente pelo Estado. Já nessa altura usava o nome, que pouco antes lhe tinha sido atribuído, de «Liceu Nacional de Fernão de Magalhãis».

 

Entretanto, quando a «Casa do Passadiço» foi insuficiente para recolher tôda a população liceal, a poucos anos da criação do Liceu, a Câmara vira-se obrigada a procurar prédio mais amplo e mais higiénico, para satisfazer os interêsses do ensino. Encontrava-se então vago, no Largo do Anjo, o antigo solar Casa de Santa Catarina, dos Chaves Morais Castros Pimenteis, que havia sido comprado, para servir de Colégio-internato, pelos irmãos P.e José e P.e Joaquim Fontoura. Um pouco antes ou um pouco depois da fundação do Liceu, êste Colégio de D. Joaquim (onde foi professor o actual Chefe de Estado) fechou as suas portas; e, logo após, o prédio passou a ser propriedade do Banco de Chaves, e, depois, do Município, sendo nêle instalado o Liceu.

 

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Foi o reitor Carlos Alberto Lopes Moreira, ao mesmo tempo presidente da Comissão Administrativa da Câmara, quem acabou com as últimas servidões existentes no prédio. E mercê dos esforços começados a realizar por êste reitor e não terminados ainda, o Liceu dispõe hoje de instalações sofríveis, algumas boas, que tornam menos desconfortáveis, para professores e alunos, a vida escolar: estão organizados gabinetes e laboratórios, a biblioteca dispões de uma sala de leitura e de livros que vão sendo bastantes, para dar satisfação ao interêsse dos alunos e às necessidades do ensino, existe uma Cantina Escolar, instalaram-se vestiários para alunos e professores, e retretes em número bastante; com um subsídio solicitado à Câmara, fêz-se uma instalação de aquecimento central em todo o edifício, a qual vem funcionando satisfatòriamente desde há 5 anos; adquiriu-se material didático e mobiliário escolar, instalaram-se condignamente os serviços administrativos e introduziram-se no edifício tantos melhoramentos materiais que quási o não reconhece quem o não visita há 10 anos.  

 

Com tudo isto, o Liceu continua, porém, sendo um dos piores do país, porque lhe falta o espaço e a casa não permite que se faça uma adaptação satisfatória. A solução só pode ser dada pela Junta Administrativa das Construções para o Ensino Técnico Secundário, entidade a quem compete a construção dos novos edifícios liceais.

 

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 Atual Liceu (Escola Secundária Fernão de Magalhães) no Largo das Freiras

 

Têm dirigido o Liceu de Chaves, desde 1903, os seguintes reitores: - José Barros Nunes de Lima Nobre (1903-1905), Abílio Gomes de Morais Sarmento (1905-1906), Luiz Alves Pereira (1906-1907), António Albino Gomes Saraiva (1907-1909), Joaquim Fernandes Ferreira (1909-1910), João Eloy Nunes Cardoso Júnior (1910), José Mendes de Araújo (1910-1915), Gonçalo Augusto Álvares Pereira (1915-1917), Caetano Vasques Calafate (1917-1919), Domingos Alves Grandinho (1919-1922 e 1924-1925), Cândido Augusto de Melo (1922-1924), Berto Luiz Guerreiro (1925), Alexandre Fernandes da Costa Feijão (1925-1926), Carlos Alberto Lopes Moreira (1926-1931) e Aníbal Catarino Nunes (a partir de 1932).

 

Chaves, Agôsto de 1937                                                                       

 

ANÍBAL CATARINO NUNES                                                                  

Reitor do Liceu                                                                           

 

Bibliografia:

“Portugal Económico Monumental e Artístico – Fascículo XXII – Concelho e cidade de Chaves”

onde,  no ante-rosto do livro, se pode ler: “Obra oficialmente recomendada pelo Conselho Nacional de Turismo e por êste alto organismo classificada de «interesse e útil para a expansão turística do país.»

 

 

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