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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

01
Abr20

PASSATEMPO - CONCURSO - COM PRÉMIO

DESCUBRA O QUE ESTÁ ERRADO NA IMAGEM


Post editado em 01-04-2020 às 22 horas.

 

CONCURSO TERMINADO - JÁ HÁ VENCEDOR

 

Fotografia alterada para concurso

manif 130-alterada-concurso

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR NO FLICKR

 

Fotografia com "infiltrados" assinalados

manif 130-alterada-resultado.jpg

Hoje era fácil, mas aqui fica a identificação pela ordem assinalada na fotografia:


1 – Donald Trump
2 – Lili Caneças
3 – Marcelo Rebelo de Sousa
4 – Cavaco Silva
5 – Papa Francisco

 

Fotografia original

manif 130-original.jpg

 

 

DESCUBRA O QUE ESTÁ ERRADO NA IMAGEM

 

Hoje temos 5 pessoas para descobrir, infiltrados no meio da manifestação que decorreu em Chaves no dia 21 de fevereiro de 2007, contra o fecho das urgências do Hospital de Chaves. Há na imagem 5 pessoas infiltradas que não estiveram lá, de certeza absoluta que não. Uma ou duas são muito evidentes, aliás penso que são todas. Vamos a descoberta delas?

 

Para quem não está a par deste passatempo, com prémio, as instruções, regulamento e prémios, podem ser vistos aqui

 

Mas resumindo, a ideia, neste caso, é ver 5 pessoas que estão fora do seu ambiente natural que foram lá postas por nós. Para concurso só valem as respostas dadas nos comentários deste post, ou seja, as possíveis respostas dadas no facebook, twitter ou por e-mail, não valem. Dúvidas ou outros, podem ser esclarecidas por e-mail (ribeiro.dc@gmail.com) ou na caixa de comentários.

 

Boa sorte!

 

 

 

27
Mar19

Coisas do meu baú... uma manif


1600-manif 131

1024 meu bau

 

Não, esta imagem que fica não é para descobrirem o Wally ou verem onde está o Zelig Woody Allen. Nada disso, é mais uma das coisas do meu baú e trata-se de uma coisa bem séria, uma manifestação popular em reivindicação de um interesse comum, que mesmo sendo garantido pela nossa constituição, há que reivindicá-lo de vez em quando.

 

1600-manif 146

 

Decorria o dia 21 de fevereiro de 2007 e aqui não se cantava  “a paz, o pão, habitação, saúde”, apenas se reivindicava por saúde e pela manutenção das urgências do Hospital de Chaves. Uma manifestação que sendo de interesse comum de todos os flavienses, mas também da região, reuniu milhares de pessoas a lutar pela mesma causa. Havendo consenso e partidarismos à parte, o sucesso era garantido, o da manifestação, claro está, quanto ao resto, basta olhar para o hospital que hoje temos, ou seja, e tal como diz o povo “A montanha pariu um rato”.

 

1600-manif 072-1

 

Certo que ficámos com as urgências, mas só para algumas, as mais ligeiras, pois nas mais graves, lá vamos a toque de caixa para a Vila ou para o Porto e depois, agora, politicamente falando, começa a estar na moda dizer (os mesmos de sempre de Lisboa) que temos de dar mais atenção ao interior, ao despovoamento, coisa e tal. Aqui volto à canção do inicio desta conversa, pois sem “a paz, o pão, habitação, saúde”  e a canção ficou curta, pois também deveria ter na sua letra a educação, sem isto tudo junto, não há quem se demore muito por cá. E no entanto tudo seria tão fácil, pois vendo bem as coisas, para termos tudo, só nos falta metade. Paz temos, habitação também, se calha até de sobra, educação falta-nos o ensino superior, agora estamos deficientes é em pão e saúde, ou melhor, em como ganhar “ouros” para o primeiro e onde tratar da nossa saúde sem ter de ir à Vila ou ao Porto.

 

1600-manif 084

 

E no meio disto tudo lá vamos caindo como patinhos, por exemplo nesta do hospital, a de ficarmos sem as urgências e a maioria das suas valências, prometerem-nos um hospital todo xpto na Vila que com as scuts (de borla) nos ficaria a meia hora de distância. Duas promessas duas mentiras, nem o hospital da Vila é xpto e as scuts bem cedo deixaram de ser de borla, e o problema é que, se queremos saúde a sério, no mínimo temos que ir aos hospitais privados do Porto. Pois é, os de Lisboa, se querem começar a olhar para o problema do despovoamento do interior a sério, que mostrem a sua boa vontade e que comecem por devolver-nos as scuts de borla e as valências do nosso hospital, isto com urgência, depois o resto, o pão…   

 

1600-manif 003

 

 Ah!, querem saber como terminou a manifestação!? Pois pela certa que a maioria que participou ainda se lembra, mas tal como numa boa festa de aldeia que só é (era) grande se houver porrada, por aqui, manifestação que se preze tem de terminar com o corte da estrada na fronteira, tal como a de 21 de fevereiro de 2007 aconteceu, mas, como era dia de feira, terminou ainda a tempo de se almoçar uma boa feijoada num dos restaurantes da cidade. Quanto ao hospital, atualmente, bem lhe poderiam chamar um central de espera e encaminhamento, isto quando não é de embalamento… e leia-se este embalamento como sendo de uma embalagem e não o de embalar recém nascidos, pois a esses, o embalamento também ter de ser feito na Vila.

 

Se quiserem descobrir o Wally ou, se estiveram lá, saber onde estavam, cliquem na primeira imagem que ela amplia um pouco. Depois de abrir mais ampliada no flickr, se carregarem na tecla Z, ela ainda amplia mais um pouco.

 

 

22
Jun17

Coisas do meu baú - A manif de fevereiro de 2007


1600-manif 130

cabecalho-ny (442)

 

Recordo de há uns anos atrás, um amigo de então que também anda nestas andanças de meter as imagens de Chaves na net, me ter dito — “qualquer dia esgotamos as imagens de Chaves para publicar”. Lembro-me de ter discordado e de lhe dizer que haveria sempre uma nova imagem para publicar. Continuo a acreditar que essa nova imagem continua a existir e a prova disso é que este blog caminha para os 13 anos de existência e sempre que podemos trazemos aqui uma nova imagem de Chaves, às vezes do mesmo local ou do mesmo tema, como acontece, por exemplo, com a ponte romana, mas nos milhares de fotografias que pela certa existem da ponte, todas elas são diferentes e nem por isso deixam de ser interessantes.

 

1600-manif 144

 

Por outro lado, e sem contradizer aquilo que atrás disse, as imagens de Chaves que diariamente se publicam na NET, andam todas à volta do mesmo, das mesmos locais, das mesmas ruas ou daquilo que está na moda ou vai sendo o acontecimento do dia, o que é natural que assim aconteça, principalmente no que respeita ao acontecimento do dia ou aos temas que andam na baila. É assim como este caso do incêndio assassino que ainda lavra no interior do país e que inunda todos os meios de comunicação social, e que é uma constante na maioria das conversas, que desperta debates, opiniões para todos os gostos, aproveitamentos e que mexe com os nossos dias. E assim vai ser até que novo acontecimento, nova catástrofe ou vitória venha substituir este agitar dos dias por outro agitar qualquer. Tudo isto vai ficando registado em imagem,  mas a sua importância no interesse público é efémero, dura enquanto dura e no futuro só recordarão o momento,  quando um acontecimento idêntico o fizer despertar na nossa memória.

 

1600-manif 055

 

Pois no meu baú de imagens já vão existindo muitos momentos importantes que aconteceram na nossa cidade e que uma ou outra vez, por um acontecimento idêntico se vão recordando. Geralmente é aí que vamos à procura deles para os trazer aqui de novo e dizer — Eu lembro-me e até estive lá, aqui estão as imagens…

 

1600-manif 056

 

Pois para esta nova rubrica que irá acontecer aqui no blog, de vez em quando e sem dias ou horas marcadas, vou ir ao meu baú de imagens despertar memórias e momentos que aconteceram há anos atrás, mais ou menos distantes, e que na altura tiveram a sua importância e reuniram centenas ou milhares de pessoas no mesmo evento, no mesmo protesto, na mesma comemoração, na mesma festa, no mesmo momento. Vamos talvez revermo-nos no momento, mais novos pela certa (ou de certeza)  e talvez até encontrar alguns entes queridos que há muito não vemos ou já partiram.

 

1600-manif 071

 

Esta nova rubrica adota o nome de “Coisas do meu baú” e a intenção é apenas a de contribuir para a memória do nosso passado e de coisas que nos uniram ou nos juntaram, sem a necessidade de um novo acontecimento idêntico para o trazer aqui. Espero que gostem e/ou que se revejam nesses momentos.  

 

1600-manif 066

 

Pois vamos então às imagens de hoje que, segundo consta no baú onde estão guardadas, foram tomadas na manhã do dia 21 de fevereiro de 2007, aquando decorreu uma manifestação contra o encerramento das urgências do Hospital de Chaves.

 

1600-manif 079

 

Dia de feira em Chaves, o povo acorreu em massa à convocatória, a luta/protesto era do interesse de todos,  tal como a indignação por mais um roubo à vista, e logo um que mexia com a nossa saúde e bem estar.

 

1600-manif 072

 

Segundo a teoria do caos, diz-se que o bater de asas de uma simples borboleta pode influenciar o curso natural das coisas, podendo mesmo provocar um tufão do outro lado do mundo…pois nesse dia em Chaves, o povo bem abanou as suas asas, mas como sempre, os ventos parecem nunca estar de feição para nós, pelo menos não chegaram a Lisboa. Certo que não perdemos as urgências, mas o Hospital é uma triste imagem daquilo que foi ou deveria ser.

 

 

 

 

22
Jul15

Recordatório de um dia de Manif contra a Troika


1600-toika-2-3-13 (181)

Hoje no recordatório trazemos imagens de há dois anos e pico de uma manifestação contra a presença da Troika em Portugal. Manifestação que aconteceu no dia 2 de março de 2013. Entretanto a Troika já se foi mas nem por isso a nossa situação melhorou. Parece que a crise veio para ficar, pelo menos para os portugueses, pois segundo os de Lisboa que mandam nisto tudo, Portugal está bem e recomenda-se. Dizem! E há quem acredite nas mentiras deles, e nisto do acreditar, cada um acredita naquilo que quer. Pessoalmente nunca estive tão teso como agora e se Portugal não é feito de portugueses, então de que será!?

1600-toika-2-3-13 (222)

Mas fica o recordatório de um dia de manifestação em Chaves, de há dois anos e pico, de um dia frio de inverno em que a taça das Freiras ainda tinha água.

 

 

17
Jul15

Chaves - Recordatório


1600-manif 071

O povo quando se sente protesta, só não tem o jeito de se organizar para sair à rua. Protestam entre si, mas se houver quem o organize, ele sai à rua e manifesta-se, protesta. Pode não adiantar de nada, mas protesta. Foi assim no dia 21 de fevereiro de 2007 e a causa era contra o encerramento de valências no hospital de Chaves. Fica aqui em jeito de recordatório uma imagem desse dia.

 

 

04
Jun15

Amnistia Internacional, Núcleo de Chaves


1600-sos-euro (39)

A Amnistia Internacional tem em curso desde 20 de março de 2014 a campanha "SOS Europa, as pessoas acima das fronteiras", iniciativa de pressão a nível global para que a UE mude as políticas de migração e asilo, no sentido de minorar os riscos de vida que migrantes, refugiados e candidatos a asilo correm para chegarem à Europa, e garantir que estas pessoas sejam tratadas com dignidade à chegada às fronteiras europeias.

1600-sos-euro (11)

Inserida nesta campanha o Núcleo de Chaves da Amnistia Internacional, na passada terça-feira, dia 2 de junho, utilizou simbolicamente a passagem para a outra margem das poldras de Chaves.

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Da minha parte nunca fico indiferente a estas campanhas e a esta em especial que visa o desespero das populações migrantes clandestinas. Aliás nenhum português deveria ficar indiferente quando a nossa história está feita de desespero de muitas migrações clandestinas onde, pela certa que não fujo a verdade se disser que todos os portugueses têm, ou tiveram, migrantes clandestinos no seio familiar.

 

 

03
Mar13

O Povo saiu à rua contra a troika


 

As manifestações contra a troika estavam marcadas para todo o país. Chaves não foi exceção e à hora marcada, ontem, o Largo da Freiras começou a encher de manifestantes.




Se estivessem por lá os “contadores” oficiais das feiras dos fumeiros e dos sabores, pela certa que apontariam para aí 10.000 pessoas, e se fossem os de Boticas, seriam para aí 50.000… mas na realidade não eram, ou eramos tantos, mas mais de mil era uma certeza, o que para uma manifestação do género e para a cidade de Chaves, pode-se dizer que foi muita gente.




Sem partidos, como convinha, pois eles sabem que o povinho já não os vê com muitos bons olhos, pois é do seio deles que os políticos saem , no entanto, não quer dizer que o pessoal fosse todo  apartidário, longe disso, mas só assim, “à paisana”, poderá haver um entendimento de diferentes cores numa luta comum – Esta era contra a troika, ou pelo menos a troika serve de pretexto, pois a realidade é bem mais amarga e não é pela certa a troika que tem a culpa dessa amarga realidade.




Mas tudo isto é um sinal e entre os partidários “à paisana” há povo verdadeiro revoltado que já não tem medo de sair à rua, de se mostrar, de protestar, de se comprometer. Poder-se-á dizer poeticamente que lhes roubaram  os sonhos, o que traduzido para a realidade quer dizer que lhe roubaram o futuro e por isso, canta-se a Grândola Vila Morena, mas sem depositar nela a esperança de outrora, mas antes, a revolta do momento. É um sinal que se tem de ler e descodificar na poesia disfarçada que anda nas ruas.




Tudo isto é um sinal, pois não se sai à rua por nada,  e que é tempo de dizer basta, já todos o sabemos, mas não basta dizer basta.




De entre os cartazes saem algumas supostas ou meias verdades : “ UM PRESIDENTE CEGO – UM 1º MINISTRO SURDO – UM POVO MUDO”  o sublinhado é meu porque na realidade quem tido sido cego, surdo e mudo é o POVO, todos nós, ao confiarmos em que não é de confiança, por nosso conformismo, inocência ou interesses .




Outro cartaz dizia: “A MERKEL NÃO MANDA AQUI – CHEGAMOS AO FIM – ISTO NÃO PODE CONTINUAR ASSIM!”  - Ora nisto penso que todos estamos de acordo, principalmente no “ISTO NÃO PODE CONTINUAR ASSIM”, o problema apenas está nas soluções, que lá terá de passar pelos políticos, que têm de passar pelos partidos e, a reflexão impõe-se, não só cá fora, mas principalmente dentro dos partidos políticos – é aí que tudo tem de mudar em vez de serem apenas rampas para atingir o poder.




Há que ler e descodificar os sinais, pois o povo não sai à rua por nada, mas isto é o que eu penso e vale o que vale...



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