CHAVES

Ago11

Maravilhas Flavienses - Forte de S.Francisco

Para já uma das maravilhas flavienses. A seguir, mais um "Discurso Sobre a Cidade", hoje de autoria de Tupamaro. Até já.

Abr08

Post Extra por uma jovem Maravilha Flaviense - Sofia Silva

E hoje, antes de entramos no discurso sobre a cidade de Tupamaro, temos post extra (que já é tardio) para dar conta de mais uma maravilha flaviense.

Sofia Silva, aluna do 8º Ano da Escola Secundária Fernão de Magalhães (antigo Liceu) alcançou o 1º Lugar no seu escalão (menores de 15 anos) no Campeonato Nacional da Língua Portuguesa, promovido pelo semanário Expresso, Jornal de Letras, SIC e SIC Noticias.

De entre cerca de 40.000 participantes, Sofia Silva chegou à finalíssima que foi transmitida pela SIC no fim-de-semana passado. Só por isso, merece ser destacada aqui neste blog como uma jovem maravilha flaviense. Parabéns Sofia.

De destacar ainda, que a Sofia foi acompanhada até à final por mais duas jovens flavienses da mesma escola, a Joana Vieira e a Nádia Ferreira, que embora não tivesse atingido a finalíssima atingiram também com mérito a final e, chegaram ao Centro Cultural de Belém, entre os 290 seleccionados dos 40.000 participantes iniciais. Parabéns também para ambas.

Não podia deixar de prestar a minha humilde homenagem a estas três jovens, principalmente à Sofia por ser vencedora com o 1º lugar.

Na foto, está o pai, a irmã mais velha e a Sofia. A foto foi roubada ao blog Valdanta a quem este blog dá também os parabéns ao seu autor por mais um aniversário. Parabéns J.Pereira.

Parabéns a todos!

Até aos Discursos Sobre a Cidade, já a seguir.

Jul07

Chaves - Forte de S.Neutel

Eis mais uma das maravilhas de Chaves – O Forte de S.Neutel. Tardou a foto que deveria ter acontecido aquando da votação das 7 maravilhas e só não aconteceu porque dadas as obras em curso, esta maravilha de Chaves, não estava assim muito bem vestida ou apresentável. Agora, embora as obras ainda não estejam concluídas, já dá para ver a sua nova cara e ao que parece, até fica bem na fotografia.

Mas, vamos aos mas, pois todas as belas têm os seus senãos.

Desde que tenho memória, este forte sempre teve as suas portas fechadas e só para esclarecer, as minhas memórias mais antigas remontam aos meados dos anos 60. Primeiro este forte tinha acesso condicionado uma vez que fazia parte do perímetro militar e era pertença do Regimento de Infantaria, mesmo assim, nos finais dos anos 70 houve uma tentativa de se proceder aos arranjos exteriores do forte com a plantação de arvores na sua envolvente. Porque as árvores não se deram com a terra, ou porque não foram regadas ou simplesmente abandonadas após a plantação, só três ou quatro árvores vingaram. Depois houve a feliz ideia de iluminar exteriormente o forte. Enquanto a iluminação durou, era lindo de se ver, mas aos pouco os projectores, ou porque fundiram ou porque foram fruto de vandalismo, foram-se apagando até que o forte ficou às escuras. Depois, já nos anos 90, houve outra feliz ideia, a de fazer os arranjos interiores do forte e projectar no seu interior um auditório ao ar livre. As obras foram executadas e vieram concertos de Rock, de Jazz, música pimba, os maiores do fado debitaram as suas vozes para flaviense ouvir e até os Madredeus fizeram fazer silêncio para serem ouvidos e apreciados e foram-no, mas fora dos concertos ou à sua margem, havia também o vandalismo e tudo que era candeeiro ou projector foi partido, as ervas e silvas foram crescendo e os esporádicos de concertos não lhe valiam à sua vida que se queria saudável. Eis que surge nova ideia, a de revitalizar e requalificar como quem diz arranjar todo o forte, interiormente e exteriormente e como sempre em todas as obras aí realizadas, melhora-se o seu aspecto e nós vulgares cidadãos até apreciamos o que por lá vai sendo feito, o problema surge sempre depois, é assim como uma casa que se constrói de novo, muito bonita, tudo arrumadinho e pintadinha, mas que depois não é habitada e em poucos anos, passa a meter dó de se ver.

As recentes obras que ainda não foram concluídas são merecedoras de um aplauso e dignas daquela que é uma das nossas maravilhas flavienses. Mas recuperar, embelezar e fazer obras não é o suficiente, pois vai também ser preciso manter e dar vida ao forte, se possível, uma vida diária ou regular para que não acabe como as casinhas, muito bonitinhas e arranjadinhas mas que a ausência de inquilinos as faz meter dó e ficar deprimidas.

Quanto ao que lá se poderá fazer, no meu imaginário são possíveis muitos sonhos, mas não me cabe a mim decidir ou mandar palpites, pois o meu contrato, é só o de vir aqui e trazer a cidade de Chaves ou uma das suas aldeias todos os dias. Por isso…

Até amanhã, de novo na cidade de Chaves.

Jul07

As 7 Maravilhas de Chaves - Dia 3

Quem conhece este blog e me conhece, sabe que tenho a teimosia suficiente para levar os meus projectos até ao fim. Desta vez o projecto é eleger as 7 maravilhas de Chaves, a coincidir com a eleição das 7 maravilhas do mundo e as 7 de Portugal. Aliás é da minha opinião (e realço “da minha”) que algumas das nossas maravilhas flavienses são também maravilhas de Portugal e, não se ficam em nada atrás das maravilhas propostas a nível nacional. Mas estamos também habituados a ser os provincianos desprezados e a viver entalados entre montanhas aqui em (a)Trás-(d)os-Montes e, se desde Lisboa nos minimizam com o resto de Portugal que faz parte da paisagem, cá pela terra temos orgulho em ser aquilo que somos – flavienses há mais de 2000 anos e até temos uma Top Model e sabe-se lá quanto mais, que fazem inveja a qualquer terrinha deste Portugal.

Somos o resto que é paisagem sim senhor e, geralmente fazemos acompanhar a paisagem com uma boa batata da montanha, regada com o azeite cá da região e para acompanhar pode vir cabrito cá da terra, ou vitela, cordeiro, ou tudo quanto é do “reco” (alheiras, linguiças, salpicões, sangueiras, presunto do verdadeiro, pés e orelhas) que “marcham” sempre numa dieta de cozido ou feijoada à nossa moda, ou com uns grelos ou couves da horta, uns milhos, umas fabas ou palhada e sempre, claro, regados com um bom líquido tinto do lavrador. Iguarias, poucas, que nunca chegarão a dentes dos senhores de Lisboa… mas isso já são outras maravilhas flavienses, que graças a Deus, são dietas que ainda vão existindo cá pela terrinha e que para exageros, até temos uma fonte de digestões difíceis.

Vamos lá então às nossas maravilhas flavienses, não custa nada, basta entrar nos comentários e dizer-nos quais sãos as suas 7 maravilhas preferidas.

Fica, para ajuda, a lista das nomeadas (por ordem alfabética), até à presente data:

Caldas de Chaves
Capela da Lapa
Capela da Stª Cabeça
Cemitério Velho
Centro Histórico
Edifício da Câmara Municipal
Edifício da Estação da CP
Edifício da Panificadora de Chaves
Edifício do Antigo Hospital
Edifício do Faustino
Edifício dos Duques de Bragança (Museu Municipal)
Forte de S.Francisco
Forte de S.Neutel
Hospital de Chaves
Igreja da Misericórdia
Igreja Matriz
Igreja de S.João de Deus – Madalena
Jardim das Freiras (a título Póstumo)
Jardim Público
Jardins da cidade
Jardins do Castelo
Largo do Arrabalde
Monumento aos Mortos da I Grande Guerra
Muralha Medieval
Muralha Seiscentista
Pelourinho
Poldras
Ponte Medieval do Ribelas (Caldas)
Ponte Nova (Engº Barbosa Carmona)
Ponte Romana
Praça da República
Praça de Camões
Praça do Município
Rio Tâmega
Torre de Menagem – Castelo
Veiga de Chaves
Vestígios por descobrir de Aquae Fláviae

Esta listagem ainda poderá crescer até ao próximo dia 07-07-07, mas o que interessa mesmo é que cada um deixe nos comentários aos post’s desta semana (em qualquer post) as suas 7 preferências para no próximo Sábado, a partir das 22 horas, fazermos aqui a contagem final e ficarmos a saber quais as nossas 7 maravilhas flavienses.

Até amanhã com a(s) foto(s) de mais maravilhas nomeadas, mas o importante mesmo é seu comentário com as suas 7 maravilhas. Vá lá, não custa nada…

Até amanhã com mais maravilhas flavienses!

Maravilhas Flavienses - Forte de S.Francisco

Post Extra por uma jovem Maravilha Flaviense - Sofia Silva

Chaves - Forte de S.Neutel

As 7 Maravilhas de Chaves - Dia 3

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