Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

09
Abr24

Chaves de Ontem - Chaves de Hoje

Nossa Senhora das Brotas


1-1024--brotas-fora.jpg

1-1024-brotas-ca -1.jpg

1-1024-brotas-inicios de 60.jpg

 

Neste Chaves de ontem e de hoje vamos até às festividades da Nossa Senhora das Brotas, com imagens dos anos 60 do século passado (as três imagens que ficaram atrás) e duas imagens de ontem, daquele que é o foi da Nossa Senhora das Brotas, com um pormenor e uma vista geral sobre o recinto da festa (as que vão ficar a seguir).

 

1600-brotas-2024 (42)

1600-brotas-2024 (52)

 

E é tudo!

 

Até amanhã!

 

 

 

17
Abr23

De regresso à cidade - Pela Nossa Senhora das Brotas

Forte de São Neutel


1600-sra-brotas-22 (18)

 

Neste regresso à cidade, obrigatoriamente, tinha de ser feita pela Forte de São Neutel e pela Nossa Sr.ª das Brotas, que hoje lá se celebra. É tradição.

 

1600-sra-brotas-22 (143)

 

Também é tradição uns levarem a merenda e outros o garrafão, e também há os que vão por devoção, e nós também passamos sempre por lá, não pela merenda nem pelo garrafão, nem tão pouco pela devoção, digamos que é mais pela tradição, mesmo já não sendo aquilo que era, mas é o que temos.

 

1600-sra-brotas-22 (52)

 

Para já fica o regresso à cidade com as imagens do ano passado, mas contamos passar por lá para os registos da edição da Nossa Senhora das Brotas 2023, e amanhã cá estaremos com algumas imagens do que aconteceu este ano.

 

1600-sra-brotas-22 (182)

 

Como não podia deixar de ser, fica uma imagem da Santa, de uma réplica que em nada se parece ao original, mas é a que expõem por lá. Quem sabe se amanhã não deixaremos aqui a verdadeira, que também está lá.

Até amanhã!

 

 

 

26
Abr22

Chaves de Ontem - Chaves de Hoje

Forte de S.Neutel - N.Srª das Brotas


1600-brotas-inicios de 60.jpg

N.Srª das Brotas - Inícios dos anos 60 do Sec.XX

1600-sra-brotas-22 (98).jpg

N.Srª das Brotas - Ontem, dia 25 de abril de 2022, a meio da tarde.

ontem-hoje

 

Quase parece que por um ato de magia ou de outra coisa qualquer, o pessoal que há 60 anos povoava o recinto da N.Srª das Brotas, foi transformado em casario, betão e afins, para ocupar os espaços vazios entre o Forte de S. Neutel e a Serra do Brunheiro.

 

 

 

12
Abr10

Chaves de Ontem e de hoje e a N.Sª das Brotas


 

.

 

Um Sábado atarefado e um Domingo muito ocupado, iam quase fazendo com que esquecesse aquilo que não se pode esquecer – A Nossa Senhora das Brotas, mais pela tradição que pela devoção, não poderia deixar de passar aqui, mesmo que associada ao tema das segundas-feiras do blog, com o Chaves de ontem e de hoje.

.

.

 

Neste fim-de-semana não tive tempo de me deslocar ao Forte de S.Neutel para “sacar” a imagem mais aproximada das imagens antigas do local. Tive que me valer do meu arquivo para encontrar imagens parecidas às mais antigas, mesmo assim, penso que a imagens que aqui deixo (antiga e recente) estão muito próximas em olhares, pelo menos, fica bem definida a imagem do antes e a de hoje (mesmo que seja dos últimos anos).

 

.

.

E se vale para comparar, também vale para trazer aqui a Festa da Nossa Senhora das Brotas. Também distraidamente não tive acesso ao programa, que penso não será muito diferente dos anos anteriores, em que bons flavienses, bairristas e “teimosos” tentam manter a tradição de pé contra a modernidade.

 

.

.

 

Não tive acesso ao programa nem a imagens deste ano, mas ainda não é tarde, pois para mim, a festa da Srª das Brotas sempre foi no dia de hoje, Segunda-feira, pelo menos desde o primeiro ano em que a conheci, ainda estudante do Liceu em que à tarde, mandava a tradição, haver dispensa de aulas para darmos um pulo à festa.

 

Também nos últimos anos em que a tradição tenta cumprir-se, só me tem sido possível passar pela festa ao fim da tarde, à hora das merendas, que embora poucas, também continuam a aparecer por lá, onde não falta (também manda a tradição) o folar da Páscoa e o Sr. Garrafão de tinto.

 

.

.

 

Se me for possível, lá estarei ao fim da tarde para o registo de imagem da edição deste ano. Entretanto, fica a imagem da Nossa Senhora das Brotas.

Para memória futura, se houver imagens da festa de hoje, ainda (também hoje) deixarei por aqui algumas.

 

Até mais logo, se possível.

18
Set08

Coleccionismo de Temática Flaviense – Pins


 

.

 

A não ser que seja conversa acabada, todas as conversas têm continuidade. Ultimamente tenho andado pelas margens do rio e a sua recuperação para a cidade como um espaço público, ou seja, de todos.

 

Hoje é dia de coleccionismo de temática flaviense, e de entre as minha colecções, surgiu-me o pin da Nossa Senhora das Brotas e quem fala nesta santa (em Chaves) obrigatoriamente fala na sua festa e no Forte de S.Neutel, pois é lá que se insiste em realizar os festejos e o local onde existe a sua capela de devoção.

 

No que diz respeito à continuidade da conversa dos dias anteriores, surge-nos o Forte de S.Neutel, uma das maravilhas de Chaves e até de Portugal, onde se tem investido dinheiros públicos e comunitários, primeiro com o anfiteatro e sala de espectáculos ao ar livre e recentemente com o arranjo da envolvente e interior. Um largos milhões de escudos e euros foram gastos naquele espaço, já vai com a terceira “revitalização” mas nem por isso ganhou vida e, insiste (mesmo sendo um monumento maravilha) em manter as suas portas fechadas para a cidade e, para turista e visitante ver. Claro que para turista, com tão poucas referências que há à sua existência, também será difícil encontrá-lo, a não ser (às vezes) por mero acaso ou um visitante que vem à bola, mas mesmo assim de pouca adianta, pois as suas portas só abrem duas a três vezes por ano.

 

Às vezes, embora até seja distraído,  também paro um bocadinho para pensar e, nestes casos como o Forte de S.Neutel,  interrogo-me se valerá a pena investir tanto dinheiro na sua recuperação para depois o manter como um espaço morto e esquecido, embora bonito, por enquanto.

 

Mas hoje o coleccionismo leva-nos mais uma vez até à Nossa Senhora das Brotas, aquela que na memória mais recente já tinha tradição de festa da cidade (deixando de parte as verdadeiras festas da cidade que o são a Feira dos Santos), e ainda antes de inventarem os festejos do 8 de Julho, que continuam sem tradição e sem significado relevante na história da cidade ( e sou republicano). Pois é, mas enquanto se perdem e se vão deixando morrer tradições e festas (por muito que meia dúzia de carolas a tentem manter de pé para outra meias dúzia de saudosistas, entre os quais me incluo, pois não dispenso a minha visita anual à festa), há outras que são recuperadas da memória de tempos longínquos, porque alguém se lembrou que há 100 anos se fazia por cá uma festa, religiosa, da Nossa senhora da Conceição, que se vai realizar neste próximo Domingo.

 

Nada tenho contra esta recuperação da memória, aliás até a acho interessante porque chama a si a participação das freguesias dos seus santos e padroeiros. É uma tarde diferente a ver desfilar santos e santas, fiéis e o orgulho das aldeias no seu santo(a) e padroeiro(a), mas apenas isso, pois desmontada a procissão desmonta-se a mobilização e o ar de festa popular e, como que por encanto, as ruas da cidade retomam o seu despovoamento, pois é fim-de-semana e nem sequer tem cheiro a festa pimba com banda no coreto e arraial na praça principal.

 

Estamos em meados de Setembro, a pouco mais de um mês das nossas festas da cidade que o são e sempre foram por excelência a Feira dos Santos. É nessa festa que os xerifes da cidade têm de concentrar a sua atenção, pois é a única que tem tradição e que traz a Chaves gente de fora (ainda milhares de pessoas) e filhos da terrinha e que no entanto tem sido tratada ao longos dos anos sempre deficientemente como uma feira que se faz por si própria, improvisada, sempre a mudar de poiso e sem nunca ter sido verdadeiramente pensada, nem em poiso nem em oportunidades de lançar Chaves e mostrar Chaves como a verdadeira capital das terras do Alto Tâmega e arredores. Responsabilidade que Chaves nunca soube assumir e que cada vez mais perde importância em relação aos concelhos vizinhos que eram, porque sempre o foram, uma mais valia para Chaves. Birrinhas, alheamentos, politiquices, espertezas saloias  e falta de alguma luz sobre as suas cabeças, que são pagas para pensar os nossos destinos, do concelho e da região, fazem que todos os anos se discuta o assunto, enquanto Chaves (também distraída), vai perdendo uma região que sempre esteve fortemente ligada a nós. Valha-nos a Feira dos Santos, cuja tradição é mais forte que todas as distracções dos rapazes que um dia se lembraram que era na política e outras associações que estava o seu emprego e o garante do seu futuro.

 

Chaves, pela sua história milenar, merecia muito mais, mesmo assim, é nesta terrinha que lançamos sementes e ganhamos raízes, da qual gostamos e da qual tantos nos custa a desprender, por isso, teimosos como eu, não a abandonamos, porque é a nossa grande casa, que gostamos e amamos e na qual, sempre temos esperança que um dia Chaves retome a sua importância. Nem há como ser sonhador ou ainda não ter desistido de ter opinião sobre a cidade!

 

Até amanhã, com mais um discurso sobre a cidade.

 

Sobre mim

foto do autor

320-meokanal 895607.jpg

Pesquisar

Sigam-me

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

 

 

19-anos(34848)-1600

Links

As minhas páginas e blogs

  •  
  • FOTOGRAFIA

  •  
  • Flavienses Ilustres

  •  
  • Animação Sociocultural

  •  
  • Cidade de Chaves

  •  
  • De interesse

  •  
  • GALEGOS

  •  
  • Imprensa

  •  
  • Aldeias de Barroso

  •  
  • Páginas e Blogs

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

    I

    J

    L

    M

    N

    O

    P

    Q

    R

    S

    T

    U

    V

    X

    Z

    capa-livro-p-blog blog-logo

    Comentários recentes

    FB