CHAVES

Este blog sempre reservou os sábados para as nossas aldeias, contundo, nos últimos sábados temos falhado, tudo porque a pandemia não nos permitiu concretizar alguns planos que tínhamos para uma nova ronda pelas aldeias do concelho. Claro que dentro do espólio que temos bem poderíamos ter arranjado uma alternativa, e até surgiram algumas ideias, mas desta vez, pandemia à parte, foi mesmo a falta de tempo que não nos permitiu pôr em prática essas ideias. Assim, enquanto não surgir uma nova ronda pelas aldeias, que vai demorar, pois os planos que temos implicam uma nova visita a todas as aldeias, vamos trazendo aqui algumas imagens de lugares que por um ou outro motivo, não se enquadraram dentro de nenhuma aldeia, como por exemplo alguns lugares da periferia da cidade e bairros, que embora não sejam aldeias, também não estão dentro do limite urbano da cidade de Chaves, ou então, como no caso de hoje, aparentemente a imagem de uma simples vivenda, que o é na realidade,  mas que me faz recuar no tempo aos meus 6 anos de idade, quando esteve para ser a minha escola e fui lá espreitar como era, no Campo de Cima, e até gostei, via-se logo que a vivenda era diferente da grande maioria, era mais bonita, ainda hoje o é, um bom exemplar da arquitetura que se ia fazendo nos anos 50 (suponho ser dessa época))… seja como for, aqui está, quanto à escola, mas acabei por ir para do Caneiro.

Hoje era dia de termos por aqui um “Discurso Emigrante” mas como tal não foi possível ficam duas imagens das “Periferia-Perecerias” do Outono Fotográfico, não da exposição que inaugura hoje no Faustino, mas de uma outra mais alargada da qual daremos notícias em breve. Para já fica uma amostras de um motivo em duas imagens que irão estar por lá.