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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

19
Nov22

Alminhas, nichos, cruzeiros e afins... Redondelo

Aldeias do Concelho de Chaves


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Cá estamos com mais uma aldeia do concelho de Chaves e as suas alminhas e afins, como quem diz, arquitetura de cariz religioso e símbolos religiosos, no caso da aldeia de Redondelo.

 

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Curiosamente e embora as alminhas emprestem o seu nome a esta rúbrica, hoje não temos nenhuma, e se existem na aldeia de Redondelo, não as vimos, mas encontrámos por lá um cruzeiro descoberto, uma igreja uma porta carral que sobre a padeira ostenta uma cruz e alguns pináculos e duas fontes de mergulho.

 

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Quanto às fontes de mergulho, uma, à beira da estrada que liga a Casas Novas e Rebordondo, tem uma cruz sobe o arco que serve de abertura/acesso à nascente. Ao lado e a um nível ligeiramente inferior tem um pequeno tanque que me parece ser (ou ter sido) um bebedouro para animais, bebedouro esse que recebe água da fonte de mergulho e por sua vez serve de passagem da água para alimentar um enorme tanque com alguns lavadouros à sua volta, tudo isto em granito. Um conjunto muito interessante, mesmo à beira da estrada a partir da qual se faz o acesso a esta fonte,  descendo alguns degraus também em granito (penso que oito).

 

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Uma segunda fonte de mergulho, maior e mais elaborada com uma antecâmara de dimensões consideráveis com teto em arco perfeito, com bancos corrido de pedra em ambas as paredes laterais, é encimado por uma cruz e dois pináculos. Esta fonte também descarrega para um grande tanque também com lavadouro e simultaneamente decorativo, também com bancos de pedra à sua volta. Todo este conjunto está integrado num jardim particular e anexo a uma antiga casa senhorial, a mesma que tem a porta carral da qual deixamos imagem, igualmente com uma cruz e alguns pináculos sobre a padieira da porta.

 

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Quanto à igreja, toda ela construída em granito à vista sem molduras nos vãos com uma torre soneira lateral que se eleva acima da cobertura que recebeu posteriormente um acrescento, não se se para receber o relógio. Um acrescento a meu ver pouco feliz que lhe tira alguma beleza, principalmente pela cor do granito (azul), diferente do que foi aplicado nas paredes da igreja, e também diferente no tamanho das pedras e altura das fiadas. Enfim, um acrescento que dá nas vistas. A título de curiosidade também não tem qualquer cruz ao nível da cobertura, embora existam duas cruzes de granito, separadas da igreja, mas encostadas à sua fachada principal, uma de cada lado da porta principal mas junto aos cunhais que dobram a fachada principal para as paredes laterais. Um pormenor também este diferente do habitual, já a casa mortuária localizada junto à igreja, essa sim, tem uma cruz na cumeeira.

 

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Para finalizar, fica como habitualmente o nosso mapa/inventário com a localização de Redondelo e onde ficam também assinalados mais uma igreja, um pelourinho, duas fontes de mergulho e uma porta carral.

 

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Até amanhã!

 

 

11
Nov20

Redondelo - Chaves - Portugal

Aldeias do Concelho de Chaves


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REDONDELO

 

Continuando a cumprir a nossa falta para com as aldeias que, aquando dos seus posts neste blog, não tiveram o resumo fotográfico em vídeo, trazemos hoje esse resumo para a aldeia de Redondelo, Chaves.

 

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Na última abordagem às aldeias de Chaves, tivemos aqui a uma das aldeias vizinhas de Redondelo, mais propriamente a aldeia de Rebordondo, no entanto a aldeia mais próxima é a de Casas Novas, um trio de aldeias onde existem solares e casas solarengas, com ou sem brasão, ou seja, quase metade dos solares ou casas solarengas do concelho de Chaves estão concentradas nestas três aldeias. Apenas uma curiosidade que só por si já pode valer para uma visita a nossa aldeia de hoje e às suas vizinhas, que estão aqui mesmo a lado da cidade, logo a seguir ao nó da autoestrada de Curalha.

 

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Mas claro que na aldeia tem outros pontos de interesse, como o conjunto do seu casario, a igreja, o cruzeiro e um interessante conjunto de fonte de mergulho e tanque, mesmo no início da aldeia, junto à estrada.

 

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Mas hoje não estamos aqui para falarmos de Redondelo, isso, já o fomos fazendo ao longos dos vários posts que lhe dedicamos (com link no final). Hoje é mesmo pelo vídeo, mas também, como habitualmente, aproveitamos esta ocasião para deixarmos aqui mais algumas imagens que escaparam às anteriores seleções.

 

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E agora sim, o vídeo com todas as imagens da aldeia de Redondelo que foram publicadas até hoje neste blog, incluindo as do presente post. Espero que gostem,

aqui fica:

 

 

 

Agora também pode ver este e outros vídeos no MEO KANAL Nº 895 607

 

Post do blog Chaves dedicados à aldeia de Redondelo:

https://chaves.blogs.sapo.pt/redondelo-chaves-portugal-1417683

https://chaves.blogs.sapo.pt/duas-de-redondelo-1127681

https://chaves.blogs.sapo.pt/534537.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/481643.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/194204.html

 

 

E quanto a aldeias de Chaves, despedimo-nos até ao próximo sábado em que teremos aqui a aldeia de Ribeira das Avelãs.

 

 

 

 

30
Jul16

Redondelo - Chaves - Portugal


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Redondelo outra vez, mas de há tanto tempo que não vem aqui ao blog é como se fosse a primeira vez. Às vezes acontece, sem qualquer razão em especial, acontece, porque o concelho de Chaves tem cerca de cento e cinquenta aldeias e da ronda inicial em que era obrigatório passarem por aqui todas as aldeias, e passaram, o blog passou à fase seguinte de as nossas aldeias passarem por aqui aleatoriamente, um pouco ao acaso, e nesse acaso, algumas vão ficando esquecidas, mas só até um dia, tal como o de hoje com Redondelo.

 

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Vamos lá então até Redondelo, com imagens de arquivo de há seis e oito anos atrás, imagens intemporais, algumas, outras haverá que não resistiram ao tempo passado, essas, ficarão para memória futura, tudo graças à fotografia.

 

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Também para memória futura temos aquilo que é fotografado, apanhado em registo. Um carro de bois, já sem bois e sem a função de ajudar nos trabalhos do campo. Uma fonte de mergulho hoje em dia substituída pela água canalizada que entra nas casas, um tanque com lavadouros, também eles substituídos pelas máquinas de lavar. Tempos modernos com ganhos na comodidade das famílias mas com perdas no convívio e na socialização.

 

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O mesmo se passa com as casas que foram lares de famílias,  que foram importantes enquanto o foram, abrigos que abrigavam quem quis ou pôde ser abrigada por elas, mas que também não tiveram a força de prender gerações com novos quereres ou obrigados a outros destinos.

 

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Enfim, a nós que fazemos o presente feito de muitos passados, resta-nos ir registando estes momentos em fotografia,  que poderão ser documentos num futuro em que façam o presente feito de passados.

 

21
Mar10

Redondelo - Chaves - Portugal


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Hoje é a vez de Redondelo passar por aqui.

 

Pondo de parte as aldeias de passagem, ou seja, aquelas que se localizam junto às estradas nacionais e que são em simultâneo os  principais eixos viários que atravessam o concelho de Chaves, nomeadamente a EN2, EN 103, EN213 e EN314, a aldeia de Redondelo é talvez uma das que conheço há mais tempo e tudo, graças a algumas festas  e fins-de-ano  em casa de família de um amigo de Liceu. Na altura tinha ainda poucas preocupações de contemplações de aldeias e a festa aliada à juventude do grupo de amigos, e deixava-me impressionar  mais com a própria festa, os namoricos, os  afazeres do comer à volta da lareira e os passeios, monte fora, até ao Rio Tâmega, afinal, coisas que não aconteciam todos os dias, muito menos na cidade.

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Quis o destino da profissão lançar-me regularmente pelas aldeias adentro. De Redondelo recordava apenas a casa das festas e a saudade das próprias festas, quero eu dizer, saudades dos sempre bons tempos de estudante e juventude.

 

Aos poucos fui descobrindo a aldeia, inicialmente com alguma confusão, pois a promiscuidade entre Redondelo e Casas Novas é tanta, que nunca sabia onde começava uma e terminava outra, pois para olhares distraídos e primeiros, as duas aldeias parecem apenas uma, mas não o são. Hoje, depois de tantas visitas e passagens por ambas, já sei (mais ou menos) onde uma termina e começa a outra. Isto, só acontece se tomarmos estas duas aldeias pela sua intimidade, deixando de parte a Estrada Municipal de ligação a Rebordondo, pois se abordarmos as aldeias pela E.M., aí, pelo menos, sabemos onde ambas começam.

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Redondelo é sede de freguesia à qual pertencem mais três aldeias: S.Domingos; Pastoria e Casas Novas. Não sei qual a razão de Redondelo ser a sede de freguesia, talvez histórica, pois aparentemente tanto a Pastoria como Casas Novas, parecem-me aldeias com maior aglomerado e população, já S. Domingos, a par das Nogueirinhas e da extinta Vila Rel, é a aldeia mais pequena do concelho.

 

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Tal como as aldeias vizinhas de Casas Novas e Rebordondo, também esta teve uma importante casa agrícola e solarenga, hoje convertida para Turismo Rural e denominada como a Casa do Meio do Povo, e pela certa, era à volta desta casa agrícola que a antiga aldeia vivia. Adotou este nome pela sua localização no meio do Povo, junto à Igreja.

 

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Originalmente esta casa foi propriedade da família Miranda e Bragança, propriedade do casal Ana Teixeira de Bragança e Albino Fernandes Miranda, primos. Ana T. de Bragança era natural de Rebordondo e filha de Paulo Teixeira de Bragança, boticário em Tourem e de Ana Maria Gonçalve. Paulo Teixeira de Bragança era  filho de Caetano Teixeira de Bragança, natural de Rebordondo.

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Tudo isto para se conhecer um bocadinho da origem desta “Casa do Meio do Povo” que está diretamente ligada à história dos Teixeira Bragança de Rebordondo e Tourém, onde ainda hoje existem as respetivas casas senhoriais. Braganças cuja origem remonta ao século XVII, ou melhor, o apelido Bragança é que remonta a essa época e são descendentes de outras famílias importantes da altura, de onde descendem os Teixeiras, que foram perseguidos pelo Conde de Monterrey, durante a ocupação filipina, vendo-se obrigados (os Teixeiras) a adotarem o apelido “de Bragança” como demonstração da sua fidelidade à Casa de Bragança.

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Fica assim explicada a origem da família e desta casa agrícola e senhorial, hoje denominada “Casa do Centro do Povo” convertida em turismo rural, e também um pequeno adiantamento de um post  futuro dedicado à Família Bragança e à sua ligação a esta aldeia de Redondelo e às Aldeias de Rebordondo e Tourém, com um agradecimento adiantado a Amiel Bragança que disponibilizou para este blog todas as informações existentes da família.

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A atual “Casa do Centro do Povo” é um bom exemplo de como as antigas casas senhoriais, agrícolas e solarengas, podem fazer as delícias turísticas de hoje. Desconheço o interior desta casa, mas a julgar por aquilo que se aprecia na sua área envolvente e pertença da casa, teve uma recuperação exemplar, preservando e restaurando aquilo que a antiga casa senhorial agrícola tinha de melhor, integrando-lhe novos elementos perfeitamente integrados por entre os espaços verdes de jardim.

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De beleza e romantismo indiscutível, realça-se a fonte, a frontaria da casa antiga, a sua chaminé, mas também o canastro (ou espigueiro) e outros utensílios e máquinas agrícolas distribuídos pelos belíssimos jardins da casa atual. Separado da casa principal por uma rua da aldeia, mas antiga pertença da casa, existiam as adegas e os lagares, hoje também destinado a receber (penso que com um restaurante) denominado de “Três Lagares”.

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Claro que a estas casas senhoriais, agrícolas e solaregas, que se repetem pelas aldeias vizinhas, com a Casa dos Braganças em Rebordondo e o Solar dos Vilhenas bem como o Solar da Viscondessa do Rosário em Casas Novas e uma outra casa senhoria abandonada e em ruínas próxima do Rio Tâmega e pertença à aldeia de Redondelo (que vagamente recordo dos tais passeios de festa e juventude ao Rio), como ia dizendo, todas estas casas estão diretamente ligadas às terras férteis que envolvem estas aldeias. Terras que se desenvolvem em terras planas (pois não sei se veiga ou planalto) e sobranceiras ao Rio Tâmega onde se produzia todo o tipo de culturas, principalmente vinho e frutas, daí todas estas casas terem também a elas associadas grandes adegas. Reparem que eu disse “onde se produzia” e não onde se produz, embora as terras ainda não fossem de todo abandonadas, estão longe dos tempos áureos agrícolas, e prova disso, é que as antigas casas senhorias e agrícolas que tinham a maior produção, hoje já não existem como tal e quanto às antigas grandes adegas de vinho, vai restando a memória visível nos lagares e no vasilhame das pipas e tonéis que hoje são apenas peças de decoração e, que pena temos, pois pela certa o vinho destas terras era bom, não estivesse ele na continuação dos vinhos e vinhedos de Souto Velho e Anelhe, que partilham quase as mesmas terras ribeirinha ao Rio Tâmega, que triste futuro o espera.

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E do vinho, mas também das batatas, do “pão”, da fruta, do milho, das couves e dos grelos, entre outras, regressemos a um pouco da história da aldeia de Redondelo.

 

Então reza a história e, daí talvez a sua importância e o ser sede de freguesia, que era nesta povoação que se recebiam os dízimos e foros do Cabido da Sé de Arquidiocese de Braga, provenientes das outras freguesias que estavam debaixo da alçada sobre o qual o mesmo Cabido tinha jurisdição.

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De Castros nas redondezas, além do Castro de Curalha, diz-se ter existido outro que até era abastecido de água pelo Rio Tâmega. Diz-se (isto é para os procuradores de Castros), pois não a sua localização nem sequer se ainda existem vestígios da sua existência. Tal como desconheço o local onde foram encontradas as sepulturas antropomórficas cavadas no xisto a que alguma documentação se refere. Mas é natural que existam tal como existem as de Anelhe, nas proximidades, que essas, sim, já as vi.

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Documentos dispersos, referem na aldeia um interessante cruzeiro. Este existe, sei onde está  e até deixo aqui uma foto do mesmo. Quanto ao interessante, bem, tem o interesse que todos têm, mas este, desculpem-me, até parece que está lá por estar ou pouco o respeitam, isto é, passa despercebido, a seu lado depositam materiais de obras entre outros e, o casario da envolvência também não atrai… mas o cruzeiro existe.

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Do cruzeiro para a igreja, que também penso ter sido mais interessante no passado do que hoje, principalmente antes de lhe “botarem” aquele chapéu na torre sineira que destoa de todo o ambiente da igreja. Claro que acredito que todas estas alterações foram feitas com boas intenções, se calha, até com intenções de embelezamento, mas este tipo de intervenções devem ser cuidadas, com bom senso e acompanhadas por que sabe e percebe do assunto, senão a emenda, pode estragar o soneto, como é o caso. O raio do chapéu do campanário não fica nada bem à igreja.

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Quanto ao resto da igreja, é pequena, mas tem o seu interesse. O Orago é S. Vicente e está colocado num retábulo do altar, este sim, bem interessante, trabalhado em talha dourada com características de transição entre os estilos da renascença e do barroco.

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Há referências também à existência de antigas minas de volfrâmio nas redondezas de Redondelo, mais propriamente as minas da Campina e da Tosquiada, que segundo dizem foram minas que estiveram muito ativas e produziram muita riqueza na região. Tudo pela e para a Segunda Guerra Mundial, a tal em que Portugal não entrou, mas à qual esteve indiretamente bem envolvido. Dizia eu que havia referências as estas minas, mas também não conheço a sua localização, que suponho foram fechadas após guerra.

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Digno de realce é também um pequeno conjunto de uma fonte de mergulho e tanque que se encontra num plano inferior em relação à estrada municipal e localizado entre Casas Novas e Redondelo.

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Curiosa e interessante é também uma conduta de água, encaminhada por entre lajedo de granito pelo centro de um arruamento adjacente à quinta da “Casa do Meio do Povo”. Diziam-me ser antigamente uma rua dada a namoricos, e ambiente não lhe falta. O aconchego da rua, o muro alto de pedra, as heras e o burburinho do correr da água límpida e transparente, são bem convidativos as passeios românticos de namorados. Claro que este passeios também já fazem parte da história, mas agrada-me saber que existiram com todo o romance da envolvência.

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Em termos de casario, o natural casario característico à volta de uma casa senhorial. Rústico e pobre, com algumas intervenções de meados do século passado e algumas intervenções recentes, mas mesmo assim, no pequeno núcleo à volta da igreja e da casa senhorial, não há aberrações da modernidade. Ao menos isso.

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E claro, para terminar, também é uma aldeia que faz um elogio ao fio azul, mas não só, pois na última visita à aldeia, o cheiro inconfundível de uma fornada de pão, levou-me até à boca do forno, onde a tradição do pão, ainda se vai cumprindo.

 

 

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