![1600-(35755) 1600-(35755)]()
Quanto temos um problema pela frente, em geral, a reação primeira é a de ligar o complicómetro para avaliar o grau de complicação, ou seja, logo à partida acrescentamos outro problema, assim, talvez o melhor seja entramos numa de contemplação (do problema) e aí, concentrando todo o poder mental sobre o mesmo acabamos por entrar numa de meditação, ou seja, acabamos por entrar no campo fértil da filosofia, dos sês e porquês, daí ser hábito, vestir o hábito (co carapuço) tal como os monges o fazem, para debaixo dele tudo se confrontar sem nada sair lá de dentro, tendência essa que acaba com que quem o veste, os monges, acabem por morrer sempre no convento, ora, esta, é uma maneira de resolver qualquer problema que seja, pode demorar tempo, mas o problema fica resolvido.
![1600-(35863) 1600-(35863)]()
Outra forma de tentar resolver problemas é refletir sobre eles, o que pode resultar ou não, tudo depende como pegarmos na reflexão, ou seja, se pegarmos na reflexão numa de ponderação acabamos por entrar também numa de contemplação (do problema) e aí, concentrando todo o poder mental sobre o mesmo acabamos por entrar numa de meditação, ou seja, acabamos por entrar no campo fértil da filosofia, dos sês e porquês, daí ser hábito, vestir o hábito (co carapuço) tal como os monges o fazem, para debaixo dele tudo se confrontar sem nada sair lá de dentro, tendência essa que acaba com que quem o veste, os monges, acabem por morrer sempre no convento, ora, esta, é uma maneira de resolver qualquer problema que seja, pode demorar tempo, mas o problema fica resolvido. Enfim, voltamos ao mesmo do parágrafo anterior.
![1600-(35858) 1600-(35858)]()
Agora se pegarmos na reflexão física do problema como um fenómeno que se verifica quando a luz incide numa superfície de separação de dois meios diferentes e é reenviada para o meio donde provinha, mas com imagem invertida, tal como acontece num espelho, por exemplo, aí sim, temos o problema resolvido, simples, não é? Pois até pode parecer, mas cuidado, depois de termos o problema refletido em não problema, é necessário partir o espelho, senão reflete-se de novo e acabamos por ter o problema de volta. E com esta, acabei também por resolver o meu problema do post de hoje, para o qual parti sem qualquer inspiração e bastou valer-me da homonomia das palavras para o resolver, penso eu, e isto sem qualquer intensão (com S).