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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

09
Set24

De regresso à cidade...


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Ora cá estamos de regresso com mais um regresso à cidade e a repetição dos regressos que ficaram atrás é propositada, pois na realidade é assim que é, estamos a fazer dois regressos, um ao blog e outro à cidade, coisas do tempo que não tem estado de feição, e não é a feição dos ventos, das temperaturas e das precipitações, não, não é desse tempo que vos falo, esta feição é a do tempo que os relógios controlam, tal como nos controlam, ou descontrolam, a nos, mas estamos de regresso e isso é o que importa. Hoje fazemo-lo com uma imagem de marca da cidade, a entrada na rua de Santo António e uma das saídas do Largo do Arrabalde (e o contrário também é verdade), e não o é mais (de marca) porque lhe falta ali um dístico que também era de marca – Café Geraldes, isto no lugar onde agora esta a placa dos advogados.

 

Uma boa semana!    

 

 

 

13
Set22

Chaves de Ontem - Chaves de Hoje


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Neste Chaves de ontem e de hoje trazemos aqui duas imagens distam uma da outra pelo menos 80 anos, em que a imagem mais antiga, depois de ter sido convento, teve vários fins, um deles, o de museu de arqueologia, que a imagem documenta, na fachada virada para a Rua de Santo António. A garantia da distância dos tais 80 anos, está na construção do atual edifício, destinado ao Liceu de Fernão de Magalhães, que só aconteceu nos anos 40 do século passado, mais ou menos como ainda hoje existe, pelo menos nas fachadas que confrontam diretamente com a Rua de Santo António e Largo das Freiras, pois o pavilhão existente adjacente ao Largo da Lapa e construção da ligação entre este e o edifício inicial ao longo do arruamento que desce da Lapa para as Freiras, são de construção mais recente.

 

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O atual edifício onde na entrada principal ainda se pode ver inscrito na cantaria, em relevo “Liceu de Fernão de Magalhães” , tem hoje o nome de Escola Secundária Fernão de Magalhães, mas continua a ser conhecido com Liceu, que sem dúvida é um edifício com imagem de marca da cidade de Chaves, onde no atual Largo das Freiras é acompanhado por três outros edifícios construídos em meados do século passado, igualmente  também com imagem de marca, todos eles com instituições públicas, a saber, os antigos Bombeiros hoje Biblioteca Municipal, e edifício dos Correios/CTT e o da Caixa Geral de Depósitos.

 

 

23
Nov21

Cidade de Chaves - Rua de Stº António

Semana da Névoa


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Costumo dizer que no sangue flaviense também circula um bocadinho de névoa ou nevoeiro, tal qual como circula ou poisa sobre as ruas e vale de Chaves, faz parte de nós, é nosso,  e quando nos fica distante, até temos saudades dele... mesmo sem lhe retirar o ar frio e de mistério que sempre o acompanha e aumenta quando a noite cai sobre as ruas despovoadas e silenciosas da cidade. 

 

 

 

28
Mai20

Rua de Santo António, mais colorida

cidade de chaves


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Se houve um tempo em que cumpria a promessa de passar todos os dias pelo Jardim das Freiras e Rua de Santo António, com a destruição do jardim, a promessa deixo de fazer sentido, e depois o eirado, quer na versão tanque, quer na versão mijaretas, nunca foi muito convidativo. Em suma, deixei de cumprir a promessa mas não deixei de passar pela Rua de Santo António, mas hoje, só ocasionalmente vou passando por lá. Depois com esta coisa do confinamento, nem rua de Santo António nem outras, mas agora com a cidade a desconfinar, em gera, l utilizo apenas as ruas e estradas obrigatórias de casa-trabalho e trabalho-casa. Mas no entretanto, lá tive que passar pela Rua de Santo António, e espanto meu, ao ver a fachada do prédio que deixo hoje em imagem. Da última vez que tinha passado na rua, a fachada estava tapada com pano/tapume, e bem me pareceu que para lá do tapume estavam a acontecer coisas, pensei que por lá andavam os habituais artistas das obras, mas afinal os artistas eram outros, artistas de arte de rua, ou street art se preferirem, que de forma meio naïf, “construíram” duas varandas, ajardinaram-nas com petúnias, dando outro colorido e alegria a uma fachada até aqui pouco interessante. Boa! Like! 

 

 

15
Jul19

De regresso à cidade...


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Cá estamos de novo de regresso à cidade, depois de um sábado que prometia, mas que a trovoada estragou, regressamos hoje com uma imagem de marca da cidade de Chaves, a casa do coreto que não é coreto mas sim um terraço coberto. Curiosamente durante alguns anos fiz as minhas entradas na cidade com o dobrar dessa esquina, ainda na altura em que no rés-do-chão do coreto existia uma loja/oficina de produtos elétricos, penso eu, pois nunca reparei em pormenor o que continha no seu interior. Eram outros tempos em que os meus olhares andavam entretidos com outras coisas, mas lembro-me, isso sim, da pessoa que ocupava o espaço e que, penso,  só há poucos anos o deixou de ocupar.

 

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Mas hoje fazemos um regresso à cidade também com uma imagem onde há flavienses dentro. Um, dois, três…conto no total dez flavienses e sei que o são, porque os conheço a todos, alguns amigos, outros apenas conhecidos, ex-vizinhos também e até o “canário” que desceu de terras de Agrações para alegrar os nossos dias. Pela certa que alguns não serão flavienses de nascença, não o sei, pois nisto de nos conhecermos a todos não se entra em alguns pormenores, mas são flavienses porque nasceram cá ou por que o destino os trouxe até cá para aqui viverem as suas vidas e habitarem os dias flavienses, daí, serem flavienses também. O “Canário” fica a cores, com o seu chapéu amarelo,  que é mesmo do “Augusto Canário & Amigos” (o chapéu).

 

 

19
Nov18

De regresso à cidade pela rua...


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De regresso à cidade por aquela que sempre pensei ser a rua principal da cidade, aquela que atrai as pessoas, que mais movimento tem. Penso que um dia foi assim, quando tinha de passar por lá todos os dias para sentir a cidade. Hoje já não tenho essa certeza. Ainda ontem ao fim da tarde, de regresso a casa de popó, passei por lá. Até me fica mais longe, pois obriga-me andar às voltas, mas é vício antigo o passar por lá para ver como vão as modas… e de relance vi haver por lá novas lojas, mas nem sei o que vendem, o problema é que passo na rua e não vejo nada, na rua parece-me nada acontecer, além de ter de ir com atenção para não me espetar contra as malgas ou alguém a desviar-se delas. A caminho de casa vim a pensar que talvez esta cegueira fosse culpa minha, comecei a sentir-me culpado por tal acontecer, mas, agora, a frio, desculpabilizo-me de todo. Mas que raio, afinal se a rua não me atrai é porque não é atraente, de todo, então aquelas malgas com hortências, tiram-me do sério. Pensei que os passeios se faziam para os peões circularem, calmamente e em segurança, com as malgas a ocupar metade do passeio, apenas deixam espaço para passar uma pessoa e a rua parece atravancada, quer para os popós quer para as pessoas. Se os pousaram lá para enfeitarem, vou ali e já venho, para segurança dos peões não levarem com um carro em cima ou para estes não estacionarem por lá, mais vale fecharem a rua ao trânsito, aí é que era, então com umas esplanadas pelo meio...  até eu ia dar por lá umas voltinhas a pé, nem que fosse e só para ver o que os novos comércios vendem, pois quem sabe, se calha até há por lá qualquer coisa que me interesse.   

 

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