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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

30
Set24

De regresso à cidade...


1600-(59089)

Mais uma segunda-feira e mais um regresso à cidade, pela rua Verde, mas a preto e branco, e não é para contrariar, nem para contrastar, é por nada em especial, apenas apeteceu-nos trazer aqui um p&b para variar, sem o ruído da cor, isto enquanto não chega a magia das cores de outono, que não tarda muito e estão por aí…

 

Uma boa semana!

 

 

 

 

 

02
Mai24

Cidade de Chaves - Rua Verde

vestida de verde


1600-(61110)

 

A natureza é implacável e aproveita todos os palmos de terra para se pronunciar, está livre, abandonado… ocupa. Neste caso vai dando alguma vida a uma rua que praticamente está abandonada, ou melhor, a rua vai servindo de atalho para os peões, pois os popós, por lá, não têm saída, o que está abandonado e/ou em ruínas é o casario. Trata-se da rua Verde e a natureza diz “verde que te quero verde e a par das silvas e outros arbustos, há figueiras e sabugueiros, agora em flor, e sendo positivo a olhar a coisa, o pessoal da cidade pode usufruir do campo a cidade, como se o campo por aqui estivesse longe…

 

Até amanhã!

 

 

07
Set22

Cidade de Chaves - Rua Verde

Andorinhas


1600-(55392)

 

Rua Verde

 

Quer se suba ou desça, a rua começa com andorinhas, e sem popós a circular, as escadas não deixam, aliás são uma boa solução para cortar trânsito de viaturas nas ruas, o único senão é a circulação de pessoas com mobilidade reduzida, mas uma rampa, pode sempre solucionar o problema e para cargas e descargas, também não há problema, isto, claro, desde que as escadas só estejam num dos inícios de rua.

 

 

08
Jun22

Cidade de Chaves - Um olhar

Rua Verde


1600-(31853)

 

Rua Verde

 

Outrora, na antiga vila velha de Chaves, conta-nos a História que o armazém da vedoria se localizava no largo do anjo, à volta do qual se exercia o mercado local, incluindo as ruas mais próximas, como a rua do sal, onde se vendia sal, a rua dos açougues onde se vendiam carnes, a rua da tulha onde se vendiam cereais, azeitonas e outros frutos secos e a rua verde, onde se vendiam verduras. Estes topónimos foram-se mantendo ao longo dos tempos e ainda hoje existem, embora nelas já não se pratique o comércio desses produtos, pelo menos em toda a rua, pois no caso desta rua verde, curiosamente e tal como se pode ver na foto, inicia-se com uma frutaria, onde ainda há verdes à venda.

 

 

07
Out19

Atirei com o pau ao gato...


1600-(36930)

 

Bichaninho gato,

Donde vens tão farto?

De casa da madrinha.

Que te deu ela?

Pão e sardinha.

Sape gato,

prá cozinha.

 

 

E depois …

 

Atirei com o pau ao gato-to
Mas o gato-to
Não morreu-reu-reu
Dona Chica-ca
assustou-se-se
Co berro,
Co berro
Que o gato deu.

 


Miau fru fru, miau fru fru, e com esta me bou antes que venham daí os pan… a acusarem-me de xenófobo! E com isto, coitadinho do gatinho, pois, mas a casa é que está toda esbarrondada, e ninguém faz nada!

 

 

02
Set19

De regresso à cidade...


1600-(28575-6)

 

 

Hoje fazemos o regresso à cidade pela Rua Verde, nem que seja e só para dizer que ela existe, digo isto porque é uma das ruas menos frequentada do centro histórico, isto porque além de ser uma rua pouco habitada, pois apenas duas ou três casas o são, das poucas que tem, para além de um dos lados da rua estar maioritariamente em ruínas e, uma vez que uma das pontas da rua termina (ou começa) em escadas, também  não tem trânsito automóvel e por último, a rua nem sequer serve para grandes atalhos. É uma rua que existe em pleno centro histórico mas é (quase) como se não existisse, contudo, tem todas as condições para vir a ser uma rua interessante.

 

 

05
Abr19

Cidade de Chaves - Rua do Sal de(molhada)


1600-(21480)

 

Afinal com o frio também veio um pouco de chuva. Mais frio, que chuva!

 

Fica uma imagem da Rua do Sal com chuva, que em princípio deveria ter ficado demolhada, mas não, apenas ficou molhada!

 

Já agora, para quem não sabe, esta rua adotou o topónimo de Rua do Sal por ter sido este (o sal) um dos principais produtos que outrora se vendia na rua. Acontece que nas proximidades, no Largo do Anjo, existia o Armazém da Vedoria, que era uma espécie de depósito de munições e de víveres que a julgar pelo significado de vedoria, os produtos aí armazenados estariam também sujeitos a uma inspeção e fiscalização antes de saírem para o mercado. Mercado esse que se desenvolvia nas ruas mais próximas que convergiam para esse largo, tal como a Rua da Tulha (onde se vendiam cereais), a Rua dos Açougues (onde se vendiam carnes) ou a Rua Verde (onde se vendiam verduras — couves, grelos, alfaces, etc.), adotando estas ruas também o topónimo relacionado com os produtos que lá eram vendido.  Ou seja, o Largo do Anjo e as ruas mais próximas funcionavam com uma espécie de mercado municipal, pelo menos assim foi até aos inícios do século XIX, transferindo-se a partir de aí para o então Arrabalde das Couraças, atual Largo do Arrabalde, onde permaneceu até 1949, passando daí para  o espaço ao longo da Muralha Seiscentista entre a atual Rua do Olival e a Rua das Longras, onde, diga-se, ainda hoje deveria existir em vez do grande mamarracho que lá nasceu. Uma boa demonstração da força que o btão tem.

 

Quanto às ruas terem adotado topónimos relacionados com produtos que lá eram vendidos, na nossa opinião, está bem, pois assim também se vai fazendo um pouco da história da nossa cidade.

 

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