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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

04
Nov11

Palavras colhidas do vento... por Mário Esteves


 

Íris é africana. Veio para Portugal na década de setenta do século passado. É uma sensação estranha, esta de falar do século passado, como se tivesse sido há muito, muito tempo… quando foi mesmo ao virar da esquina.

Íris, se fosse no outro tempo diria que tinha uma barraca na Feira dos Santos, agora devo dizer um stand, e no seu dizer tributado a peso de ouro.


Na noite de terça, dia de Todos-os-Santos, no declínio da feira, a Íris estava triste. O negócio não correra bem, tinha frio, que tentava afugentar com uma mantinha, como o seu sorriso melancólico, se esforçava para enxotar os pensamentos deprimentes.


Das duas vezes que a vi em Chaves a mercadejar as suas pedras semipreciosas, anéis, brincos e colares, a mesma sensação, semblante e sorte nas vendas.


Íris não tem idade e sim uns olhos negros intemporais num lago profundo. O seu rosto acusa aqui e ali uns sulcos que não se sobrepõem à sua tez morena e à placidez de um voz acolhedora que convida à fala e à visita do seu pequeno continente reduzido àquele rectângulo que constitui o seu modesto comércio.


Tendo-me visto umas velas num saco plástico para pôr nas sepulturas de familiares, não deixou de comentar:


- “ Os africanos tratam melhor os mortos do que os vivos e fazem-no por medo que lhes façam alguma coisa.”


Depois de pensar por alguns segundos, respondi-lhe, que, receio, tinha dos vivos e quanto aos mortos, desafortunadamente, havia gente que também fazia o mesmo, mas por hipocrisia e temor, por a consciência os inquietar ou aqueles lhes pedirem contas pelos maus tratos que sofreram em vida.


Ao lado, a trindade da ginjinha de Óbidos, pai, mãe e filha, passaram a feira, perscrutando os céus, principalmente as densas nuvens que pairavam como ameaça de chuva, que finalmente veio na tarde da feira de gado, mas não foi tanta que causasse muitos estragos, nem que se realizasse a chega de bois, que por sinal foi fraquinha e não satisfez de todo a “afición”, salvo algumas das pessoas que a presenciaram, gabarem a bravura do último boi, de fraca armação, que, numa inglória luta, saiu bastante maltratado e perdeu a lide.

 


Quem não ficou muito satisfeito com a feira, este ano, foram os comerciantes da Rua Direita, pois esteve completamente deserta, possivelmente porque a feira da lã, normalmente no largo dos Anjos, pura e simplesmente desapareceu. Nada de estranho, pois anjos e santos por estes lados, a crer numa eventual visão institucional, tão torta como a rua, mas comprovada por factos, há muito não são vistos, apenas pecadores, que merecem a agrura do esquecimento e o inferno nocturno dos fins-de-semana.


Ah! E parques de estacionamento singulares!


Dependem da hora e do dia. Creio que nem um singelo sinal, poderia explicar tão estranho fenómeno. E porque não quero deixar de congraçar-me com presumíveis vizinhos, nem falo dos livre-trânsitos e permissões de estacionamento.


Regressando à feira, quem estava radiante, era a minha amiga de Estremoz, por assim dizer. Por isso não estranhem, que num dia destes, deparem com um homem vestido de casaco de cortiça e gravata a condizer.


Também fiquei satisfeito de rever o Padre António Fontes, jovial, apesar da doença, um Alexandre Chaves, que, já no fim da feira, a deambular por entre tendas de roupa, me disse:


-“ Eh pá! Gosto mesmo disto!”


E até me cruzei, em frente ao Sport, com a Presidente da Assembleia da República, a Doutora Assunção Esteves.


Mas, o maior prazer e que me perdoem todos os amigos e amigas com quem me cruzei nas inúmeras visitas à feira, foi o convívio com os meus confrades Lumbudus, na exposição que efectuaram no átrio do antigo Cine Teatro de Chaves, que dá para a rua de Santo António, apesar do desalento que é ver a ruína de uma das que foi das melhores salas de espectáculos de Trás-os-Montes.

 

 


A tal dimensão é a degradação do edifício, que chegamos a ter de nos abrigarmos com guarda-chuvas comprados na ocasião - “ Cinco euros, dois guarda - chuvas! -, pois, em alguns sítios, chovia  quase tanto como na rua.


Não posso esquecer o abraço emotivo que troquei com o Fjr - Barreiro, que me apresentou a sua simpática esposa, e o jantar amavelmente oferecido pelo Berto Ferreira, na agradável companhia do Dinis Ponteira e mulher, e do Lousada, assessorados no opíparo repasto pelo amigo Taró.


A feira acabou e como última imagem e sons a guardar até ao próximo ano, não é de uma rusga a cantar, acompanhados de uma gaita-de-foles, cavaquinho e acordeão … é o sopro de uma flauta andina a tocar: El Condor pasa, de Paul Simon e Art Garfunkel, que, certamente a recolheram do folclore autóctene. E um petiz peruano de três palmos e meio mal medidos, agarrado às saias da mãe e a tentar ajudá -la a recolher a mercadoria para a próxima feira.


A Feira adapta-se e nós também.

 

 


 


 

* Duas notas de fim de texto:

 

- Apreciei a actuação da Orquestra Amizade.

 

- Faço votos para que os antigos alunos do Liceu Fernão de Magalhães, finalmente se reconciliem e se deixem de divisões por anos, espírito separatista, de grupo ou elites, e se integrem numa só associação - desde já, só conheço uma, com existência legal, que ajudei a criar, embora com o anelo e fins que acabo de mencionar – e a modifiquem naquilo que consideram errado e que também, como atrás reconheço, em grande parte deve ser alterada, com fidelidade aos princípios que me levaram a colaborar na sua constituição.    

 

 

 

01
Nov11

A Feira das Varas


 

Sem dúvida alguma que o ponto alto da Feira dos Santos é a manhã de 31 de Outubro, o dia da feira do gado e do concurso. Certo que perdeu com o separar fisicamente a feira do concurso, principalmente para quem só vai para ver e apreciar e tem de optar por um dos locais. Eu pessoalmente nunca perco o concurso e o desfilar das raças.

 


 

É o dia do homem da vara.

 

 

É o dia dos homens (mas também mulheres) das varas e só quem nunca tratou de gado é que não sabe o preciosas que elas são.

 

 

Mas claro que nestas coisas de gado sou um leigo. Quanto a raças, lá as vou distinguindo, mesmo que não saiba quem pertence a qual, à excepção da barrosa, e que me desculpem as outras, mas é a mais bonita, e elas acho que o sabem, as vaidosas.

 

 

Não sei se repararam que eu referi-me a elas. Não sei porquê, mas tenho esta nóia desde miúdo, no entanto sei que também há os eles e até os sei distinguir. Claro que para tal têm de ter tudo no sítio.

 

 

Mas o mais interessante são os prémios, a vaidade dos donos e delas também.

 

 

Mas penso que os prémios não deveriam ser só para elas e para eles (vacas e bois, claro). Assim este blog passa a atribuir também alguns dos merecidos prémios que a organização nunca atribui e que, por não serem reais e palpáveis, ficam aqui atribuídos em imagem, ao momento que dá origem ao prémio. Assim o prémio DOMÍNIO E BRAVURA em exéquo com o PERNAS PARA QUE VOS QUERO vai para a imagem seguinte:

 

 

O prémio REFLEXÃO - ONDE É QUE ERREI? Vai para:

 

 

 

 

O prémio COWBOY FEIRA DOS SANTOS E ATÉ TENHO PINTA DE ARTISTA vai para:  

 

 

 

O prémio SOU MULHER E TENHO UMA VARA COMO A TUA  vai para:

 

 

O prémio ENQUANTO ESPERO ESTOU PRAQUI A PENSAR NA VIDA vai para:

 

 

 

O prémio VOU ALÍ FAZER UM CHICHI E JÁ VENHO é para a seguinte imagem, esta com o alto patrocínio da organização da feira:

 

 

O prémio É BOM MAS CARO COMÓ CARALHO vai para o prato grande de polvo a 35€ (excepto para as borlas oficiais).

 

 

 

E é tudo por hoje. Amanhã há mais feira, mas só aqui no blog, pois a dos Santos, termina hoje.

 

 

30
Out11

Chaves, a Feira dos Santos acontece antes da feira


 

Desde já peço desculpas mas até à próxima terça-feira, aqui pelo blog e pela cidade de Chaves, o que está a dar é a Feira dos Santos, a nossa festa por excelência e a prova disso mesmo foi o dia de ontem, que ainda sem a feira ter aberto oficialmente e sem qualquer programa para o dia, a feira já aconteceu com milhares de pessoas a invadir as ruas.

 

Quer queiram quer não, faça sol ou faça chuva, calor ou frio, por muito que lhe mudem o poiso e com a organização apenas preocupada em marcar lugares de feirantes para receber a respectiva contribuição, a feira acontece sempre e é a festa maior da cidade de Chaves.

 


 

Claro que temos pena (eu pelo menos tenho e sei que é pena de muitos) que a organização não saiba aproveitar aquilo que acontece naturalmente (a feira e a enchente de pessoal) para em paralelo ter um verdadeiro programa de festa e de promoção da cidade e do concelho.

 

 

Festa da juventude para os nossos jovens que, estejam onde estiverem por esse Portugal fora, na Feira dos Santos, têm sempre encontro marcado para Chaves e, quase sempre, trazem com eles amigos de outras bandas para conhecer a feira e a cidade. Tirando a oferta da noite dos bares da cidade, nada mais têm. Mesmo assim é festa, agora imaginem se houvesse alguém na organização com capacidade de pensar um pouco nos nossos jovens. Eia, aí a festa seria grande. Mas enfim, temos que nos contentar com aquilo que temos.

 

 

Em termos de promoção do concelho, dos nossos sabores, saberes e valores, da nossa história secular, das termas, de terra de oportunidades sustentadas ligadas ao mundo rural, também se perde anualmente uma grande oportunidade, mas, claro, se a organização nem uma festa de juventude é capaz de organizar, não se lhes pode exigir muito mais para além de abrilhantarem a feira com arruadas de cabeçudos, bombos e concertinas, à moda pimba qué daquilo que o pobo gosta por sinal com uma intervenção agora bem visível na rua de Stº António com as barricas das vindimas a servirem de vasos florais ao longo da rua. Eu não percebo nada de arquitectura urbana e paisagista, mas numa Câmara que até tem um vereador, chefes e alguns técnicos paisagistas, suponho que as barricas bem como os bancos virados para as paredes tenham sido ideia deles, ou pelo menos do seu conhecimento e, sendo eles entendidos na matéria, chego à conclusão que não percebo mesmo nada de arquitectura paisagística e, confesso que com os gostos que ultimamente têm demonstrado na cidade de Chaves, além de eu nada perceber, não quero mesmo perceber, e tenho dito, nem sequer quero falar nos custos da coisa neste momento de crise. Nós pagamos.

 

 

Ainda bem que à margem das entidades e organizações oficiais existe gente por Chaves que se vai associando em associações para promoverem interesses socioculturais e de promoção de Chaves e da região, como tem sido o caso da blogosfera flaviense e dos fotógrafos flavienses e da região que mesmo sem qualquer subsídio e poucas ajudas (pontuais, arrancadas a ferros contra ventos e marés) vão distribuindo e promovendo Chaves em imagem por esse mundo fora além dos eventos que vão organizando ao longo do ano. Claro que aqui fica uma palavra para a LUMBUDUS – Associação de Fotografia e Gravura, à qual a pertencem a maioria dos autores dos blogues flavienses bem como outros fotógrafos e amantes de fotografia, e isto, vem também a respeito da Feira dos Santos porque a LUMBUDUS também tem o seu espaço na edição da feira deste ano com stand e exposição de fotografia no átrio do antigo cineteatro de Chaves, para angariação de fundos destinados à formação e promoção da fotografia.

 

 

Assim o stand e exposição da LUMBUDUS é também um ponto de passagem obrigatório nesta Feira dos Santos onde, para imortalizar o momento, lança uma edição limitada de vinhos da Quinta de Arcossó com 10 rótulos LUMBUDUS.

 

 

29
Out11

Pecados e Picardias - Por Isabel Seixas


 

Dos Santos santos

 

Querem espalhar-se pela cidade preencher os locais de passagem e fazer-se notar, nascem da algazarra numa mistura agridoce de nostálgico transbordar de flores aos vivos nas memórias e do impingir de géneros e sabores consumíveis aos adeptos de feirar em multidões animadas.


Regressam todos os anos com as tendas de rua e os visitantes que juntam e fazem reencontros entre raças e até oriundos de diferentes continentes juntam culturas de vendas a uns compradores pechincheiros, ávidos pela aquisição de utilidades a preços inúteis.

 


A musicalidade vem do eco da alegria contagiante da multidão, das farturas ,que com pouco enchem, das vozes dos altifalantes dos divertimentos ,da publicidade vocal aos preços da chuva que tornam o produto tão santo de pecador a ser vendido por força das circunstâncias às vezes agasalho  outras mono. Há meias às resmas e tendinhas de sorteios para ajudar as associações a repor fundo maneios para despesas…


Há pedidos de clemência tanto a um S.Pedro compadecido não deixe chorar as nuvens, ou por outra aborrecido e nos seus arrufos as faça pingar de vez  para  se venderem  os chuços.

 


E os abraços de amigos que não se viam há anos recordam vivências tiradas a copos.  Raparigas e rapazes contentes calcorreiam com destreza as ruas cheias de gente sem lembrar os conselhos nem se cansam, e correm ao que anseiam os seus convívios intensos.


Ainda há alguns xailes e bengalas Pessoas que vêm lá da aldeia mais a  monte  a mais uma festa anual  que faz jus a romaria onde todos os Santos dão sorte, é tradição.


Já os comércios da terra, aos Santos, pedem cooperação para se lembrarem deles, que não sendo visita gostam de ser visitados decorando os seus espaços e coleções à disposição de quem queira oferecer ou oferecer-se os santos, esperando que não lhes façam vista  grossa na hora de comprar ávidos por vender para sobreviver .

 


Há os que sem ser santos  vêm aos santos, os não digam  que não sabiam, ou os eu bem que avisei,de modo que acautelem os rosários por se acaso, para ir aos santos sem aborrecimentos


Este ano mais uma vez se pede aos Santos mãos largas… Difícil em horizontes estreitos,mas Santos são santos …


Quem sabe não somos todos ,então vamos aos Santos?


Bons santos a todos

Isabel Seixas

27
Out11

Os Santos da Terra e o Hospital


 

Depois de, ainda há bem pouco tempo, a cidade de Chaves ter 5 jornais locais com publicação semanal, agora resumem-se a 2 semanários, o Notícias de Chaves e a Voz de Chaves. Poder-se-ia lamentar a perda dos semanários que desapareceram se algum deles fizesse a diferença, mas sem eles continua tudo igual, ninguém notou que eles já não estão nas bancas.  Mas vamos passear um pouco pelas páginas da última edição dos dois semanários sobreviventes, mas não todas, pois há artigos de opinião e notícias que se repetem na íntegra em ambos, incluindo títulos, virgulas, etc, principalmente aqueles que querem marcar posição, mais política do que verdadeiramente informar ou esclarecer, nos quais estão incluídos os artigos com origem na fonte no município ou os de opinião das deputadas flavienses (a actual e a ex), que confesso, não costumo perder tempo a lê-los. No entanto, desta vez, a demagogia utilizada no título do artigo da deputada Maria (Tender) chamou-me a atenção “ O PS É O VERDADEIRO RESPONSÁVEL PELA ACTUAL SITUAÇÃO DO HOSPITAL DE CHAVES” e para satisfazer a curiosidade daquilo que já adivinhava, até acabei por lê-lo e cheguei à conclusão que previa – O nosso hospital continua a perder valências e qualquer dia vai mesmo apagar as luzes, mas,  o curioso nisto tudo é acusar o PS da ACTUAL SITUAÇÃO, quando a Câmara Municipal de Chaves é PSD, a Assembleia Municipal é PSD, a Assembleia da República é de maioria PSD, o Governo é PSD e o Presidente da República é PSD e, claro, a Maria Tender deputada flaviense, também é PSD. Não quero com isto dizer que o PS não tenha responsabilidades naquilo que aconteceu ao Hospital de Chaves, pois todos sabemos que foi o governo do PS e o YES SIR  da então deputada socialista flaviense que deram a primeira machadada quase mortal ao nosso hospital, mas com o actual reino laranja (ia dizer que tudo continua igual, mas não) a situação do Hospital de Chaves agrava-se, fecham valências e caminha para o suspiro final. Agora, já não é o PS que tem culpa, nem o Sócrates, do qual nem sabemos como vão os seus estudos de filosofia. Por isso, cara deputada Maria Tender, prometo que não torno a perder tempo a ler as suas crónicas, por muito emocionantes que possam ser para o seu laranjal.

 

 

Mas deixemos a política e vamos até aos Santos, onde tal como no último ano o cartaz do programa vale mais que o programa, mas antes de irmos até ele, fica ainda a referencia a uma pequena notícia da PROCENTRO que se diz Associação para a Promoção do Centro Urbano de Chaves e que bem poderia ser, pois os presidentes dos seus órgãos são o Presidente da Câmara e o Presidente da ACISAT, respectivamente da Assembleia-geral e da Direcção. Então não é (diz a notícia e a publicidade) que as principais artérias da cidade agora se resumem à Rua de Stº António, Rua do Olival e Arrabalde? Então e a rua mais comercial da cidade, que é também a rua principal, não fosse ela a Rua Direita? Mas transcrevo a notícia:

 

 

“ No âmbito da maior festa da região, a Feira dos Santos em Chaves, o Comércio do Centro Histórico da cidade associa-se a este evento, expondo os seus produtos e serviços em plena rua.

 

 

Organizada pela PROCENTRO, ao abrigo da 6ª fase do MODCOM C – Sistema de Incentivos à Modernização do Comércio, esta acção facilita a oportunidade de negócio para os milhares de visitantes desta feira anual.

 

 

As principais artérias do Centro Histórico de Chaves, abrangidas pela Feira dos Santos (Rua de St. António, Olival e Arrabalde) vão ter os seus comerciantes na rua…”

 

 

Os outros, ficam em casa. Boa, ainda para mais a proposta sai da PROCENTRO que é como quem diz – da Câmara e da Associação de Comerciantes.

 

Mas vamos lá à feira e ao habitual programa da(s) barraca(s) onde este ano a abertura da feira não é feita pelas arruadas dos bombos e concertinas, pois este ano a abertura é feita com Arruadas de Zés Pereiras, Eia! viva a inovação. Mas fica o programa, o qual também não vou perder tempo a comentar, pois a sua quolidade diz tudo:

 

Pensado melhor vou deixar algumas palavrinhas à margem (a sépia).

 

 

DIA 29 OUTUBRO

 

18H30 – Sessão de Abertura, Biblioteca Municipal de Chaves

(habitual desfile de fatos, gravatas, condecorações e pavões, incluindo os reais)

21H30 – Concerto pela Banda Sinfónica da GNR, Auditório Centro Cultural Concerto Gratuito com Lugares Limitados: Bilhetes disponíveis na ACISAT  

(ou seja, são quase mais os músicos que os assistentes, pois os lugares estão reduzidos à lotação reduzida do auditório - ai cine-teatro que saudades deixas...).

 

DIA 30 OUTUBRO

 

10H30 – Arruada – Zés Pereiras “ Os Molinos”

(primeiro momento cultural do dia)

15H00 – Arruada – Zés Pereiras “ Os Molinos”

(segundo momento cultural do dia)

15H30 – Actuação do Grupo Amizade, Largo General Silveira

 

DIA 31 OUTUBRO – FEIRA DO GADO

 

08H30 – Feira do Gado, Zona Industrial (junto à Munivel)

10H00 – 9º Concurso Nacional Pecuário, Forte de S.Neutel

10H30 – Arruada – Gueiteiros de La Raia (Miranda do Douro)

12H00 – Festival Gastronómico do Polvo, junto Estádio Municipal de Chaves

(já sei que o polvo à galega é bom, mas para quando uma verdadeira feira gastronómica com os produtos afamados da terra – os pasteis e o presunto?, - continuam esquecidos, né!?)

15H00 – Arruada – Gueiteiros de La Raia (Miranda do Douro)

15H00 – Chega de Bois, Forte de S.Neutel

Organização: Bombeiros Voluntários de Salvação Pública

 (estão a ver porquê é que eu às vezes digo por aqui que também somos barrosões?)

22H00 – Concerto com Grupo Musical ROCONORTE, Pr. General Silveira

00H00 – “SANTOS DA NOITE 2011”, Amiça Bar, Looks Club, Platz

“Uma pulseira, três espaços, três bebidas” (Pré-venda: 5€; Dia: 10€. Oferta da 2ª bebida)

A Rua Direita dos Bares – é só para alguns…

 

DIA 1 DE NOVEMBRO – DIA DE TODOS OS SANTOS

 

10h30 – Arruada – Grupo Tradicional de Ventuzelos

(pelo menos são da terra)

15h00 – Arruada – Grupo Tradicional de Ventuzelos

10h30 – Actuação da Tuna “ A Cinquentura da URS”, Pr. General Silveira

 

 

E, para já é tudo, mais logo temos mais um episódido de "O homem sem memória" de João Madureira.

 

 

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