CHAVES

Feira dos Santos 2021 – Terceiro e Último Dia

Habitualmente só feiramos no dia 30 e 31 de outubro, o dia 1 de novembro deixamos o espaço para os forasteiros, mas este ano, já no anoitecer, tivemos de descer à cidade, e já que lá estávamos aproveitámos e fizemos mais uns registos, com uma voltinha breve por alguns locais que este ano não tínhamos ainda visitado.

Tomámos o nosso habitual ponto de partida, o Largo do Anjo, descemos a 1º de Dezembro até ao Bacalhau, subimos ao Bairro Aliança, contornámos a Lapa, descemos às Freiras, deitámos um olho à descida da Rua de Stº António até ao Arrabalde, subimos a Rua de Stº António, novamente a 1º de Dezembro, Largo do Anjo e alá para casa que já se fazia tarde.

Claro que pelo caminho fotos fotografando aquilo que mais nos chamava a atenção e há sempre um dedo de conversa breve com os amigos que vamos encontrando, pois só o cumprimento, com amigos, não basta, nem que seja e só para dizer disparates, mas tem de ser, e é com agrado que o fazemos.

Pois dessa voltinha fica uma seleção de 10 imagens que aqui ficam aos pares, não por assim serem mais baratas, mas porque o palavreado só atrapalha a quem quer ver as imagens da Feira que ontem acabou e que futuramente poderá vir a ser referenciada como a feira da máscara, porque a grande maioria do pessoal saiu à rua de máscara, até a estátua viva que lhe deu para ir pescar para a Rua de Stº António a usou.

Claro que já no final do percurso ainda aproveitámos para fazer mais umas noturnas da rua Direita, da rua do Sal e da rua da Tulha. Quanto à Feira dos Santos, para o próximo ano há mais, pelo menos assim o esperamos e desejamos, não fosse ela a grande festa da cidade de Chaves. Assim, quanto a Santos, até para o ano, quanto ao blog, amanhã continuamos com outros temas e outras imagens.

Até para o ano e até amanhã!

Feira dos Santos - Dia 31 de outubro - Consurso do Gado

Ainda bem que as previsões meteorológicas se vão enganando, pois, a prometida chuva, embora sempre a ameaçar cair, ficou-se pelas nuvens, que tanto se apresentavam carregadas e escuras, como iam clareando e até houve uns segundos em que o sol se deixou ver. Ainda bem, pois assim lá fomos nós dar uma volta e assim, a Feira, lá ia decorrendo mais animada. Quanto a nós, ficámo-nos apenas pelo concurso do gado e desta vez com juízo, ficámos na tribuna e sem tentações de descer ao fosso, a verdade é que a polícia estava com cara de não deixar entrar ninguém, mesmo a quem tinha todo o direito de entrar, e não pensem que estamos a falar de nós, mas isso são outros assuntos e talvez quem seja culpada até seja a organização do evento esquecer-se de convidar algumas pessoas.

E já que estamos em maré de crítica, este concurso do gado, para o povo, vale pelo espetáculo de ver as três raças ali reunidas, vendo e apreciando as diferenças entre elas, podendo-as comparar, para além de apreciar alguns episódios de rebeldia do gado, daí a “tribuna” estar sempre cheia de gente. Ora este ano o gado apareceu às pinguinhas conforme o prémio a atribuir, ou seja, deixou de haver o ajuntamento de todo o gado, em simultâneo no recinto, tal como acontecia nos concursos anteriores. Pode ser que para a organização e atribuição dos prémio assim seja mais fácil, mas perde-se todo o espetáculo, tornando-o desinteressante de ver e apreciar.

Ficam então alguns dos nossos registos, e claro, que pelo meio metemos outros motivos do dia extra feira, pois nunca resistimos aos tons de outono, principalmente na companhia da nossa ponte romana e do nosso rio Tâmega, este sim, sempre interessantes. Também um olhar extra focado no céu que nos acompanhou toda a manhã.

Sem o ajuntamento do gado, fomo-nos entretendo com os pormenores, como o dos putos a aprender a serem grandes, uns no manejar da vara, outros na sua venda, mas também na melhoria do transporte de gado, onde para ser ouro sobre azul, só lhe faltavam mesmo os bancos para poderem sentar.

Por último deixar também uma imagem três em um, com um vista parcial sobre o Forte de S.Neutel, um pouco do povo que ainda restava na “tribuna” e os bombeiros sempre prontos para qualquer socorro.

Chaves já cheira a Santos – Feira dos Santos. Deixando de parte o ano de 2020 em que não houve Santos para ninguém, este ano promete voltar a normalidade do que era habitual acontecer neste certame que também é a festa maior da cidade de Chaves. Os divertimentos para os mais pequenotes já estão nos lugares habituais, e as roulottes das farturas também, tal como a contagem decrescente já iniciada para os três grandes dias que este ano calham em fim-de-semana, seguido do feriado de dia 1 de novembro.

Quanto ao programa da feira ainda não o conhecemos, mas deve ser o habitual, talvez só altere um bocadinho o dia 30, que por excelência era o dia dos residentes deitarem um olho à feira e fazer as suas compras. Quanto ao 31 é do povo, com festa do povo, bombos, concertinas e cabeçudos, feira e prémio do gado (suponho) onde o tradicional pulpo à galega é a iguaria que mais se vai apreciando nesse dia. O dia 1 de novembro, costuma ser dia dos forasteiros e dos Galegos vizinhos, mas este ano, dado a feira calhar em fim de semana, o mais provável é que o nosso povo galego ande por cá nos três dias.

Para já ficam as fotos possíveis, de alguma coisa daquilo que há, mas também como é habitual neste blog, até à Feira dos Santos, vamos deixando por aqui imagens dos anos anteriores.  

Para já, deixamos também aqui um link para a agenda de eventos a decorrer em Chaves no mês de outubro, que ficará também disponível no menu do topo de blog:

agenda-out-2021.pdf