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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

07
Jan23

Quando os dias são assim...

Vale de Chaves


1600-miradouro (228)

 

Em geral, quando o vale de Chaves está mergulhado em nevoeiro, por cima, o sol brilha com todo o seu brilhar. Nestes dias em que a meteorologia se inverte, isto é, em que o céu passa estar geralmente limpo para os vales ficarem geralmente muito nublados, milhares de pessoas alheadas do que se passa a umas dezenas de metros acima das suas cabeças, vão-se queixando, alguns resmungam, outras lamentam-se, há as que dizem mal da sua sorte e até quem se arrependa de viverem cá as suas vida… enfim, nos dias em que chove acontece o mesmo e se está calor ainda é  pior. Costuma-se dizer que cada um é como cada qual, mas não podemos generalizar, pois no meio do nublado do vale também quem goste ou se conforme com aquilo que a natureza lhes dá, com naturalidade, com a mesma com que podem subir a montanha umas dezenas de metros e contemplar um espetáculo de luz, brilho, sol e vida. Lá de cima, ao sol, o vale é como se não existisse, apenas nevoeiro, que até se aprecia e é bonito de ver…

 

Bom fim-de-semana e até amanhã!

15
Ago17

Mar flaviense...


1600-avd-soutelinho (12)

 

Por cá, foi assim o nascer do sol de ontem. Se não fosse por conhecer e saber onde estava, diria que ao fundo se via o mar com uma ilha no meio. A “ilha” é a Serra de Mairos, a Cota de Mairos, e a fazer de mar é um pouco de neblinas com algum fumo à mistura, tal como o colorido de céu se devia a algum fumo dos últimos incêndios. Só falta mesmo dizer que por baixo daquele “mar” é o vale de Chaves. De vez em quando vale a pena madrugar e subir à croa das serras para ver estes espetáculos da natureza. Este foi visto, algures, entre o S.Caetano e Soutelinho da Raia, quando o relógio marcava 07:12:23.

 

 

 

17
Dez16

Meia dúzia de olhares sobre a névoa do Vale do Tâmega/Chaves


132-aguas-frias (132)

 

Hoje em vez de uma abordagem ao nosso mundo rural fazemos antes uma abordagem do vale do Tâmega ou vale de Chaves desde o mundo rural, da croa dos montes e serras desde onde se avista o vale, com a uma das suas características de inverno ou manhãs e entardeceres mais frescos – a névoa. O primeiro olhar é desde Águas Frias

 

1600-mairos (77)

 

Segundo olhar tomado desde a Cota de Mairos, em dia de nevada nos pontos altos, com o vale de Chaves/cidade em segundo plano.

 

1600-tresmundes (163)

 

Terceiro olhar desde Tresmundes com o vale e cidade de Chaves mergulhados em névoa. Um autêntico mar de nevoeiro.

 

1600-lagarelhos (247)

 

Quarto olhar tomado desde o alto de Lagarelhos com a mesma névoa que a todos os flavienses corre também nas suas veias.

 

1600-miradouro (222)

 

Quinto olhar desde o Miradouro de a Cela com a névoa impávida e serena ignorando o ondular do mar de montanhas que a rodeiam.

 

1600-sta-barbara (123)

 

Sexto e último olhar desde Stª Bárbara de onde se veem todos os vales de névoas do concelho de Chaves, afinal uma única névoa que se prolonga pelo vale do Tâmega até ao vale da Ribeira de Oura, desconhecendo fronteiras e invadindo também  o vale do Tâmega galego de Verin.

 

 

 

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