Por que razão o que deveria ser normal nos parece estranho?
O título é um pouco longo, mas foi a melhor forma que encontrei de resumir um episódio vivido recentemente e que passo a descrever.
É um dia de semana e estou a almoçar, como habitualmente, com alguns colegas de trabalho quando um deles, ligado à área da manutenção de instalações, comenta que uns dias antes alguém enviou um e-mail para a Direção da escola por ter danificado com a sua viatura um sinal de trânsito no parque de estacionamento. Nesse e-mail a referida pessoa relatava o ocorrido e mostrava-se disponível para assumir os custos com a reparação dos danos provocados. O almoço fica momentaneamente suspenso e todos nos entreolhamos com um ar que vai desde a simples admiração até à completa perplexidade. Depois, surgem alguns comentários e o meu colega acaba por responder (e muito bem) que, afinal, esta postura mais não é do que a postura correta a adotar numa situação destas… E eu não posso estar mais de acordo, embora reconheça que esta não seria, provavelmente, a atitude tomada pela maioria das pessoas. Quem nunca presenciou (ou pelo menos, não ouviu alguém contar) situações de pessoas que batem noutro carro quando estão a fazer uma manobra e depois, olhando em volta e não vendo ninguém (ou nem isso), seguem tranquilamente o seu caminho como se nada tivesse acontecido, sem conferir os eventuais estragos? Ou, mais grave ainda, situações de atropelamento e fuga… E os exemplos poderiam ser muitos mais…
Será por estarmos tão habituados, ou pelo menos por estarmos tão certos de reações destas, que quando alguém toma uma atitude realmente correta nós achamos estranho, quando deveria ser precisamente o contrário? Se na verdade pensamos assim, então, estamos a deixar-nos levar para uma inversão completa de valores…
Luís dos Anjos
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